Metabolismo de carboidratos e a tolerancia de frutos citricos a baixas temperaturas
Oientadores: Hilary Castle de Menezes, Maria Teresa Lafuente Rodrigues === Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos === Made available in DSpace on 2018-07-24T10:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Holland_Nely_D.pdf: 8171065 bytes, checksum: 5e524e83...
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Oientadores: Hilary Castle de Menezes, Maria Teresa Lafuente Rodrigues === Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos === Made available in DSpace on 2018-07-24T10:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 === Resumo: Foi estudada a influência do metabolismo de carboidratos na aclimatação de frutos cítricos ao estresse pelo frio. Foram utilizados frutos susceptíveis à injúria pelo frio, tais como as tangerinas 'Fortune' e laranjas 'Navelate', e tolerantes ao mo como as laranjas 'Pinalate', em distintos estádios de maturação. Metade destes frutos foi submetida ao tratamento de cura e armazenada a mo (2 e 12°C) e a outra metade foi armazenada sem ser submetida ao pré-tratamento de cura. O nível de amido e açúcares redutores aumentou no flavedo com a maturidade das tangerinas 'Fortune' de novembro a março, mas diminuiu quando os frutos atingiram o amadurecimento interno (suco). A atividade da enzima sacarose fosfato sintase (SPS) no flavedo foi mais baixa neste estádio. A atividade da SPS Vmáx foi maior que a da sacarose sintase (SS) nos frutos menos maturos, e a da SS foi maior nos mais maturos. A taxa de produção de CO2 e etileno aumentou quando as tangerinas 'Fortune' foram expostas' ao acondicionamento a alta temperatura (cura). A cura evitou os sintomas de injúria pelo mo no flavedo das tangerinas e os inibiu nas laranjas 'Navelate'. Os resultados gerais mostram que o metabolismo de carboidratos pode ser um dos mecanismos envolvidos na aclimatação de frutos cítricos ao estresse pelo mo. Nos frutos curados e armazenados a 2°C a sacarose manteve-se mais elevada. Entretanto, o nível de açúcares redutores e amido diminuiu nos frutos expostos aos tratamentos pós-colheita. Em geral, os frutos 'Pinalate', resistentes ao frio, apresentaram um maior teor de sacarose, glicose, frutose e amido do que as laranjas 'Navelate'. A cultivar Pinalate apresentou maior atividade das enzimas SPS e SS o que pode estar relacionado com o seu maior teor de carboidratos. Em geral, houve um aumento da atividade da SPS Vmáx e da SS como um resultado do acondicionamento dos frutos a 37°C. O acondicionamento também originou um aumento em sacarose nas laranjas 'Navelate' e 'Pinalate', enquanto o efeito deste tratamento nas tangerinas 'Fortune' variou nos diferentes estádios de maturidade. Também foram avaliadas as modificações com a maturação e o efeito do tratamento de cura no teor de material da parede celular (sólidos insolúveis em etanol - SIE) e nos seus constituintes em tangerinas 'Fortune' armazenadas a 2 e 12°C. Verificou-se que durante a maturação das tangerinas 'Fortune' os SIE do flavedo e albedo diminuíram devido, principalmente, ao acúmulo de sólidos solúveis em etanol. De uma maneira geral, durante a maturação e tratamentos pós-colheita aplicados, o teor de pectina total, hemicelulose e celulose foi maior para o albedo do que para o flavedo. Com o processo de cura e após 30 dias de armazenamento em alguns tratamentos, observou-se que no flavedo e albedo: ocorreu síntese de parede celular; houve aumento de pectina total nos estádios l e II de maturação e diminuição no estádio III e; houve diminuição da hemicelulose e somente após os 30 dias de armazenamento uma diminuição da celulose. No estádio m, quando os frutos estavam mais maturos, verificou-se a melhor relação entre a diminuição da tração insolúvel de pectina - PSH (pectina solúvel em HÇI) e o aumento das trações solúveis da pectina - PSA (pectina solúvel em água) e PSO (pectina solúvel em oxalato de amônia). Em relação a susceptibilidade das tangerinas ao mo com as modificações dos polissacarídeos da parede celular durante a maturação dos frutos, somente se pôde observar