Desenvolvimento de laranjeira valência e caracterização de atributos do solo sob aplicação de cinza do bagaço de cana /
Orientador: José Eduardo Corá === Coorientador: Dirceu de Mattos Junior === Banca: Antonio Baldo Geraldo Martins === Banca: Simone Rodrigues da Silva === Resumo: Grande quantidade de cinza do bagaço de cana-de-açúcar é produzida no estado de São Paulo. Seu destino final tem sido o solo, contudo, sem...
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Cítricos. Crescimento (Plantas) Fertilidade do solo. Minerais na nutrição animal. Resíduos orgânicos. Growth (Plants) Yamane, Danilo Ricardo. Desenvolvimento de laranjeira valência e caracterização de atributos do solo sob aplicação de cinza do bagaço de cana / |
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Orientador: José Eduardo Corá === Coorientador: Dirceu de Mattos Junior === Banca: Antonio Baldo Geraldo Martins === Banca: Simone Rodrigues da Silva === Resumo: Grande quantidade de cinza do bagaço de cana-de-açúcar é produzida no estado de São Paulo. Seu destino final tem sido o solo, contudo, sem a consideração de critérios técnicos estabelecidos com base em estudos para o reaproveitamento e uso para a produção agrícola. O presente trabalho teve como objetivos avaliar os efeitos da aplicação de cinza do bagaço de cana-de-açúcar nos atributos químicos do solo, na emissão de CO2 do solo, e no estado nutricional, atividade fisiológica e desenvolvimento de plantas jovens de laranjeira Valência. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 repetições, que consistiram na aplicação da cinza na superfície do solo e sem incorporação (0, 5, 10, 20 e 40 t ha-1 em base seca). O solo foi amostrado para determinação de características químicas aos 6 e 12 meses após a aplicação dos tratamentos. O estado nutricional das plantas foi avaliado após 12 meses, e o seu desenvolvimento após 8, 10 e 12 meses. As determinações da emissão de CO2 do solo e das trocas gasosas nas folhas das laranjeiras foram realizadas em dois períodos distintos, referente a uma época úmida e outra seca. A cinza do bagaço de cana-de-açúcar foi caracterizada principalmente como uma fonte de potássio. Os teores de potássio no solo aumentaram linearmente em função do incremento das doses da cinza. A máxima concentração estimada de potássio nas folhas, equivalente a 17,4 g kg-1, foi obtida na dose de 22,4 t ha-1. O incremento no teor foliar de potássio foi acompanhado por decréscimos nas concentrações de cálcio e boro nas folhas. As doses de cinza não influenciaram a concentração de metais pesados (As, Cr e Ni) no solo, folhas e frutos. Não houve efeitos da aplicação da cinza na emissão do CO2 do solo. A condutância estomática, transpiração e taxa de fotossíntese nas folhas das laranjeiras ... === Abstract: Large amount of sugarcane bagasse ash is produced in São Paulo state. Its final destination has been on the soil, however, without consideration of technical criteria based on the studies for the reutilization and use for agricultural production. The objectives of this work were to evaluate the effects of the application of sugarcane bagasse ash on soil chemical attributes, emissions of CO2 from the soil, and nutritional status, physiological activity and development of young Valencia orange trees. The experimental design used was a randomized block with five treatments and five replicates, which consisted of application of ash on the soil surface, without incorporation (0, 5, 10, 20, and 40 t ha-1 on a dry basis). The soil was sampled to determine chemical characteristics at 6 and 12 months after treatment application. The nutritional status of the plants was evaluated after 12 months, and its development after 8, 10 and 12 months. Determinations of CO2 emissions from the soil and leaf gas exchange of the orange trees were carried out in two distinct periods, referring to a wet and a dry season. The sugarcane bagasse ash was characterized mainly as a source of potassium. The K concentration on the soil increased linearly with increasing rates of ash. The maximum estimated concentration of potassium in the leaves, equivalent to 17.4 g kg-1, was obtained at the dose of 22.4 t ha-1. The increase of foliar potassium concentration was accompanied by decreases in the concentration of calcium and boron in the leaves. The doses of ash did not influence the concentration of heavy metals (As, Cr and Ni) on soil, leaves and fruits. There were no effects of application of ash on soil CO2 emission. The stomatal conductance, transpiration and photosynthesis in the leaves of orange trees increased linearly with increasing doses of the residue in the dry season (winter). The development of the orange trees ... === Mestre |
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