Dinâmica do sistema binário Plutão-Caronte /

Orientadora: Silvia Maria Giuliatti Winter === Coorientador: Rodney da Silva Gomes === Banca: Tadashi Yokoyama === Banca: Ernesto Vieira Neto === Banca: Fernando Virgilio Roig === Banca: Nelson Callegari Junior === Resumo : Neste trabalho investigamos a evolução orbital de partículas de poeira que e...

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Bibliographic Details
Main Author: Santos, Pryscilla Maria Pires dos.
Other Authors: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Engenharia (Campus de Guaratinguetá).
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Guaratinguetá, 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/111088
id ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-000791753
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topic Plutão (Planeta)
Satelites.
Metodos de simulação.
Planetas - Órbitas.
Sistema solar.
Estrelas duplas.
Pluto (Planet)
spellingShingle Plutão (Planeta)
Satelites.
Metodos de simulação.
Planetas - Órbitas.
Sistema solar.
Estrelas duplas.
Pluto (Planet)
Santos, Pryscilla Maria Pires dos.
Dinâmica do sistema binário Plutão-Caronte /
description Orientadora: Silvia Maria Giuliatti Winter === Coorientador: Rodney da Silva Gomes === Banca: Tadashi Yokoyama === Banca: Ernesto Vieira Neto === Banca: Fernando Virgilio Roig === Banca: Nelson Callegari Junior === Resumo : Neste trabalho investigamos a evolução orbital de partículas de poeira que escapam das superfícies de ambos satélites pequenos de Plutão: Nix e Hidra, produzidas através do impacto de micrometeoroides nas superfícies dos mesmos, sob influencia da pressão de radiação solar e dos efeitos gravitacionais de Plutão, Caronte e dos próprios satélites fontes (Nix e Hidra). A taxa de produção de massa dos grãos de poeira micrométricos foi obtida e simulações numéricas foram realizadas para obter o tempo de vida destes grãos no sistema plutoniano. Os grãos ejetados de Nix e Hidra formam um anel de largura de aproximadamente 16.000 km, o que corresponde a distância radial aproximada entre as órbitas de Nix e Hidra. Através das integrações numéricas verificamos que colisões de grãos com os corpos massivos do sistema e escape em _orbitas hiperbólicas constituem os principais mecanismos de perda de material e são determinadas pelo efeito da pressão de radiação solar. Este importante mecanismo de desestabilização de grãos de poeira em Plutão, remove 30% do conjunto inicial de partículas com raios de 1 µ em apenas 1 ano. As demais partículas que permanecem no sistema formam um anel muito tênue com uma profundidade óptica máxima de 4x10¹¹. Exploramos também a possibilidade dos progenitores dos satélites pequenos de Plutão terem sido capturados pelo binário Plutão-Caronte do disco primordial massivo heliocêntrico, no qual Plutão estaria inserido. Encontramos que, para objetos com baixas velocidades de aproximação com o binário, capturas poderiam ocorrer com probabilidade não é negligenciável devido a natureza do próprio encontro: planetesimal e par de objetos massivosNo entanto, os objetos capturados permaneceriam em orbitas bastante excêntricas em relação ao baricentro do binário, assim o tempo tópico de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) === Abstract: In this work, we investigate the orbital evolution of the escaping dust from both small satellites of Pluto: Nix and Hydra, produced via impacts of micrometeoroids on the surfaces of the small satellites, under the influence of the solar radiation pressure combined with the gravitational ejects of Pluto, Charon, and the parent-bodies (Nix and Hydra). The mass production rate of micron-sized dust particles is obtained and numerical simulations are performed to derive the lifetime of the ejecta. The ejected particles form a wide ring of about 16,000 km, which corresponds to the radial distance between the orbits of Nix and Hydra. Through the numerical simulations we verified that collisions with the massive bodies within the system and escape into hyperbolic orbits are the main mechanisms of loss of material, which are mainly determined by the solar radiation pressure acting on the grains. This important loss mechanism removes 30% of the initial set of 1 µ sized particles in 1 year. The surviving particles form a ring too faint to be detectable with a derived maximum optical depth of 4x10¹¹. We also explore the possibility that the progenitors of the small satellites of Pluto have been captured by the Pluto-Charon binary from the massive heliocentric planetesimal disk in which Pluto was originally embedded into. Wend that debris with small approximation velocities to the binary can be captured temporarily by Pluto-Charon with non-negligible probability, due to the dynamical perturbations exerted by the binary nature of the Pluto-Charon pair... (Complete abstract click eletronic access below) === Doutor
author2 Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Engenharia (Campus de Guaratinguetá).
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