maior diminuição de hemicelulose em resposta ao estresse pelo mo durante o armazenamento a 2°C. A. textura dos frutos diminuiu do estádio II para o III de maturação com a cura e durante o armazenamento dos frutos, principalmente a 12°C === Abstract: The influence of carbohydrate metabolism on the acclimation of citrus fruits to cold stress has been studied. Fruits susceptible to chilling injury, such as 'Fortune' mandarins and 'Navetale' oranges, and a chilling tolerant citrus variety ('Pinalate' oranges, a Navelate mutant) harvested at different maturity stages were used. Half of these fruits were submitted to a curing treatment and cold stored at 2 and 12°C. The other half were stored without a curing treatment. Starch and reducing sugars increased in the flavedo with the maturity of 'Fortune' mandarins from November to March, but they decreased when fruits reached the required internal maturity index juice). The activity of sucrose phosphate synthase enzyme (SPS) in the flavedo was lower at this stage. The SPS Vmax activity was higher than that of sucrose synthase (SS) in the less mature fruits, whereas the SS activity was higher in the more mature ones. The rate of CO2 and ethylene production increased when 'Fortune' mandarins were exposed to high temperature conditioning. This pretreatment avoided chilling damage in the flavedo of mandarins and reduced it in 'Navelate' oranges. The general results show that the carbohydrate metabolism may be one of the mechanisms involved in the acclimation of citrus fruits to chilling stress. The highest levels of sucrose were found in conditioned fruits stored at 2°C. However, the content of reducing sugars and starch decreased in fruits exposed to those post harvest treatments. The contents of sucrose, glucose, fructose and starch were, in general, higher in the chilling tolerant 'Pinalate' fruits than in the chilling sensitive 'Navelate' oranges. The SPS and SS enzyme activities were higher in the cultivar 'Pinalate' than in 'Navelate', which may be related to the higher carbohydrate contents of 'Pinalate'. In general, the SPS Vmax and SS activities increased as a result of conditioning the fruits at 37°C. Conditioning also originated an increase in sucrose in the 'Navelate' and 'Pinalate' oranges, whereas the effect of this treatment on the 'Fortune' mandarins varied from one stage of maturity to the others. Changes with maturity and the effect of conditioning on the cell wall material, or ethanol-insoluble solids (EIS), and their components were also evaluated in 'Fortune' mandarins stored at 2 and 12°C. The EIS decreased in the flavedo and albedo with maturation of fruits. In general, the total pectin, hemicellulose and cellulose contents were higher in the albedo than in the flavedo of fruits harvested at different maturity stages or exposed to the postharvest treatments assayed. Cell wall components synthesis had apparently occurred in the flavedo and albedo with the cure procedure and after 30 days of storage with some of the treatments; there was an increase in total pectin in stages l and U of maturation and a decrease in stage IV; there was a decrease in hemicellulose and after 30days of storage, a decrease in cellulose as well. A better relationship between the decrease in the insoluble pectin fraction (ASP, pectin insoluble in HCI) and the increase in the soluble fractions of pectin (WSP, water soluble fraction) and OSP (pectin soluble in ammonium oxalate) was found in the more mature fruits (stage IV). Changes in the cell wall polysaccharides during fruit ripening appear to be related with its chilling susceptibility. However, hemicellulose was the only cell wall component that clearly decreased in response to cold stress during storage at 2°C. The texture of the fruits declined with maturity from the stage TI to the stage IV and also after conditioning or storing the fruits, especially at 12°C === Doutorado === Doutor em Tecnologia de Alimentos |
