Relações interpessoais, satisfação no trabalho e a vulnerabilidade ao estresse em uma organização de saúde
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-06-08T18:47:06Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luiza Araújo Amâncio - 2014.pdf: 1657397 bytes, checksum: 1cd2f6bc94a5ffe38f6613532e86a232 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) === Approved for...
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Universidade Federal de Goiás
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Gestão organizacional Satisfação do trabalhador Relacionamento interpessoal Vulnerabilidade ao estresse Organizational management Worker satisfaction Interpersonal relationships Vulnerability to stress ADMINISTRACAO PUBLICA::ORGANIZACOES PUBLICAS Amâncio, Luiza Araújo Relações interpessoais, satisfação no trabalho e a vulnerabilidade ao estresse em uma organização de saúde |
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Previous issue date: 2014-12-08 === Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG === The teachings that address the issues of interpersonal relationships, job satisfaction and worker health evolved from a concept in which workers react mechanically to external and internal factors, nourished by the relationships that are built in the middle of work, influencing the quality of life . Overall objective was to analyze interpersonal relationships and their interaction with satisfaction in working and vulnerability to stress within a hospital organization. Study with a multidisciplinary team of health from a public, state hospital, size III. Data collection was conducted by means of questionnaires: sociodemographic health, socioeconomic status, Check List of Interpersonal Transactions - II (CLOIT - II) EVENT - Scale Vulnerability to Stress at Work, S20 / 23 - the Satisfaction Questionnaire work. For data analysis, we used a simple descriptive analysis, Student's t test, the Pearson correlation coefficient and the correction for attenuation. 111 healthcare professionals, including nurses, nursing technicians, nutritionists, psychologists and social assistants sectors Intensive Care Unit (ICU), Internal Medicine (CM) and Emergency Department (PA) were interviewed; most are practical nurses (71.2%), followed by nurses (10.9%) (34.2%) are leased to the ICU, 29 (26.1%) in CM, 41 (36.9%) in PA, 2 (1.8) in CM and PA and 1 (0.9%) is in the ICU, CM and PA. The average age is 37.38 years. Regarding the analysis of interpersonal relations in general, results suggest that occupational PA and CM groups assume more intense patterns of behavior, on the other hand, the CTI group members of this team are less intense in their pipelines. Members of the CM, CTI and PA have tendency to friendliness (Mean = 7.38; 7.13; 7.90) respectively, while observers in each group perceive the friendly (Mean = 7.13) safe (Average = 5.45) and dominant (Mean = 5.11). Comparing the interpersonal profile of the three groups, professionals working in the ICU tend to be colder and emotionally insecure in their relationship, unlike the PA and CM, they tend to be more deferential, exhibitionists and sociable. Interpersonal positions correlating with factors EVENT showed positive correlations, being more vulnerable to stress from the point of view of climate and organizational functioning, work pressure and infrastructure and routine. Correlations of interpersonal positions with the factors of S20 / 23 showed negative correlations being dissatisfied from the point of view of satisfaction with the hierarchical relationships, satisfaction with the physical work environment and the intrinsic satisfaction. We conclude that the results point to the need for greater knowledge of what causes satisfaction or dissatisfaction, stress or be vulnerable to it from the point of view of interpersonal relationships of healthcare workers, as well as working components that can be bound by
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these issues and how aspects of quality of life that can be improved in this population, considering that more satisfied employees perform better activities and responsibilities have less risk of being exposed to some injury to health, for example, stress . === Os ensinamentos que abordam os temas de relações interpessoais, satisfação no trabalho e a saúde do trabalhador evoluíram de uma concepção em que o trabalhador reage mecanicamente a fatores externos e internos, nutrido pelas relações que são construídas no meio de trabalho, influenciando na qualidade de vida. Foi objetivo geral analisar as relações interpessoais e a sua interação com a satisfação no trabalhado e vulnerabilidade ao estresse dentro de uma organização hospitalar. Estudo realizado com equipe multidisciplinar da área da saúde de um hospital público, estadual, de porte III. A coleta de dados foi realizada por meios dos questionários: sociodemográfico de saúde, classificação socioeconômica, Check-List of Interpessoal Transactions – II (CLOIT – II) , EVENT – Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho, S20/23 – Questionário de Satisfação no Trabalho. Para a análise dos dados, utilizaram-se análise descritiva simples, o Teste t de student, o Coeficiente