Persistência de cepas de Escherichia coli genérica e de Stec não-O157 em solos agricultáveis /

Orientador: José Moacir Marin === Banca: Everlon Cid Rigobelo === Banca: Davi Rodrigo Rossato === Banca: Patrícia Amoroso de Andrade === Banca: Caroline Peters Pigatto de Nardi === Resumo: Escherichia coli de sorogrupo não- O157 produtora de Shiga toxina é reconhecida como causadora de sérias doença...

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Bibliographic Details
Main Author: Correa, Taciana Pretti.
Other Authors: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Jaboticabal, 2015
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/136753
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spelling ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-0008601932018-06-01T05:19:21ZtextporTL/UNESPCorrea, Taciana Pretti.Persistência de cepas de Escherichia coli genérica e de Stec não-O157 em solos agricultáveis /Jaboticabal,2015vii, 60 p. :Orientador: José Moacir MarinBanca: Everlon Cid RigobeloBanca: Davi Rodrigo RossatoBanca: Patrícia Amoroso de AndradeBanca: Caroline Peters Pigatto de NardiResumo: Escherichia coli de sorogrupo não- O157 produtora de Shiga toxina é reconhecida como causadora de sérias doenças em seres humanos. Entretanto, as pesquisas relacionadas à persistência das STEC não- O157 em solos agricultáveis são bastante limitadas. No presente estudo foi analisada a sobrevivência de E.coli genérica, E.coli portadora do gene eae e STEC não- O157 portadoras do gene stx1, stx2 e eae em dois solos agricultáveis, cultura de cana-de-açúcar e pastagem em duas situações diferentes, solos esterilizados por autoclavação e solo não autoclavado. As linhagens de E.coli foram inoculadas nos dois solos em ambas as situações em um sistema de microcosmo, o qual foi avaliado por 60 dias. Os resultados mostraram que todas as linhagens de E.coli foram recuperadas em menor número nos solos não autoclavados do que nos solos esterilizados por autoclavação. Também foi verificado que as linhagens STEC não- O157 sobreviveram por um período maior do que a linhagem de E.coli genérica no solo sob pastagem não autoclavado, no mínimo por 60 dias. Nós devemos prestar mais atenção ao longo período de sobrevivência das linhagens STEC não- O157 em solos de pastagem devido ao seu alto potencial de risco ao meio ambienteAbstract: Shiga toxin producing Escherichia coli non- O157 serogroup has been recognized as cause of serious diseases in human. However, research on the persistence of STEC non- O157 in preharvest is limited. In the current study we analysed the survival behavior of generic E.coli, E.coli carrying eae gene and STEC non- O157 strain carrying stx1, stx2 and eae gene in two agricultural soils, sugar cane culture and grassland in two different situations autoclaved soil and non- autoclaved soil. The E.coli strains were inoculated in both soils in a microcosm system which was analysed for sixty days. Results showed that all E.coli strains were recovered in a smoller number in non- autoclaved soils than in the autoclaved soils. Also was verified that the STEC non- O157 strains survived longer than the generic E.coli strain in the non autoclaved grassland soil, at least for sixty days. We should pay more attention to the STEC non- O157 serogroup long survival in grassland soil and its potential environmental riskSistema requerido: Adobe Acrobat ReaderSolos - Analise.Microbiota.Cana-de-açúcar.Escherichia coli.Contaminação.Pastagens.ContaminationDoutorUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.http://hdl.handle.net/11449/136753
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language Portuguese
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sources NDLTD
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Microbiota.
Cana-de-açúcar.
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Pastagens.
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Escherichia coli.
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Correa, Taciana Pretti.
Persistência de cepas de Escherichia coli genérica e de Stec não-O157 em solos agricultáveis /
description Orientador: José Moacir Marin === Banca: Everlon Cid Rigobelo === Banca: Davi Rodrigo Rossato === Banca: Patrícia Amoroso de Andrade === Banca: Caroline Peters Pigatto de Nardi === Resumo: Escherichia coli de sorogrupo não- O157 produtora de Shiga toxina é reconhecida como causadora de sérias doenças em seres humanos. Entretanto, as pesquisas relacionadas à persistência das STEC não- O157 em solos agricultáveis são bastante limitadas. No presente estudo foi analisada a sobrevivência de E.coli genérica, E.coli portadora do gene eae e STEC não- O157 portadoras do gene stx1, stx2 e eae em dois solos agricultáveis, cultura de cana-de-açúcar e pastagem em duas situações diferentes, solos esterilizados por autoclavação e solo não autoclavado. As linhagens de E.coli foram inoculadas nos dois solos em ambas as situações em um sistema de microcosmo, o qual foi avaliado por 60 dias. Os resultados mostraram que todas as linhagens de E.coli foram recuperadas em menor número nos solos não autoclavados do que nos solos esterilizados por autoclavação. Também foi verificado que as linhagens STEC não- O157 sobreviveram por um período maior do que a linhagem de E.coli genérica no solo sob pastagem não autoclavado, no mínimo por 60 dias. Nós devemos prestar mais atenção ao longo período de sobrevivência das linhagens STEC não- O157 em solos de pastagem devido ao seu alto potencial de risco ao meio ambiente === Abstract: Shiga toxin producing Escherichia coli non- O157 serogroup has been recognized as cause of serious diseases in human. However, research on the persistence of STEC non- O157 in preharvest is limited. In the current study we analysed the survival behavior of generic E.coli, E.coli carrying eae gene and STEC non- O157 strain carrying stx1, stx2 and eae gene in two agricultural soils, sugar cane culture and grassland in two different situations autoclaved soil and non- autoclaved soil. The E.coli strains were inoculated in both soils in a microcosm system which was analysed for sixty days. Results showed that all E.coli strains were recovered in a smoller number in non- autoclaved soils than in the autoclaved soils. Also was verified that the STEC non- O157 strains survived longer than the generic E.coli strain in the non autoclaved grassland soil, at least for sixty days. We should pay more attention to the STEC non- O157 serogroup long survival in grassland soil and its potential environmental risk === Doutor
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