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Foram utilizados frutos susceptíveis à injúria pelo frio, tais como as tangerinas 'Fortune' e laranjas 'Navelate', e tolerantes ao mo como as laranjas 'Pinalate', em distintos estádios de maturação. Metade destes frutos foi submetida ao tratamento de cura e armazenada a mo (2 e 12°C) e a outra metade foi armazenada sem ser submetida ao pré-tratamento de cura. O nível de amido e açúcares redutores aumentou no flavedo com a maturidade das tangerinas 'Fortune' de novembro a março, mas diminuiu quando os frutos atingiram o amadurecimento interno (suco). A atividade da enzima sacarose fosfato sintase (SPS) no flavedo foi mais baixa neste estádio. A atividade da SPS Vmáx foi maior que a da sacarose sintase (SS) nos frutos menos maturos, e a da SS foi maior nos mais maturos. A taxa de produção de CO2 e etileno aumentou quando as tangerinas 'Fortune' foram expostas' ao acondicionamento a alta temperatura (cura). A cura evitou os sintomas de injúria pelo mo no flavedo das tangerinas e os inibiu nas laranjas 'Navelate'. Os resultados gerais mostram que o metabolismo de carboidratos pode ser um dos mecanismos envolvidos na aclimatação de frutos cítricos ao estresse pelo mo. Nos frutos curados e armazenados a 2°C a sacarose manteve-se mais elevada. Entretanto, o nível de açúcares redutores e amido diminuiu nos frutos expostos aos tratamentos pós-colheita. Em geral, os frutos 'Pinalate', resistentes ao frio, apresentaram um maior teor de sacarose, glicose, frutose e amido do que as laranjas 'Navelate'. A cultivar Pinalate apresentou maior atividade das enzimas SPS e SS o que pode estar relacionado com o seu maior teor de carboidratos. Em geral, houve um aumento da atividade da SPS Vmáx e da SS como um resultado do acondicionamento dos frutos a 37°C. O acondicionamento também originou um aumento em sacarose nas laranjas 'Navelate' e 'Pinalate', enquanto o efeito deste tratamento nas tangerinas 'Fortune' variou nos diferentes estádios de maturidade. Também foram avaliadas as modificações com a maturação e o efeito do tratamento de cura no teor de material da parede celular (sólidos insolúveis em etanol - SIE) e nos seus constituintes em tangerinas 'Fortune' armazenadas a 2 e 12°C. Verificou-se que durante a maturação das tangerinas 'Fortune' os SIE do flavedo e albedo diminuíram devido, principalmente, ao acúmulo de sólidos solúveis em etanol. De uma maneira geral, durante a maturação e tratamentos pós-colheita aplicados, o teor de pectina total, hemicelulose e celulose foi maior para o albedo do que para o flavedo. 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Cell wall components synthesis had apparently occurred in the flavedo and albedo with the cure procedure and after 30 days of storage with some of the treatments; there was an increase in total pectin in stages l and U of maturation and a decrease in stage IV; there was a decrease in hemicellulose and after 30days of storage, a decrease in cellulose as well. A better relationship between the decrease in the insoluble pectin fraction (ASP, pectin insoluble in HCI) and the increase in the soluble fractions of pectin (WSP, water soluble fraction) and OSP (pectin soluble in ammonium oxalate) was found in the more mature fruits (stage IV). Changes in the cell wall polysaccharides during fruit ripening appear to be related with its chilling susceptibility. However, hemicellulose was the only cell wall component that clearly decreased in response to cold stress during storage at 2°C. The texture of the fruits declined with maturity from the stage TI to the stage IV and also after conditioning or storing the fruits, especially at 12°C Doutorado Doutor em Tecnologia de Alimentos 1998 2018-07-24T10:15:09Z 2018-07-24T10:15:09Z 1998-12-21T00:00:00Z info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis HOLLAND, Nely. Metabolismo de carboidratos e a tolerancia de frutos citricos a baixas temperaturas. 1998. 173 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/254415>. Acesso em: 24 jul. 2018. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/254415 por info:eu-repo/semantics/openAccess 173 f. : il. application/pdf [s.n.] Universidade Estadual de Campinas. 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