Susceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B. (Genn.) (Hemiptera: Aleyroididae) a fungos entomopatogênicos /
Orientador: Ricardo Antonio Polanczyk === Banca: Luís Garrigós Leite === Banca: Arlindo Leal Boiça Júnior === Resumo: A susceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) aos isolados de Beauveria bassiana (IBCB18, IBCB35, IBCB66 e JAB07), Lecanicillium muscarium (LCMAP379...
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Jaboticabal,
2016
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ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-0008721072018-06-01T05:39:48ZtextporTL/UNESPEspinosa, David Jossue LópezSusceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B. (Genn.) (Hemiptera: Aleyroididae) a fungos entomopatogênicos /Jaboticabal,2016ii, 34 p. :Orientador: Ricardo Antonio PolanczykBanca: Luís Garrigós LeiteBanca: Arlindo Leal Boiça JúniorResumo: A susceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) aos isolados de Beauveria bassiana (IBCB18, IBCB35, IBCB66 e JAB07), Lecanicillium muscarium (LCMAP3790) e Metarhizium rileyi (NOM1950) foi avaliada em testes de patogenicidade e virulência. A concentração discriminatória de 108 conídios/ mL-1 foi utilizada para bioensaios com ovos e ninfas de terceiro ínstar utilizando folhas de feijão como substrato. Para cada tratamento foram utilizados 60 ovos e 60 ninfas, distribuídos em três repetições. A testemunha consistiu de água destilada esterilizada + Tween® 80 (0,05%). Para estimar a virulência dos isolados, foram realizados bioensaios de estimativa da concentração letal (CL50). As suspensões dos isolados (1,0 × 103, 1,0 × 104, 1,0 × 105, 1,0 × 106, 1,0 × 107 e 1,0 × 108 conídios/mL-1 ) foram pulverizadas sobre ovos e ninfas de terceiro ínstar e avaliou-se o número de ovos e ninfas com mortalidade confirmada pelo fungo. Todos os isolados testados foram patogênicos para ovos e ninfas de B. tabaci. A mortalidade de ninfas e de ovos variou de 63,3 a 100,0 e 32,1 a 95,0%, respectivamente. Os isolados JAB07 e IBCB18 de B. bassiana e o LCMAP3790 de L. muscarium foram os melhores para o controle de ninfas e ovos de B. tabaci, sendo que o isolado JAB07 foi o mais virulento para ninfas e ovos, com CL50 estimada de 0,006 e 0,012 x 103 conídios/mL-1 para ovos e ninfas de terceiro ínstar, respectivamente, sendo este o isolado mais indicado para futuros teste... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)Abstract: The susceptibility of Bemisia tabaci biotype B (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) to isolates of Beauveria bassiana (IBCB18, IBCB35, IBCB66 and JAB07) Lecanicillium muscarium (LCMAP3790) and Metarhizium rileyi (NOM1950) was evaluated using pathogenicity and virulence tests. The 1,0 × 108 conidia/mL-1 discriminatory concentration was used for bioassays with 60 eggs and 3rd instar nymphs in bean leaves as a substrate. For each treatment was used 60 eggs and nynphs distribued in three replicates. The control treatment consisted of distilled water + Tween 80 (0.05%). To estimate the virulence of strains, lethal concentration (LC50) bioassays were performed. Isolates suspensions (1,0 × 103, 1.0×104, 1.0×105, 1.0×106, 1.0×107 and 1.0×108 conidia/ml-1 ) were sprayed on eggs and 3rd instar nymphs and the number of eggs and nymphs with mortality confirmed by the fungus was evaluated. All isolates tested were pathogenic for B. tabaci eggs and nymphs. The mortality rate of nymphs and eggs ranged from 63.3 to 100.0 and 32.1 to 95.0%, respectively. JAB07 and IBCB18 from B. bassiana and LCMAP3790 L. muscarium isolated were the best for the control of B. tabaci nymphs and eggs, JAB07 was the isolate most virulent for nymphs and eggs, with LC50 estimated 0.006 and 0.012 x 103 conidia/mL-1 estimated for eggs and 3rd instar nymphs, respectively, this being isolated most suitable for future field trials for control of B. tabaci.Sistema requerido: Adobe Acrobat ReaderPragas agricolas - Controle.Patogenicidade.Fatores de virulência.Mosca branca.Fungos.Bemisia.Virulence factors.MestreUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.http://hdl.handle.net/11449/143504 |
