Limited attention, the use of accounting information and its impacts on individual investment decision making

As technology and capital markets complexity increases, so does the amount of accounting information disclosed by companies in their financial reports. Nowadays, we reached an impasse, where it is questionable if more information will in fact reduce information asymmetry. Previous authors strongly c...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Checon, Bianca Quirantes
Other Authors: Barros, Lucas Ayres Barreira de Campos
Format: Others
Language:en
Published: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP 2018
Subjects:
Online Access:http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-24082018-153805/
Description
Summary:As technology and capital markets complexity increases, so does the amount of accounting information disclosed by companies in their financial reports. Nowadays, we reached an impasse, where it is questionable if more information will in fact reduce information asymmetry. Previous authors strongly criticize the length of financial statements and annual reports, arguing that they should communicate more rather than just be voluminous as the current volume of information can be counterproductive to the average individual to acquire, retain and process all available information. Based on evidence of previous accounting literature on presentation format and the psychology theories of attribution theory and cognitive load theory, we hypothesize that, by manipulating accounting information using a more general accessible format such as the narrative one, individual investors are able to better understand accounting information and, thereafter, make a more effective use of it versus the concurrent non-fundamental information available in a standard investment decision making setting. To achieve our research goal, we use a mixed method research strategy with an Exploratory Sequential Design: the qualitative method act as a preparation for the quantitative one. Concerning the qualitative method, we interview- using the Q methodology approach - 31 subjects, being 13 analysts/professional investors and 18 individual investors. Our objective in this phase is to identify patterns in the usage of accounting/non-accounting information by analysts/professional investors, in contrast to individual investors\' information choices. By doing so, we can use the obtained results to base our experimental information choices regarding (a) which accounting information pieces were most preferable to professional investors and (b) the information presentation sequence to be followed in the experimental setting. Next, we develop a 2 X 2 between-subjects experimental design in which we manipulate the presentation format of a hypothetical company between the traditional \'tabular and footnotes\' design versus the narrative content-only design. We also vary the financial performance between \'good\' and \'bad\' to check if the variables of interest would impact (a) investment propensity on the company\'s shares and (b) the amount of information retrieved from memory. As our main results, we find that the narrative format per se does not impact investment propensity and that the alternative presentation format is beneficial for participants with less than 5 years of investment experience in capital markets in the poor financial performance condition, adjusting their investment propensity to the same investment propensity level of more experienced investors. === A medida que a complexidade da tecnologia e dos mercados de capitais aumentou, o montante da informação contábil divulgada pelas empresas em seus relatórios financeiros também aumentou. Atualmente, chegamos a um impasse, onde é questionável se mais informações reduzem a assimetria de informações. Autores anteriores criticam fortemente o tamanho das demonstrações financeiras e relatórios anuais, argumentando que eles devem comunicar mais ao invés de apenas serem volumosos, já que o atual volume de informações pode ser contraproducente para o indivíduo médio adquirir, reter e processar todas as informações disponíveis. Com base na evidência de literatura contábil anterior sobre o formato de apresentação e as teorias de psicologia, teoria da atribuição e teoria da carga cognitiva, temos a hipótese de que, ao manipular informações contábeis através de um formato amplamente mais acessível, como a narrativa, os investidores individuais serão capazes de compreender melhor as informações contábeis e, posteriormente, ter um uso mais proeminente delas em relação às atuais informações não fundamentais disponíveis para uma avaliação de decisão de investimento. Para alcançar nosso objetivo de pesquisa, utiliza-se uma estratégia de pesquisa de método misto com um Desenho Sequencial Exploratório, o método qualitativo atua como uma preparação para o quantitativo. Como método qualitativo, entrevistou-se - usando a abordagem da Metodologia Q - 31 sujeitos, sendo 13 analistas/investidores profissionais e 18 investidores individuais. O objetivo nesta fase foi entender o padrão de comportamento de uso de informações contábeis/não-contábeis por analistas/investidores profissionais, em comparação com as escolhas de informações de investidores individuais. Ao fazê-lo, puderam-se usar os resultados obtidos das entrevistas para basear as escolhas de informações experimentais em relação a (a) quais peças de informação contábil eram mais preferíveis aos investidores profissionais e (b) a sequência de apresentação de informações a seguir na configuração experimental. Em seguida, desenvolve-se um design experimental 2 x 2 entre os sujeitos em que manipulamos o formato de apresentação de uma empresa hipotética entre o design tradicional \'tabular e notas explicativas\' versus o design narrativo apenas de conteúdo. Foi alterado também o desempenho financeiro entre \'bom\' e \'ruim\' para verificar se as variáveis de interesse impactam (a) propensão de investimento nas ações da empresa e (b) a quantidade de informações recuperadas da memória. Como nossos principais resultados, identificamos que o formato narrativo individualmente não afeta a propensão de investimento e que o formato de apresentação alternativa beneficiou os participantes com menos de 5 anos de experiência de investimento nos mercados de capitais na condição de má performance financeira, ajustando sua propensão ao mesmo nível de investimento de investidores mais experientes.