Com muito blue nos tons e tanto Estácio nos pés : mobilidade, espaço e Samba em Paulo Lins /
Orientador: Juliana Santini === Banca: Rejane Cristina Rocha === Banca: Julio Cezar Bastoni da Silva === Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as estratégias narrativas utilizadas na construção de diferentes espacialidades em Desde que o samba é samba, segundo romance de Paulo Lins, publi...
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Language: | Multiple Portuguese Texto em português ; resumos em português e espanhol |
Published: |
Araraquara,
2019
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Online Access: | http://hdl.handle.net/11449/182593 |
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ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-0009186242019-08-28T04:26:17ZtextmulporTL/UNESPFerrone, Gabriel Capelossi.Com muito blue nos tons e tanto Estácio nos pés : mobilidade, espaço e Samba em Paulo Lins /Araraquara,201995 f.Orientador: Juliana SantiniBanca: Rejane Cristina RochaBanca: Julio Cezar Bastoni da SilvaResumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as estratégias narrativas utilizadas na construção de diferentes espacialidades em Desde que o samba é samba, segundo romance de Paulo Lins, publicado em 2012. Com fortuna crítica ainda pequena, a obra recria e ficcionaliza o nascimento e desenvolvimento do gênero Samba no bairro carioca Estácio, em meados da década de 1920, que se desenvolve não apenas a partir das figuras fictícias, como Valdirene e Sodré, mas também pela ficcionalização de figuras históricas, como Tia Ciata, Ismael Silva, Francisco Alves e Osvaldo Caetano Vasques. A partir disso, este trabalho busca problematizar como as histórias do Samba e da Umbanda atuam na mobilidade, ou não, das personagens da narrativa, uma vez que todas elas são situadas em um momento histórico definido e sofrem, direta ou indiretamente, influências impulsionadas pela construção espacial do romance. No mais, buscou-se diferenciar as diferentes formas de mobilidade que dinamizam toda a história, não apenas a geográfica, mas também a social, econômica e cultural. Portanto, este trabalho procurou observar a construção dos espaços na trama a fim de constatar a dimensão da interferência que as espacialidades e mobilidades podem tomar na valoração das manifestações culturais e sociais construídas ao longo da narrativa. Além disso, terão ênfase, principalmente, os múltiplos espaços, simbólicos e físicos, da obra que, ora apresentam tensões e rivalidades desenvolvidas a partir de um relacionamento c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)Resumen: Este trabajo tiene como objetivo analizar las estrategias narrativas utilizadas en la construcción de diferentes espacialidades en Desde que el samba es samba, según romance de Paulo Lins, publicado en 2012. Con fortuna crítica aún pequeña, la obra vuelve a crear y hacer una ficción sobre el nacimiento y desarrollo del género Samba en el barrio carioca Estácio, a mediados de la década de 1920, que se desarrolla no sólo a partir de las figuras ficticias, como Valdirene y Sodré, sino por la ficción de figuras históricas, como Tía Ciata, Ismael Silva, Francisco Alves y Osvaldo Caetano Vasques. A partir de eso, este trabajo búsqueda problematizar como las historias del Samba y de la Umbanda actúan en la movilidad, o no, de los personajes de la narrativa, una vez que todas ellas son situadas en un momento histórico definido y sufren, directa o indirectamente, influencias impulsadas por la construcción espacial del romance. En el más, he buscado diferenciarse las diferentes formas de movilidad que dinamizan toda la historia, no sólo la geográfica, pero también la social, económica y cultural. Por lo tanto, este trabajo buscó observar la construcción de los espacios en la trama a fin de constatar la dimensión de la interferencia que las espacialidades y movilidades pueden tomar en la valoración de las manifestaciones culturales y sociales construidas al largo de la narrativa. Además de eso, tendrán énfasis, principalmente, los múltiples espacios, simbólicos y físicos, de la obra que... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo)Sistema requerido: Adobe Acrobat ReaderTexto em português ; resumos em português e espanholMúsica e literatura.Samba.Mobilidade social.Music and literatureMestreUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara).http://hdl.handle.net/11449/182593 |
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Orientador: Juliana Santini === Banca: Rejane Cristina Rocha === Banca: Julio Cezar Bastoni da Silva === Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as estratégias narrativas utilizadas na construção de diferentes espacialidades em Desde que o samba é samba, segundo romance de Paulo Lins, publicado em 2012. Com fortuna crítica ainda pequena, a obra recria e ficcionaliza o nascimento e desenvolvimento do gênero Samba no bairro carioca Estácio, em meados da década de 1920, que se desenvolve não apenas a partir das figuras fictícias, como Valdirene e Sodré, mas também pela ficcionalização de figuras históricas, como Tia Ciata, Ismael Silva, Francisco Alves e Osvaldo Caetano Vasques. A partir disso, este trabalho busca problematizar como as histórias do Samba e da Umbanda atuam na mobilidade, ou não, das personagens da narrativa, uma vez que todas elas são situadas em um momento histórico definido e sofrem, direta ou indiretamente, influências impulsionadas pela construção espacial do romance. No mais, buscou-se diferenciar as diferentes formas de mobilidade que dinamizam toda a história, não apenas a geográfica, mas também a social, econômica e cultural. Portanto, este trabalho procurou observar a construção dos espaços na trama a fim de constatar a dimensão da interferência que as espacialidades e mobilidades podem tomar na valoração das manifestações culturais e sociais construídas ao longo da narrativa. Além disso, terão ênfase, principalmente, os múltiplos espaços, simbólicos e físicos, da obra que, ora apresentam tensões e rivalidades desenvolvidas a partir de um relacionamento c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) === Resumen: Este trabajo tiene como objetivo analizar las estrategias narrativas utilizadas en la construcción de diferentes espacialidades en Desde que el samba es samba, según romance de Paulo Lins, publicado en 2012. Con fortuna crítica aún pequeña, la obra vuelve a crear y hacer una ficción sobre el nacimiento y desarrollo del género Samba en el barrio carioca Estácio, a mediados de la década de 1920, que se desarrolla no sólo a partir de las figuras ficticias, como Valdirene y Sodré, sino por la ficción de figuras históricas, como Tía Ciata, Ismael Silva, Francisco Alves y Osvaldo Caetano Vasques. A partir de eso, este trabajo búsqueda problematizar como las historias del Samba y de la Umbanda actúan en la movilidad, o no, de los personajes de la narrativa, una vez que todas ellas son situadas en un momento histórico definido y sufren, directa o indirectamente, influencias impulsadas por la construcción espacial del romance. En el más, he buscado diferenciarse las diferentes formas de movilidad que dinamizan toda la historia, no sólo la geográfica, pero también la social, económica y cultural. Por lo tanto, este trabajo buscó observar la construcción de los espacios en la trama a fin de constatar la dimensión de la interferencia que las espacialidades y movilidades pueden tomar en la valoración de las manifestaciones culturales y sociales construidas al largo de la narrativa. Además de eso, tendrán énfasis, principalmente, los múltiples espacios, simbólicos y físicos, de la obra que... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) === Mestre |
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