A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /

Orientador: Marcelo Fernandes Oliveira === Banca: Francisco Luiz Corsi === Banca: Miriam Cláudia Lourenção Simonetti === Banca: Rodrigo Constante Martins === Banca: Cristiano Luis Lenzi === Resumo: O princípio da sustentabilidade ambiental emergido nos anos 80 do século passado, especialmente após a...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Aurélio Sobrinho, Carlos.
Other Authors: Universidade Estadual Paulista (Unesp) Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília.
Format: Others
Language:Portuguese
Portuguese
Texto em português; resumos em português e inglês
Published: Marília, 2016
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/144684
id ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-000875961
record_format oai_dc
collection NDLTD
language Portuguese
Portuguese
Texto em português; resumos em português e inglês
format Others
sources NDLTD
topic Desenvolvimento sustentável.
Meio ambiente.
Sociedade de consumo.
Indústria automobilística.
Sustainable development
spellingShingle Desenvolvimento sustentável.
Meio ambiente.
Sociedade de consumo.
Indústria automobilística.
Sustainable development
Aurélio Sobrinho, Carlos.
A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /
description Orientador: Marcelo Fernandes Oliveira === Banca: Francisco Luiz Corsi === Banca: Miriam Cláudia Lourenção Simonetti === Banca: Rodrigo Constante Martins === Banca: Cristiano Luis Lenzi === Resumo: O princípio da sustentabilidade ambiental emergido nos anos 80 do século passado, especialmente após a publicação do Relatório Nosso Futuro Comum - ou Relatório Brundtland-, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU) é o grande mote dos discursos empresariais e governamentais da atualidade. Nesse sentido nossa pesquisa buscou desconstruir o conceito de desenvolvimento sustentável para justificar nossa hipótese de que no sistema capitalista de produção industrial e de consumo em massa a proteção dos recursos naturais é deixada para traz quando o crescimento econômico se faz necessário. Partindo da definição do conceito de D.S, que afirma ser aquele que satisfaz as necessidades humanas das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras poderem satisfazerem as delas, analisamos minuciosamente todo o texto do Relatório cujo objetivo foi o de entender como a ONU compreende a busca pela sustentabilidade ambiental. Em se tratando de satisfação de necessidades humanas, analisamos os elementos históricos e sociais que determinaram o surgimento da sociedade de consumo, tendo em vista que ela é um dos fatores determinantes para a atual degradação ambiental do planeta. Para demonstrar que o desenvolvimento sustentável é uma falácia analisamos os documentos das duas principais Conferências ambientais promovidas pela ONU (Rio 92 e Rio+20) para demonstrar os obstáculos que a sociedade de consu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) === Abstract: The principle of environmental sustainability emerged in the 80s of the last century, especially after the publication of the report Our Common Future (or Brundtland Report) - prepared by the World Commission on Environment and Development (WCED), an agency of the United Nations (UN ) - it is the great theme of business and government speeches today. Therefore, our research sought to demonstrate how, in the capitalist system of industrial production and mass consumption, the protection of natural resources is left behind when economic growth is necessary. Thus, we propose to verify our thesis that the concept of sustainable development is a fallacy. Starting from the definition of sustainable development, which claims to be one that meets the human needs of present generations without compromising those of future generations, we thoroughly analyze the entire Report in order to realize how the UN understands the quest for environmental sustainability. In terms of satisfaction of human needs, we analyze the historical and social elements that determined the emergence of the consumer society, given that it is one of the determining factors for the current environmental degradation of the planet. To see that the sustainable development is a fallacy, we also analyze the documents of the two major environmental conferences organized by the United Nations (Rio 92 and Rio + 20) to demonstrate the obstacles that consumer society puts in its way. To support our thesis, we use the example of the automotive industry in Brazil and the economic policy of the federal government between 2009 and 2013 to contain the international economic crisis that hit the country - this policy led to an increase in consumption, especially of motor vehicles, going in the opposite direction than advocates national and international environmental protection documents of which Brazil is a signatory. === Doutor
author2 Universidade Estadual Paulista (Unesp) Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília.
author_facet Universidade Estadual Paulista (Unesp) Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília.
