Nefrectomia versus embolização após a perda do enxerto renal uma revisão sistemática com metanálise proporcional de estudos de séries de casos /

Orientador: Luis Gustavo Modelli de Andrade === Resumo: Introdução: Existem duas técnicas para o tratamento do enxerto renal disfuncionante: a nefrectomia e a embolização percutânea. Até o momento, não há nenhum estudo controlado randomizado comparando a efetividade das duas técnicas. Objetivo: Dete...

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Bibliographic Details
Main Author: Takase, Henrique Mochida
Other Authors: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Medicina.
Language:Portuguese
Published: Botucatu, 2017
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/149836
Description
Summary:Orientador: Luis Gustavo Modelli de Andrade === Resumo: Introdução: Existem duas técnicas para o tratamento do enxerto renal disfuncionante: a nefrectomia e a embolização percutânea. Até o momento, não há nenhum estudo controlado randomizado comparando a efetividade das duas técnicas. Objetivo: Determinar qual a melhor técnica de tratamento para o enxerto renal disfuncionante: nefrectomia ou embolização percutânea Materiais e Métodos: Revisão da literatura e metanálise proporcional de todas as séries de casos disponíveis sobre nefrectomia e/ou embolização no transplante renal após a perda de função do enxerto. Foram comparados os grupos nefrectomia e embolização nos desfechos de mortalidade por qualquer causa e morbidade. As morbidades foram separadas em duas categorias: Morbidades comuns para nefrectomia e embolização, sangramento, infecções de feridas, septicemia, infecção pulmonar, abscessos e/ou coleções e aneurisma e morbidades específicas da embolização, síndrome pós embolização e necessidade de nefrectomia após o procedimento.Resultados: Um total de 2.421 pacientes foram incluídos nesta revisão. Destes, um total de 2.232 pacientes foram submetidos a nefrectomia, e os restantes 189 foram submetidos a embolização percutânea. A taxa de mortalidade no grupo nefrectomia foi de 4% [IC 95% 2-8%; I2 = 87%] em comparação com 0,1% [IC 95% 0,1 - 0,5%; I2= 0%] no grupo embolização. A mortalidade no grupo nefrectomia foi maior e apresentou significancia estatística, pois não houve sobreposição dos intervalos de confiança. Os dados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) === Mestre