[en] TWISTING THE LEGS: DIFERENT VISIONS OF BICYCLE ASURBAN MOBILITY WAY
[pt] O desenvolvimento do capitalismo toma de assalto a cidade, promovendo a implosão/explosão do urbano (Lefebvre 1999). O automóvel, objeto técnico fundamental nesse projeto de transformação do urbano, ao mesmo tempo em que se desenvolve, cria a sua própria dependência. Estamos convencidos, com au...
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MAXWELL
2010
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ndltd-puc-rio.br-oai-MAXWELL.puc-rio.br-154432017-09-15T04:17:02Z[en] TWISTING THE LEGS: DIFERENT VISIONS OF BICYCLE ASURBAN MOBILITY WAY[pt] EMBARALHANDO AS PERNAS: DIFERENTES VISÕES DA BICICLETA COMO FORMA DE MOBILIDADE URBANAGUSTAVO DO NASCIMENTO LOPES[pt] MOBILIDADE[en] MOBILITY[pt] VIDA URBANA[en] CITY AND TOWN LIFE[pt] COTIDIANO[en] EVERYDAY[pt] O desenvolvimento do capitalismo toma de assalto a cidade, promovendo a implosão/explosão do urbano (Lefebvre 1999). O automóvel, objeto técnico fundamental nesse projeto de transformação do urbano, ao mesmo tempo em que se desenvolve, cria a sua própria dependência. Estamos convencidos, com auxilio da bibliografia analisada nesta dissertação, mas com destaque para Lefebvre, que tal processo não pode ser analisado sem se levar em conta a produção e reprodução do espaço, nem sem a correlata transformação da vida cotidiana. Diante da atual crise ambiental e/ou urbana, emergem defensores da bicicleta como alternativa à (i)mobilidade urbana centrada no automóvel. Mesmo o Estado, historicamente o ator social que comandou a adaptação das cidades ao automóvel, com conseqüências sociais ainda mais graves em sociedades periféricas como a nossa, promove, mesmo que timidamente, o seu uso. Analisamos, então, como foram desenvolvidas as políticas de incentivo ao modal cicloviário na metrópole do Rio de Janeiro (1990-2009). Também levantamos discursos, propostas e fundamentalmente práticas de movimentos sociais acerca do tema, com destaque para a bicicletada carioca. Ao final comparamos estas representações e as colocamos em sua tensão dialética. Acreditamos desta forma poder, mesmo que timidamente, contribuir com o debate acerca do direito à cidade.[en] The development of capitalism assault the city, improving the implode/explode of the urban life (Lefebvre). The car, a fundamental technique stuff of that urban transforming process, at the same time of its development, creates its own dependency. We are convinced, as the literature used in this study, but specially with Lefebvre, that such a process couldn’t be analyzed without taking care of the production and reproduction of space, and even the correlate transformation of the everyday life. At the rise up of the urban/enviromental crises, emerge the defenders of the bicycle as an alternative to urban auto (i)mobility. Even the State, historically the social actor that managed the city adaptation for the cars, with harder social consequences for peripheral societies like ours, improves, shyly, its use. So, we analyze how was development of the political encouragement of cycling in Rio de Janeiro (1990-2009). We indeed pick up the discourse, proposals, and fundamentally the practices of the social movements around the subject, with focus in the bicicletada carioca (Rio´s Critical Mass). At the end we compare those representations and put them in a dialectic tension. We believe that this way, even shyly, we contribute with the debate around the right of the city.MAXWELLALVARO HENRIQUE DE SOUZA FERREIRA2010-03-26TEXTOhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=15443@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=15443@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15443pt |
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[pt] O desenvolvimento do capitalismo toma de assalto a cidade, promovendo
a implosão/explosão do urbano (Lefebvre 1999). O automóvel, objeto técnico
fundamental nesse projeto de transformação do urbano, ao mesmo tempo em que
se desenvolve, cria a sua própria dependência. Estamos convencidos, com auxilio
da bibliografia analisada nesta dissertação, mas com destaque para Lefebvre, que
tal processo não pode ser analisado sem se levar em conta a produção e
reprodução do espaço, nem sem a correlata transformação da vida cotidiana.
Diante da atual crise ambiental e/ou urbana, emergem defensores da bicicleta
como alternativa à (i)mobilidade urbana centrada no automóvel. Mesmo o Estado,
historicamente o ator social que comandou a adaptação das cidades ao automóvel,
com conseqüências sociais ainda mais graves em sociedades periféricas como a
nossa, promove, mesmo que timidamente, o seu uso. Analisamos, então, como
foram desenvolvidas as políticas de incentivo ao modal cicloviário na metrópole
do Rio de Janeiro (1990-2009). Também levantamos discursos, propostas e
fundamentalmente práticas de movimentos sociais acerca do tema, com destaque
para a bicicletada carioca. Ao final comparamos estas representações e as
colocamos em sua tensão dialética. Acreditamos desta forma poder, mesmo que
timidamente, contribuir com o debate acerca do direito à cidade. === [en] The development of capitalism assault the city, improving the
implode/explode of the urban life (Lefebvre). The car, a fundamental technique
stuff of that urban transforming process, at the same time of its development,
creates its own dependency. We are convinced, as the literature used in this study,
but specially with Lefebvre, that such a process couldn’t be analyzed without
taking care of the production and reproduction of space, and even the correlate
transformation of the everyday life. At the rise up of the urban/enviromental
crises, emerge the defenders of the bicycle as an alternative to urban auto
(i)mobility. Even the State, historically the social actor that managed the city
adaptation for the cars, with harder social consequences for peripheral societies
like ours, improves, shyly, its use. So, we analyze how was development of the
political encouragement of cycling in Rio de Janeiro (1990-2009). We indeed pick
up the discourse, proposals, and fundamentally the practices of the social
movements around the subject, with focus in the bicicletada carioca (Rio´s
Critical Mass). At the end we compare those representations and put them in a
dialectic tension. We believe that this way, even shyly, we contribute with the
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