Slow and rapid maxillary expansion in patients with bilateral complete cleft lip and palate: a cephalometric evaluation

Introduction: The objective of this study was to compare the dentoskeletal effects of the slow (SME) and rapid maxillary expansion (RME) in patients with bilateral complete cleft lip and palate (BCLP). Methods: The sample comprised 46 patients with BCLP (34 male and 12 female) with a mean age of 9,2...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Gregorio, Leonardo Vieira Lima
Other Authors: Carreira, Daniela Gamba Garib
Format: Others
Language:en
Published: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP 2016
Subjects:
Online Access:http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-19102016-151304/
Description
Summary:Introduction: The objective of this study was to compare the dentoskeletal effects of the slow (SME) and rapid maxillary expansion (RME) in patients with bilateral complete cleft lip and palate (BCLP). Methods: The sample comprised 46 patients with BCLP (34 male and 12 female) with a mean age of 9,2 years. They were randomly assigned into two groups: Group RME comprised 23 patients with posterior crossbites treated with Hyrax or Haas appliances. Group SME comprised 23 patients with posterior crossbites treated with quad-helix appliance. Both expansion modalities were performed prior to secondary alveolar bone graft procedure. Conebeam computed tomography (CBCT) was performed before expansion (T1) and after appliance removal at the end of a 6-month retention period (T2). Sagittal and vertical changes were evaluated using the cephalometric reformatted images that were obtained from the CBCT. Cephalometric analysis was performed using Dolphin Imaging Software (Chatsworth, CA, USA). Intraclass correlation coefficient (ICC) was used to calculate intraexaminer agreement. Intragroup changes were evaluated using paired t test. Intergroup comparisons were performed using t test (p<0.05). Results: The intraexaminer agreement was excellent (ICC varied from 0.88 to 0.96). RME group showed a significant increase of lower anterior facial height (p=0.042), mandibular length (p= 0.003) and maxillomandibular difference (p=0.006). SLM group demonstrated an increase of mandibular length (p<0.001) and maxillomandibular difference (p<0.001) and a decrease of the ANB angle (p=0.034). No significant differences between RME and SME were found. Conclusions: Rapid and slow maxillary expansion produced similar sagittal and vertical changes in patients with BCLP === Introdução: O objetivo desse estudo foi comparar os efeitos dentoesqueléticos da expansão lenta (ELM) e expansão rápida (ERM) da maxila em pacientes com fissuras labiopalatinas completa e bilateral (FLPCB). Métodos: A amostra compreendeu 46 pacientes com FLPCB (34 do sexo masculino e 12 do feminino) com idade média de 9,2 anos. Eles foram aleatoriamente alocados em dois grupos: Grupo ERM compreendeu 23 pacientes com mordida cruzada posterior (MCP) tratados com aparelho Hyrax ou Haas. Grupo ELM compreendeu 23 pacientes com MCP e tratados com aparelho quadrihélice. Ambas as modadlidades de expansão foram realizadas previamente ao enxerto ósseo alveolar secundário. Tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) foi realizada antes da expansão (T1) e após a remoção do aparelho, no fim do período de contenção de 6 meses (T2). Alterações anteroposteriores e verticais foram mensuradas em imagens cefalométricas reformatadas a partir da TCFC. A análise cefalométricas foi realizada usando o Software Dolphin Imaging® (Chatsworth, CA, EUA). O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi usado para calcular o erro do método. Alterações intragrupo foram calculadas usando teste t pareado. Alterações intergrupo foram calculadas usando teste t (p<0,05). Resultados: A confiabilidade foi considerada excelente (CCI variou entre 0,88 a 0,96). O grupo ERM demonstrou aumento significativo na altura facial anterior inferior (p=0,042), no comprimento mandibular (p<0,003) e na diferença maxilo-mandibular (p=0,006). O grupo ELM mostrou aumento no comprimento mandibular (p<0,001) na diferença maxilomandibular (p<0,001) e uma redução do ângulo ANB (p=0,034). Não foram encontradas diferenças entre ERM e ELM. Conclusões: Expansão rápida e lenta da maxila produziram alterações cefalométricas sagitais e verticais semelhantes em pacientes com FLPCB