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Pragas agricolas - Controle. Patogenicidade. Fatores de virulência. Mosca branca. Fungos. Bemisia. Virulence factors. Espinosa, David Jossue López Susceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B. (Genn.) (Hemiptera: Aleyroididae) a fungos entomopatogênicos / |
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Orientador: Ricardo Antonio Polanczyk === Banca: Luís Garrigós Leite === Banca: Arlindo Leal Boiça Júnior === Resumo: A susceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) aos isolados de Beauveria bassiana (IBCB18, IBCB35, IBCB66 e JAB07), Lecanicillium muscarium (LCMAP3790) e Metarhizium rileyi (NOM1950) foi avaliada em testes de patogenicidade e virulência. A concentração discriminatória de 108 conídios/ mL-1 foi utilizada para bioensaios com ovos e ninfas de terceiro ínstar utilizando folhas de feijão como substrato. Para cada tratamento foram utilizados 60 ovos e 60 ninfas, distribuídos em três repetições. A testemunha consistiu de água destilada esterilizada + Tween® 80 (0,05%). Para estimar a virulência dos isolados, foram realizados bioensaios de estimativa da concentração letal (CL50). As suspensões dos isolados (1,0 × 103, 1,0 × 104, 1,0 × 105, 1,0 × 106, 1,0 × 107 e 1,0 × 108 conídios/mL-1 ) foram pulverizadas sobre ovos e ninfas de terceiro ínstar e avaliou-se o número de ovos e ninfas com mortalidade confirmada pelo fungo. Todos os isolados testados foram patogênicos para ovos e ninfas de B. tabaci. A mortalidade de ninfas e de ovos variou de 63,3 a 100,0 e 32,1 a 95,0%, respectivamente. Os isolados JAB07 e IBCB18 de B. bassiana e o LCMAP3790 de L. muscarium foram os melhores para o controle de ninfas e ovos de B. tabaci, sendo que o isolado JAB07 foi o mais virulento para ninfas e ovos, com CL50 estimada de 0,006 e 0,012 x 103 conídios/mL-1 para ovos e ninfas de terceiro ínstar, respectivamente, sendo este o isolado mais indicado para futuros teste... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) === Abstract: The susceptibility of Bemisia tabaci biotype B (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) to isolates of Beauveria bassiana (IBCB18, IBCB35, IBCB66 and JAB07) Lecanicillium muscarium (LCMAP3790) and Metarhizium rileyi (NOM1950) was evaluated using pathogenicity and virulence tests. The 1,0 × 108 conidia/mL-1 discriminatory concentration was used for bioassays with 60 eggs and 3rd instar nymphs in bean leaves as a substrate. For each treatment was used 60 eggs and nynphs distribued in three replicates. The control treatment consisted of distilled water + Tween 80 (0.05%). To estimate the virulence of strains, lethal concentration (LC50) bioassays were performed. Isolates suspensions (1,0 × 103, 1.0×104, 1.0×105, 1.0×106, 1.0×107 and 1.0×108 conidia/ml-1 ) were sprayed on eggs and 3rd instar nymphs and the number of eggs and nymphs with mortality confirmed by the fungus was evaluated. All isolates tested were pathogenic for B. tabaci eggs and nymphs. The mortality rate of nymphs and eggs ranged from 63.3 to 100.0 and 32.1 to 95.0%, respectively. JAB07 and IBCB18 from B. bassiana and LCMAP3790 L. muscarium isolated were the best for the control of B. tabaci nymphs and eggs, JAB07 was the isolate most virulent for nymphs and eggs, with LC50 estimated 0.006 and 0.012 x 103 conidia/mL-1 estimated for eggs and 3rd instar nymphs, respectively, this being isolated most suitable for future field trials for control of B. tabaci. === Mestre |
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