Correlação entre assimetria clínica e a assimetria radiográfica na Classe II, subdivisão

O objetivo principal deste estudo foi avaliar a correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica nos pacientes com Classe II, subdivisão. Secundariamente, o grau de assimetria esquelética entre pacientes com este tipo de má oclusão e que apresentavam assimetria facial aparente foram...

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Bibliographic Details
Main Author: Azevedo, Angela Rita Pontes
Other Authors: Janson, Guilherme dos Reis Pereira
Format: Others
Language:pt
Published: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP 2003
Subjects:
Online Access:http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-11032005-162625/
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MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II
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Azevedo, Angela Rita Pontes
Correlação entre assimetria clínica e a assimetria radiográfica na Classe II, subdivisão
description O objetivo principal deste estudo foi avaliar a correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica nos pacientes com Classe II, subdivisão. Secundariamente, o grau de assimetria esquelética entre pacientes com este tipo de má oclusão e que apresentavam assimetria facial aparente foram comparados com o grau de assimetria dos indivíduos com oclusão normal. A amostra consistiu de 42 indivíduos com má oclusão de Classe II, subdivisão completa e 30 indivíduos com oclusão normal. A idade média dos indivíduos foi de 15,21 e 22,42 anos no grupo com Classe II, subdivisão, e no grupo com oclusão normal, respectivamente. A assimetria clínica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos do tecido mole entre os lados direito e esquerdo em fotografias frontais. A assimetria radiográfica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos dentários e esqueléticos, entre os lados direito e esquerdo nas dimensões ântero-posterior e transversal nas radiografias submentonianas e póstero-anterior. Posteriormente, o teste de correlação de Pearson foi realizado entre as assimetrias nas fotografias e as assimetrias nas radiografias. O teste t independente foi utilizado para comparar as assimetrias radiográficas de 23 indivíduos com Classe II, subdivisão com assimetria facial aparente com indivíduos com oclusão normal. A correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica foi muito suave. Apesar das assimetrias encontradas serem predominantemente dentoalveolares, as más oclusões de Classe II, subdivisão, com assimetria facial aparente demonstram uma ligeira assimetria mandibular radiográfica em relação aos casos de Classe II, subdivisão, de uma forma geral. === The primary objective of this study was to evaluate the correlation between clinical asymmetry and radiographic asymmetry in patients with Class II subdivision malocclusion. Secondarily, the degree of skeletal asymmetries between patients with this type of malocclusion that also presented apparent facial asymmetry were compared to the degree of asymmetry of subjects with normal occlusion. The sample consisted of 42 individuals with complete Class II subdivision malocclusion and 30 with normal occlusion. The mean age of the subjects was 15.21 and 22.42 years for the Class II subdivision group and the normal occlusion group, respectively. Clinical asymmetry was assessed by measuring the relative difference in spatial position of soft tissue landmarks between right and left sides in frontal photographs. Radiographic asymmetry was assessed by measuring the relative difference in spatial position of dental and skeletal landmarks between right and left sides in both anteroposterior and transverse dimensions in the submentovertex and in the transverse and vertical dimensions in the postero-anterior radiographs. Pearson’s correlation test was performed between the asymmetries in the photographs and the asymmetries in the radiographs. Independent t tests were used to compare the radiographic asymmetries of 23 Class II subdivision subjects that also presented apparent facial asymmetry with subjects with normal occlusion. The correlation between clinical and radiographic asymmetry was very weak. Despite the predominantly dentoalveolar nature of the asymmetries found in Class II, subdivision malocclusions with apparent facial asymmetry, there was a small radiographic mandibular asymmetry in relation to Class II, subdivision malocclusions in general.
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