Emergência de relações sintáticas em pré-escolares

O presente estudo investigou a emergência de novas sentenças com três palavras com base nas posições ocupadas pelas mesmas em cada sentença. Cinco crianças da pré-escola sem leitura fluente de frases eram submetidas a três conjuntos de estímulos: (desenhos, palavras maiúsculas e palavras minúsculas)...

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Bibliographic Details
Main Authors: Grauben José Alves de Assis, Cristiane Franco Élleres, Maria Elizângela Carvalho Sampaio
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Paraná 2006-06-01
Series:Interação em Psicologia
Subjects:
Online Access:http://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/5786
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spelling doaj-099cb51d96ec4cd0a6eda9bc390501d72020-11-24T21:59:05ZengUniversidade Federal do ParanáInteração em Psicologia1981-80762006-06-0110110.5380/psi.v10i1.57864138Emergência de relações sintáticas em pré-escolaresGrauben José Alves de AssisCristiane Franco ÉlleresMaria Elizângela Carvalho SampaioO presente estudo investigou a emergência de novas sentenças com três palavras com base nas posições ocupadas pelas mesmas em cada sentença. Cinco crianças da pré-escola sem leitura fluente de frases eram submetidas a três conjuntos de estímulos: (desenhos, palavras maiúsculas e palavras minúsculas). Após ensino das relações condicionais AB e AC testes eram aplicados. Em seguida, expostas ao ensino por encadeamento com três sentenças diferentes. Na primeira tentativa, uma palavra era apresentada na “área de escolha”. Um toque sobre a palavra produzia como conseqüência seu deslocamento para a “área de construção” e uma animação gráfica era apresentada. Em seguida, duas palavras eram apresentadas simultaneamente e o participante deveria tocar em uma delas e depois, na outra. Após a linha de base, testes eram aplicados para verificar a emergência de novas sentenças. Finalmente, um teste de compreensão de leitura de frases era aplicado. Todos os participantes alcançaram o critério de acerto. Nos testes de conectividade e de compreensão de leitura, todos responderam prontamente com leitura fluente. Estes resultados demonstraram a emergência de novas sentenças. Conclui-se que os estímulos utilizados eram funcionalmente equivalentes e exerceram ainda funções ordinais pela posição que cada um ocupou nas sentenças. Palavras-chave: equivalência; sentenças; relações sintáticas; crianças.http://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/5786equivalênciasentençasrelações sintáticascrianças
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