Conflicts between employee preferences and ergonomic recommendations in shift scheduling: regulation based on consent is not sufficient
OBJECTIVE: Contribution to the discussion of the role of participation/consent of employees in working hours regulation. METHODS: Exploratory analysis of conflicts between preferences of employees and ergonomic recommendations in shift scheduling by analysing a large number of participative shift sc...
Main Author: | |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
2004-12-01
|
Series: | Revista de Saúde Pública |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102004000700010 |
Summary: | OBJECTIVE: Contribution to the discussion of the role of participation/consent of employees in working hours regulation. METHODS: Exploratory analysis of conflicts between preferences of employees and ergonomic recommendations in shift scheduling by analysing a large number of participative shift scheduling projects. RESULTS: The analysis showed that very often the pursuit of higher income played the major role in the decision making process of employees and employees preferred working hours in conflict with health and safety principles. CONCLUSIONS: First, the consent of employees or the works council alone does not ensure ergonomically sound schedules. Besides consent, risk assessment procedures seem to be a promising but difficult approach. Secondly, more research is necessary to check the applicability of recommendations under various settings, to support the risk assessment processes and to improve regulatory approaches to working hours.<br>OBJETIVO: Contribuir para a discussão do papel da participação/consentimento dos empregados na regulamentação das horas de trabalho. MÉTODOS: Realizou-se um estudo exploratório dos conflitos existentes entre as preferências dos empregados e as recomendações ergonômicas no planejamento de esquemas de trabalho em turnos, analisando-se um grande número de projetos participativos de planejamento dos turnos. RESULTADOS: O estudo mostrou que, com freqüência, a busca por um rendimento maior teve um papel importante no processo de tomada de decisão dos empregados, quando estes optaram pelas horas de trabalho em oposição aos princípios de saúde e segurança. CONCLUSÕES: Em primeiro lugar, o consentimento dos empregados ou da comissão de trabalhadores por si só não garante horários salutares do ponto de vista ergonômico. Além do consentimento, processos de avaliação de risco parecem ser uma abordagem promissora embora complicada. Em segundo lugar, fazem-se necessários mais estudos para verificar a aplicabilidade das recomendações em diversas situações, respaldar os processos de avaliação de risco e melhorar as abordagens regulamentares para as horas de trabalho. |
---|---|
ISSN: | 0034-8910 1518-8787 |