Processamento e avaliação físico-química do fermentado de caju + umbu-cajá
O Brasil é um dos maiores produtores de frutos de origem tropical, destacando-se o caju e umbu-cajá pelo sabor e aroma exóticos. Uma forma de agregar valor aos frutos e contribuir para o desenvolvimento sustentável da região Nordeste é utilizar os excedentes desses frutos como matéria-prima para pro...
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Format: | Article |
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Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
2013-03-01
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Series: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável |
Online Access: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1940 |
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doaj-113b536fbd2e4a38b69d3c9b44c2c97f2021-06-16T13:16:04ZengGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 1981-82032013-03-01811197Processamento e avaliação físico-química do fermentado de caju + umbu-cajáClotildes Alvino Leite0Mércia Melo de AlmeidaManoel Ferreira AlvesMaria José Silveira da SilvaUFERSAO Brasil é um dos maiores produtores de frutos de origem tropical, destacando-se o caju e umbu-cajá pelo sabor e aroma exóticos. Uma forma de agregar valor aos frutos e contribuir para o desenvolvimento sustentável da região Nordeste é utilizar os excedentes desses frutos como matéria-prima para produção de bebida fermentada. Desta forma, este trabalho teve como objetivo principal utilizar as polpas de caju e umbu-cajá na elaboração da bebida fermentada, visando à valorização destes frutos. A fermentação alcoólica foi conduzida em biorreator, em sistema de batelada, a temperatura de 25ºC ± 2ºC. Foi realizado o estudo da cinética da fermentação alcoólica na elaboração da bebida fermentada utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae. Na bebida fermentada avaliou-se o teor de açúcares solúveis totais, pH, teor alcoólico, alcoóis superiores, acetaldeído, acetato de etila e metanol. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que a bebida fermentada apresentou uma concentração de etanol (10,7°GL) dentro das especificações exigidas pela legislação brasileira acerca de bebidas. A concentração de metanol foi de 57,50 mg/L. O teor residual de açúcares solúveis totais de 0,33 g/L classificou a bebida como fermentado do tipo seco. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1940 |
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Clotildes Alvino Leite Mércia Melo de Almeida Manoel Ferreira Alves Maria José Silveira da Silva |
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O Brasil é um dos maiores produtores de frutos de origem tropical, destacando-se o caju e umbu-cajá pelo sabor e aroma exóticos. Uma forma de agregar valor aos frutos e contribuir para o desenvolvimento sustentável da região Nordeste é utilizar os excedentes desses frutos como matéria-prima para produção de bebida fermentada. Desta forma, este trabalho teve como objetivo principal utilizar as polpas de caju e umbu-cajá na elaboração da bebida fermentada, visando à valorização destes frutos. A fermentação alcoólica foi conduzida em biorreator, em sistema de batelada, a temperatura de 25ºC ± 2ºC. Foi realizado o estudo da cinética da fermentação alcoólica na elaboração da bebida fermentada utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae. Na bebida fermentada avaliou-se o teor de açúcares solúveis totais, pH, teor alcoólico, alcoóis superiores, acetaldeído, acetato de etila e metanol. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que a bebida fermentada apresentou uma concentração de etanol (10,7°GL) dentro das especificações exigidas pela legislação brasileira acerca de bebidas. A concentração de metanol foi de 57,50 mg/L. O teor residual de açúcares solúveis totais de 0,33 g/L classificou a bebida como fermentado do tipo seco.
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