de Correlação de Pearson e a correção por atenuação. Foram entrevistados 111 profissionais da área da saúde, incluindo enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos e assistentes social dos setores Unidade de Terapia Intensiva (CTI), Clínica Médica (CM) e Pronto Atendimento (PA), a maioria são técnicos de enfermagem (71,2%), seguido de enfermeiros (10,9%), (34,2%) estão locados no CTI, 29 (26,1%) na CM, 41 (36,9%) no PA, 2 (1,8) na CM e PA e 1 (0,9%) está no CTI, CM e PA. A idade média é de 37,38 anos. Quanto às análises das relações interpessoais, de modo geral, os resultados sugeriram que os profissionais do grupo PA e CM assumem padrões de comportamentos mais intensos, por outro lado, no grupo CTI os membros desta equipe são menos intensos em suas condutas. Os membros da CM, CTI e PA possuem tendência para a amigabilidade (Média = 7,38; 7,13; 7,90) respectivamente, enquanto que os observadores de cada grupo os percebem amigáveis (Média = 7,13) seguros (Média = 5,45) e dominantes (Média = 5,11). Comparando o perfil interpessoal dos três grupos, profissionais que trabalham no CTI tendem a serem mais frios afetivamente e inseguros nas suas relações, ao contrário do PA e CM, eles tendem a serem mais deferentes, exibicionistas e sociáveis. Correlacionando as posições interpessoais com os fatores do EVENT apresentou correlações positivas, estando mais vulneráveis ao estresse sob o ponto de vista do clima e funcionamento organizacional, pressão no trabalho e infra-estrutura e rotina. As correlações das posições interpessoais com os fatores do S20/23 apresentaram correlações negativa estando mais insatisfeitos sob o ponto de vista da satisfação com as relações hierárquicas, satisfação com o ambiente físico de trabalho e a satisfação intrínseca. Conclui-se que os resultados apontam para a necessidade de
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aprofundamento sobre o que causa a satisfação ou insatisfação, estresse ou estar vulnerável a ele sob o ponto de vista das relações interpessoais de trabalhadores da área da saúde, bem como os componentes de trabalho que podem estar vinculados a estas questões e como os aspectos de qualidade de vida que podem ser melhorados neste tipo de população, considerando que trabalhadores mais satisfeitos desempenharão melhor suas atividades e responsabilidades terão menor risco de estarem expostos a algum agravo á saúde, como exemplo, o estresse. |
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.bc.ufg.br-tede-74372019-01-21T22:47:06Z Relações interpessoais, satisfação no trabalho e a vulnerabilidade ao estresse em uma organização de saúde Interpersonal relations , satisfaction at work and vulnerability to stress on a health organization Amâncio, Luiza Araújo Santos, Gleiber Couto Santos, Gleiber Couto Rocha, Fernanda Ludmilla Rossi Vandenberghe, Luc Gestão organizacional Satisfação do trabalhador Relacionamento interpessoal Vulnerabilidade ao estresse Organizational management Worker satisfaction Interpersonal relationships Vulnerability to stress ADMINISTRACAO PUBLICA::ORGANIZACOES PUBLICAS Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-06-08T18:47:06Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luiza Araújo Amâncio - 2014.pdf: 1657397 bytes, checksum: 1cd2f6bc94a5ffe38f6613532e86a232 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-06-09T11:12:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luiza Araújo Amâncio - 2014.pdf: 1657397 bytes, checksum: 1cd2f6bc94a5ffe38f6613532e86a232 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Made available in DSpace on 2017-06-09T11:12:15Z (GMT). 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Data collection was conducted by means of questionnaires: sociodemographic health, socioeconomic status, Check List of Interpersonal Transactions - II (CLOIT - II) EVENT - Scale Vulnerability to Stress at Work, S20 / 23 - the Satisfaction Questionnaire work. For data analysis, we used a simple descriptive analysis, Student's t test, the Pearson correlation coefficient and the correction for attenuation. 111 healthcare professionals, including nurses, nursing technicians, nutritionists, psychologists and social assistants sectors Intensive Care Unit (ICU), Internal Medicine (CM) and Emergency Department (PA) were interviewed; most are practical nurses (71.2%), followed by nurses (10.9%) (34.2%) are leased to the ICU, 29 (26.1%) in CM, 41 (36.9%) in PA, 2 (1.8) in CM and PA and 1 (0.9%) is in the ICU, CM and PA. The average age is 37.38 years. Regarding the analysis of interpersonal relations in general, results suggest that occupational PA and CM groups assume more intense patterns of behavior, on the other hand, the CTI group members of this team are less intense in their pipelines. Members of the CM, CTI and PA have tendency to friendliness (Mean = 7.38; 7.13; 7.90) respectively, while observers in each group perceive the friendly (Mean = 7.13) safe (Average = 5.45) and dominant (Mean = 5.11). Comparing the interpersonal profile of the three groups, professionals working in the ICU tend to be colder and emotionally insecure in their relationship, unlike the PA and CM, they tend to be more deferential, exhibitionists and