[en] THE ETHICS OF THE OVERMAN
[pt] Esta tese tem como objetivo mostrar que a concepção de sobre-humanidade em Nietzsche não é uma figura de retórica, uma ficção, um ideal e comprovar tal visão através da sua própria obra. Através da análise rigorosa das tipologias morais do nobre e do escravo, pretende-se mostrar que possívei...
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Language: | pt |
Published: |
MAXWELL
2006
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Online Access: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=7756@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=7756@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7756 |
Summary: | [pt] Esta tese tem como objetivo mostrar que a concepção de
sobre-humanidade em
Nietzsche não é uma figura de retórica, uma ficção, um
ideal e comprovar tal visão
através da sua própria obra. Através da análise rigorosa
das tipologias morais do
nobre e do escravo, pretende-se mostrar que possíveis
atributos do sobre-humano
tem um parentesco aproximado e uma herança importante
com
as descrições que
Nietzsche empreende acerca do espírito aristocrático.
Com
tudo isso, quer-se
mostrar que Nietzsche pensou o sobre-humano como
alternativa radical a isto que
chamamos de viver a vida, como resposta a nossos
pequenos
prazeres, estratégias
de sobrevivência, interesses mesquinhos, enfim, mostrar
que o sobre-humano vai nos
obrigar a pensar sobre nossos conflitos pequeno-
burgueses e seus falsos problemas,
medos e covardias. === [en] Through a rigourous analysis, this thesis wants to show
that the conception of
the overman, in Nietzsche, it is not a mere rhetorical or
metaphorical figure, na ideal
or a fiction. We intend to prove through the conception of
the noble and slave
morality that the overman has inherited possible
attributes and characteristics of the
spirit of the aristocrat. After all, we want to
demonstrate that Nietzsche conceived
the overman as a radical alternative to what we call to
live and enjoy life, as an
answer to our little pleasures, strategies of survival,
petty interests and to show that
the overman constrains us to reflect about our littlle
bougeois conflicts with it´s false
problems, fears and cowardicwe. |
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