Aurélio Sobrinho, Carlos.
author Aurélio Sobrinho, Carlos.
author_sort Aurélio Sobrinho, Carlos.
title A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /
title_short A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /
title_full A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /
title_fullStr A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /
title_full_unstemmed A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /
title_sort falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /
publisher Marília,
publishDate 2016
url http://hdl.handle.net/11449/144684
work_keys_str_mv AT aureliosobrinhocarlos afalaciadodesenvolvimentosustentavelumaanaliseapartirdasociedadedeconsumo
AT aureliosobrinhocarlos falaciadodesenvolvimentosustentavelumaanaliseapartirdasociedadedeconsumo
_version_ 1718712365079330816
spelling ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-0008759612018-07-17T05:11:44ZtextporporTL/UNESPAurélio Sobrinho, Carlos.A falácia do desenvolvimento sustentável : uma análise a partir da sociedade de consumo /Marília,2016196 f. :Orientador: Marcelo Fernandes OliveiraBanca: Francisco Luiz CorsiBanca: Miriam Cláudia Lourenção SimonettiBanca: Rodrigo Constante MartinsBanca: Cristiano Luis LenziResumo: O princípio da sustentabilidade ambiental emergido nos anos 80 do século passado, especialmente após a publicação do Relatório Nosso Futuro Comum - ou Relatório Brundtland-, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU) é o grande mote dos discursos empresariais e governamentais da atualidade. Nesse sentido nossa pesquisa buscou desconstruir o conceito de desenvolvimento sustentável para justificar nossa hipótese de que no sistema capitalista de produção industrial e de consumo em massa a proteção dos recursos naturais é deixada para traz quando o crescimento econômico se faz necessário. Partindo da definição do conceito de D.S, que afirma ser aquele que satisfaz as necessidades humanas das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras poderem satisfazerem as delas, analisamos minuciosamente todo o texto do Relatório cujo objetivo foi o de entender como a ONU compreende a busca pela sustentabilidade ambiental. Em se tratando de satisfação de necessidades humanas, analisamos os elementos históricos e sociais que determinaram o surgimento da sociedade de consumo, tendo em vista que ela é um dos fatores determinantes para a atual degradação ambiental do planeta. Para demonstrar que o desenvolvimento sustentável é uma falácia analisamos os documentos das duas principais Conferências ambientais promovidas pela ONU (Rio 92 e Rio+20) para demonstrar os obstáculos que a sociedade de consu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)Abstract: The principle of environmental sustainability emerged in the 80s of the last century, especially after the publication of the report Our Common Future (or Brundtland Report) - prepared by the World Commission on Environment and Development (WCED), an agency of the United Nations (UN ) - it is the great theme of business and government speeches today. Therefore, our research sought to demonstrate how, in the capitalist system of industrial production and mass consumption, the protection of natural resources is left behind when economic growth is necessary. Thus, we propose to verify our thesis that the concept of sustainable development is a fallacy. Starting from the definition of sustainable development, which claims to be one that meets the human needs of present generations without compromising those of future generations, we thoroughly analyze the entire Report in order to realize how the UN understands the quest for environmental sustainability. In terms of satisfaction of human needs, we analyze the historical and social elements that determined the emergence of the consumer society, given that it is one of the determining factors for the current environmental degradation of the planet. To see that the sustainable development is a fallacy, we also analyze the documents of the two major environmental conferences organized by the United Nations (Rio 92 and Rio + 20) to demonstrate the obstacles that consumer society puts in its way. To support our thesis, we use the example of the automotive industry in Brazil and the economic policy of the federal government between 2009 and 2013 to contain the international economic crisis that hit the country - this policy led to an increase in consumption, especially of motor vehicles, going in the opposite direction than advocates national and international environmental protection documents of which Brazil is a signatory.Sistema requerido: Adobe Acrobat ReaderTexto em português; resumos em português e inglêsDesenvolvimento sustentável.Meio ambiente.Sociedade de consumo.Indústria automobilística.Sustainable developmentDoutorUniversidade Estadual Paulista (Unesp) Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília.http://hdl.handle.net/11449/144684