[en] ROBERT SMITHSON AND RICHARD SERRA: SCULTURE IN THE NEW YORK CONTEXT
[pt] Os trabalhos de Richard Serra e Robert Smithson apresentamuma relação constituitiva com o espaço público da megalópole contemporânea. Explorando a noção de tempo específico da matéria, suas produções expandem a concepção de processo artístico e criam uma tensão com a arquitetura e o espaço inst...
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Language: | pt |
Published: |
MAXWELL
2016
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Online Access: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=25753@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=25753@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25753 |
Summary: | [pt] Os trabalhos de Richard Serra e Robert Smithson apresentamuma relação constituitiva com o espaço público da megalópole contemporânea. Explorando a noção de tempo específico da matéria, suas produções expandem a concepção de processo artístico e criam uma tensão com a arquitetura e o espaço institucional da arte. Ao propor a crítica a estes espaços e explorar o mundo, ambas as obras estabelecem um jogo de semelhança com a megalópole, incorporando a racionalidade de seu espaço ético, político e cultural. Para tal, considero a relação com a Nova York laboratorial na qual Serra e Smithson desenvolvem intenso debate com seus pares, relação constitutiva que aconteceu com e na caótica Manhattan do final dos anos de 1960, bem como nas áreas suburbanas de New Jersey. Smithson constrói sua obra tendo a entopia do subúrbio de new Jersey como referência determinante, a partir da qual tempos e espaços infinitos são trazidos às suas realizações. O embate de Serra com a cidade assume por sua vez um caráter concreto e literal. Trabalhando no próprio caos e nas ruínas contemporâneas da urbe, ele propõe uma nova relação entre obra, o espectador e o entorno. Em ambos os artistas encontrados o esforço do largamento do conceito da escultura contemporânea numa nova relação como mundo. === [en] The works os Richard Serra and Robert Smithson have a founding relationship with the public space of the contemporary megalopolis. By incorporating the notion of the specific time of material, their output expands conceptions of the artistic process and sets up a tension with architecture and the institutional space of art. As they propose to criticize institutional space and explore the word, the works set a play of similarities with the megalopolis, incorporating the rationale of its ethical, political and cultural space. I therefore investigate the relationship with the New York laboratory where Serra and Smithson engage in intense debate with their peers. This founding relationship was formed in and through the bustling Manhattan of the late 1960s and suburban areas of new Jersey. The decisive reference for Smithson s work was the entropy of the New Jersey suburb, from which infinite times and spaces are brought into his work. Serra s clash with the city is concrete and literal in nature. Working in the midst of the chaos and contemporary ruins of the city, he proposes a new relationship between the work, the spectator and the surroundings. There are elements in both artists that strive to broaden the concept of contemporary sculpture in a new relationship with the world. |
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