CRÍTICA E DIÁLOGO EM FACE DA RELAÇÃO ESCOLA VERSUS AVALIAÇÕES EXTERNAS

Este artigo destaca que as avaliações externas incidem sobre a autonomia das escolas e dos professores em relação à organização do trabalho pedagógico, embora a LDB 9394/96 assegure sua autonomia pedagógica no tocante à organização das suas práticas a partir das suas necessidades e realidade local....

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Bibliographic Details
Main Authors: Osmar Hélio Alves Araújo, Luís Távora Furtado Ribeiro, Jose Anderson Santos Cruz
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Sergipe 2018-03-01
Series:Revista Tempos e Espaços em Educação
Online Access:https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/6895
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spelling doaj-c2765aaa7ee241a8aa6a1a9be528b3ea2020-11-25T02:22:52ZporUniversidade Federal de SergipeRevista Tempos e Espaços em Educação2358-14252018-03-01112520121210.20952/revtee.v11i25.68956271CRÍTICA E DIÁLOGO EM FACE DA RELAÇÃO ESCOLA VERSUS AVALIAÇÕES EXTERNASOsmar Hélio Alves Araújo0Luís Távora Furtado Ribeiro1Jose Anderson Santos Cruz2Universidade Federal da Paraíba (UFPB)Universidade Federal do Ceará (UFC)UNESPEste artigo destaca que as avaliações externas incidem sobre a autonomia das escolas e dos professores em relação à organização do trabalho pedagógico, embora a LDB 9394/96 assegure sua autonomia pedagógica no tocante à organização das suas práticas a partir das suas necessidades e realidade local. Nesse sentido, procura-se neste trabalho apoiar-se em estudos e pesquisas que evidenciam a avaliação como contra regulação da escola pública; avaliação versus padronização/homogeneização de conteúdos e currículos escolares como parâmetro de qualidade; conhecimento-regulação em detrimento do conhecimento-emancipação, assim como escolas que associam prêmio ou punição versus os resultados das avaliações externas. E, por último, reitera a necessidade que gestores, coordenadores pedagógicos e professores percebam que se faz necessário fortalecer sua autonomia profissional, a organização pedagógica da escola, a formação contínua dos professores e, por consequência, que isso se reverbere na aprendizagem dos alunos e, sobretudo na (re) construção da escola.https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/6895
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issn 2358-1425
publishDate 2018-03-01
description Este artigo destaca que as avaliações externas incidem sobre a autonomia das escolas e dos professores em relação à organização do trabalho pedagógico, embora a LDB 9394/96 assegure sua autonomia pedagógica no tocante à organização das suas práticas a partir das suas necessidades e realidade local. Nesse sentido, procura-se neste trabalho apoiar-se em estudos e pesquisas que evidenciam a avaliação como contra regulação da escola pública; avaliação versus padronização/homogeneização de conteúdos e currículos escolares como parâmetro de qualidade; conhecimento-regulação em detrimento do conhecimento-emancipação, assim como escolas que associam prêmio ou punição versus os resultados das avaliações externas. E, por último, reitera a necessidade que gestores, coordenadores pedagógicos e professores percebam que se faz necessário fortalecer sua autonomia profissional, a organização pedagógica da escola, a formação contínua dos professores e, por consequência, que isso se reverbere na aprendizagem dos alunos e, sobretudo na (re) construção da escola.
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