[en] ONE DEADLY EROTICA: NOISES OF THE SUPEREGO IN THE PSYCOANALYTIC TREATMENT
[pt] Uma erótica mortífera: ruídos do supereu na clínica psicanalítica é um estudo da constituição do supereu na teoria psicanalítica e seus desdobramentos na clínica. O supereu que surge na obra freudiana como produto da identificação no declínio do complexo de Édipo, admite traços cruéis em sua p...
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Language: | pt |
Published: |
MAXWELL
2015
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Online Access: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=25552@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=25552@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25552 |
Summary: | [pt] Uma erótica mortífera: ruídos do supereu na clínica psicanalítica é um
estudo da constituição do supereu na teoria psicanalítica e seus desdobramentos
na clínica. O supereu que surge na obra freudiana como produto da identificação
no declínio do complexo de Édipo, admite traços cruéis em sua parceria com a
pulsão de morte. Lacan propõe um supereu equivalente ao objeto a como objeto
voz, contribuição de grande novidade para a teoria analítica. Os mandatos
superegóicos incidem como uma voz muda, inaudível, e propõem um desafio à
clínica, que deve manejar as manifestações deste supereu, tais como o sentimento
de culpa, a necessidade de punição e a reação terapêutica negativa. Os paradoxos
do supereu serão abordados, privilegiando a face do supereu que é correlata ao
gozo, distinguindo-o do Nome-do-Pai, uma função atrelada ao desejo. === [en] One deadly erotica: noises of the superego in the psycoanalytic treatment
is a study of the formation of the superego in psychoanalytic theory and its
developments in the clinic. The superego, which appears in Freud s work as a
product of identification in the decline of the Oedipus complex, admits cruel traits
in their partnership with the death drive. Lacan proposes an equivalent object-a
with the object-voice, contribution of great novelty for clinical theory. The
superego commands levied as a muted voice, inaudible, and propose a challenge
to the clinic: to manage the manifestations of this superego, such as guilt, the need
for punishment, and negative therapeutic reaction. The paradoxes of the superego
are addressed, focusing on the face of the superego that is related to the
jouissance, distinguishing it from the Name-of-the-Father - a function harnessed
to desire. |
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