sociable. Interpersonal positions correlating with factors EVENT showed positive correlations, being more vulnerable to stress from the point of view of climate and organizational functioning, work pressure and infrastructure and routine. Correlations of interpersonal positions with the factors of S20 / 23 showed negative correlations being dissatisfied from the point of view of satisfaction with the hierarchical relationships, satisfaction with the physical work environment and the intrinsic satisfaction. We conclude that the results point to the need for greater knowledge of what causes satisfaction or dissatisfaction, stress or be vulnerable to it from the point of view of interpersonal relationships of healthcare workers, as well as working components that can be bound by 12 these issues and how aspects of quality of life that can be improved in this population, considering that more satisfied employees perform better activities and responsibilities have less risk of being exposed to some injury to health, for example, stress . Os ensinamentos que abordam os temas de relações interpessoais, satisfação no trabalho e a saúde do trabalhador evoluíram de uma concepção em que o trabalhador reage mecanicamente a fatores externos e internos, nutrido pelas relações que são construídas no meio de trabalho, influenciando na qualidade de vida. Foi objetivo geral analisar as relações interpessoais e a sua interação com a satisfação no trabalhado e vulnerabilidade ao estresse dentro de uma organização hospitalar. Estudo realizado com equipe multidisciplinar da área da saúde de um hospital público, estadual, de porte III. A coleta de dados foi realizada por meios dos questionários: sociodemográfico de saúde, classificação socioeconômica, Check-List of Interpessoal Transactions – II (CLOIT – II) , EVENT – Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho, S20/23 – Questionário de Satisfação no Trabalho. Para a análise dos dados, utilizaram-se análise descritiva simples, o Teste t de student, o Coeficiente de Correlação de Pearson e a correção por atenuação. Foram entrevistados 111 profissionais da área da saúde, incluindo enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos e assistentes social dos setores Unidade de Terapia Intensiva (CTI), Clínica Médica (CM) e Pronto Atendimento (PA), a maioria são técnicos de enfermagem (71,2%), seguido de enfermeiros (10,9%), (34,2%) estão locados no CTI, 29 (26,1%) na CM, 41 (36,9%) no PA, 2 (1,8) na CM e PA e 1 (0,9%) está no CTI, CM e PA. A idade média é de 37,38 anos. Quanto às análises das relações interpessoais, de modo geral, os resultados sugeriram que os profissionais do grupo PA e CM assumem padrões de comportamentos mais intensos, por outro lado, no grupo CTI os membros desta equipe são menos intensos em suas condutas. Os membros da CM, CTI e PA possuem tendência para a amigabilidade (Média = 7,38; 7,13; 7,90) respectivamente, enquanto que os observadores de cada grupo os percebem amigáveis (Média = 7,13) seguros (Média = 5,45) e dominantes (Média = 5,11). Comparando o perfil interpessoal dos três grupos, profissionais que trabalham no CTI tendem a serem mais frios afetivamente e inseguros nas suas relações, ao contrário do PA e CM, eles tendem a serem mais deferentes, exibicionistas e sociáveis. Correlacionando as posições interpessoais com os fatores do EVENT apresentou correlações positivas, estando mais vulneráveis ao estresse sob o ponto de vista do clima e funcionamento organizacional, pressão no trabalho e infra-estrutura e rotina. As correlações das posições interpessoais com os fatores do S20/23 apresentaram correlações negativa estando mais insatisfeitos sob o ponto de vista da satisfação com as relações hierárquicas, satisfação com o ambiente físico de trabalho e a satisfação intrínseca. Conclui-se que os resultados apontam para a necessidade de 10 aprofundamento sobre o que causa a satisfação ou insatisfação, estresse ou estar vulnerável a ele sob o ponto de vista das relações interpessoais de trabalhadores da área da saúde, bem como os componentes de trabalho que podem estar vinculados a estas questões e como os aspectos de qualidade de vida que podem ser melhorados neste tipo de população, considerando que trabalhadores mais satisfeitos desempenharão melhor suas atividades e responsabilidades terão menor risco de estarem expostos a algum agravo á saúde, como exemplo, o estresse. 2017-06-09T11:12:15Z 2014-12-08 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis AMÂNCIO, Luiza Araújo. Relações interpessoais, satisfação no trabalho e a vulnerabilidade ao estresse em uma organização de saúde. 2014. 94 f. Dissertação (Mestrado em Gestão Organizacional) - Universidade Federal de Goiás, Catalão, 2014. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7437 por Embargada pela autora/orientador em 08/12/2014. Autorizado o povoamento pela autora/orientador em 05/06/2017. -2190681410371833904 600 600 600 600 6665988530194015545 -5543261043334957666 -961409807440757778 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-graduação em Gestão Organizacional (RC) UFG Brasil Regional Catalão (RC) reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG instname:Universidade Federal de Goiás instacron:UFG |