Efeito do treinamento vibratório na força muscular e em testes funcionais em idosos fisicamente ativos

O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito do treinamento de vibração na força e na potência musculares, a 60º.s-1 e a 180º.s-1 e na funcionalidade de idosos. Participaram do estudo quarenta e sete idosos que já frequentavam um programa de exercícios físicos. Os sujeitos foram divididos e...

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Bibliographic Details
Main Authors: Renata Gonçalves da Silva, Rosana Andreotti, Paula Regina Gehring, Marcelo Eduardo de Souza Nunes, Lilian Wallerstein, Maria Cecília Oliveira da Fonseca, Sueli Santos, Valmor Tricoli, Carlos Ugrinowitsch
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Santa Catarina 2009-01-01
Series:Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano
Online Access:https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/10146
Description
Summary:O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito do treinamento de vibração na força e na potência musculares, a 60º.s-1 e a 180º.s-1 e na funcionalidade de idosos. Participaram do estudo quarenta e sete idosos que já frequentavam um programa de exercícios físicos. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: grupo experimental (GE) (n=24, 70.7±5.8 anos, 62.7±12.3 kg e 155.9±8.0 cm ) e grupo controle (GC) (n=23, 70.0±5.7 anos, 65.3±10.7 kg e 157.9±6.6 cm). Adicionalmente ao programa de exercícios físicos, o GE realizou o treinamento de vibração durante 13 semanas, sendo 2 vezes por semana, enquanto que o GC continuou apenas com o programa regular de exercícios físicos. O treinamento de vibração não foi efetivo em melhorar a força, a potência e o desempenho nos testes funcionais dos idosos. No entanto, encontra-se efeito de tempo para os testes de força dos flexores de cotovelo, à distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos e a redução no tempo para realizar o percurso no teste de agilidade/equilíbrio. Os resultados sugerem que o treinamento de vibração parece não ser eficiente para modificar a funcionalidade bem como a força e a potência musculares em idosos fisicamente ativos.
ISSN:1415-8426
1980-0037