Bioatividade da solamargina e solasodina para diferentes sistemas celulares após metabolização in vitro por fração microssomal hepática /
Orientador: Maria Stella Gonçalves Raddi === Banca: Luís Marcos da Fonseca === Banca: Alberto Camilo Alecio === Banca: Carlos Henrique Gomes Martins === Banca: Miriam Sannomiya === Resumo: O glicoalcalóide esteroidal solamargina (SM) e sua aglicona solasodina (SD), isolados de frutos de Solanum pali...
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Araraquara : [s.n.],
2012
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ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-0007069242019-03-14T05:45:22ZtextporTL/UNESPCorbi, Karina Ponsoni.Bioatividade da solamargina e solasodina para diferentes sistemas celulares após metabolização in vitro por fração microssomal hepática /Araraquara : [s.n.],2012100 f. :Orientador: Maria Stella Gonçalves RaddiBanca: Luís Marcos da FonsecaBanca: Alberto Camilo AlecioBanca: Carlos Henrique Gomes MartinsBanca: Miriam SannomiyaResumo: O glicoalcalóide esteroidal solamargina (SM) e sua aglicona solasodina (SD), isolados de frutos de Solanum palinacanthum (juá), foram avaliados in vitro quanto à citotoxicidade, mutagenicidade, atividade antimicrobiana na presença de sistema de metabolização microssomal hepático (fração S9). A viabilidade das linhagens celulares RAW 264.7, SiHa e HepG2 expostas a diferentes concentrações (200 - 6,25 µg/mL) dos alcalóides, na presença ou não da fração S9, foi avaliada após 24 horas pela técnica do MTT-tetrazólio e Vermelho Neutro (VN). A curva dose-resposta indicou que a fração microssomal diminui o efeito citotóxico dos alcalóides para as linhagens RAW e SiHA, entretanto essa atividade foi potencializada para a linhagem HepG2. Atividade antibacteriana para Staphylococcus aures, Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa, através da técnica de microdiluição, demonstrou que a fração S9 potencializou esse efeito para ambos os alcalóides, entretanto a concentração inibitória mínima (CIM) só foi definida para S. aureus (1,0 mg/mL), porém apenas com efeito bacteriostático. O teste de mutagenicidade, realizado pela técnica de AMES, demonstrou efeito mutagênico apenas para a SM na linhagem TA98 na ausência de ativação metabólica nas concentrações acima de 400 µg/mL. Espectrometria de massas foi utilizada para comparar os fragmentos gerados pelos alcalóides após metabolização com a fração S9. A análise espectral evidenciou a presença de diferentes fragmentos, indicando biotransformação dos alcalóidesAbstract: The steroidal glycoalkaloid solamargine (SM) and its aglycone solasodine (SD), isolated from fruits of Solanum palinacanthum (juá) were evaluated in vitro for cytotoxicity, mutagenicity, antimicrobial activity in the presence of hepatic microsomal metabolizing system (S9 fraction). The viability of RAW 264.7 cell lines, SiHa and HepG2 cells exposed to different concentrations (200 to 6.25 mg/mL) of alkaloids, in the presence or absence of S9 fraction was analyzed after 24 hours using the techniques of the MTT-tetrazolium and Neutral Red (RN). The dose-response curve indicated that the microsomal fraction decreased to cytotoxic of alkaloids lines for RAW and Siha, however this activity has was potentiated to the HepG2. Antibacterial activity Staphylococcus aures, Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa by the microdilution technique, showed that the fraction S9 potentiated the effect to both alkaloids, however the minimum inhibitory concentration (MIC) was defined only for S. aureus (1.0 mg / mL), but without bactericidal effect. The mutagenicity test, performed by the technique of AMES, demonstrated mutagenic effect only for the SM strain TA98 in the absence of metabolic activation at concentrations above 400 mg/mL. Mass spectrometry was used to compare the fragments generated by alkaloids after metabolization with S9 fraction. Spectral analysis showed the presence of different fragments, indicating biotransformation of alkaloidsSistema requerido: Adobe Acrobat ReaderAlcalóides.Espectrometria de massa.Anti-infecciosos.Mutagenios.Metabolismo.Solanácea.DoutorUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências Farmacêuticas.http://hdl.handle.net/11449/103988 |
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Alcalóides. Espectrometria de massa. Anti-infecciosos. Mutagenios. Metabolismo. Solanácea. Corbi, Karina Ponsoni. Bioatividade da solamargina e solasodina para diferentes sistemas celulares após metabolização in vitro por fração microssomal hepática / |
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Orientador: Maria Stella Gonçalves Raddi === Banca: Luís Marcos da Fonseca === Banca: Alberto Camilo Alecio === Banca: Carlos Henrique Gomes Martins === Banca: Miriam Sannomiya === Resumo: O glicoalcalóide esteroidal solamargina (SM) e sua aglicona solasodina (SD), isolados de frutos de Solanum palinacanthum (juá), foram avaliados in vitro quanto à citotoxicidade, mutagenicidade, atividade antimicrobiana na presença de sistema de metabolização microssomal hepático (fração S9). A viabilidade das linhagens celulares RAW 264.7, SiHa e HepG2 expostas a diferentes concentrações (200 - 6,25 µg/mL) dos alcalóides, na presença ou não da fração S9, foi avaliada após 24 horas pela técnica do MTT-tetrazólio e Vermelho Neutro (VN). A curva dose-resposta indicou que a fração microssomal diminui o efeito citotóxico dos alcalóides para as linhagens RAW e SiHA, entretanto essa atividade foi potencializada para a linhagem HepG2. Atividade antibacteriana para Staphylococcus aures, Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa, através da técnica de microdiluição, demonstrou que a fração S9 potencializou esse efeito para ambos os alcalóides, entretanto a concentração inibitória mínima (CIM) só foi definida para S. aureus (1,0 mg/mL), porém apenas com efeito bacteriostático. O teste de mutagenicidade, realizado pela técnica de AMES, demonstrou efeito mutagênico apenas para a SM na linhagem TA98 na ausência de ativação metabólica nas concentrações acima de 400 µg/mL. Espectrometria de massas foi utilizada para comparar os fragmentos gerados pelos alcalóides após metabolização com a fração S9. A análise espectral evidenciou a presença de diferentes fragmentos, indicando biotransformação dos alcalóides === Abstract: The steroidal glycoalkaloid solamargine (SM) and its aglycone solasodine (SD), isolated from fruits of Solanum palinacanthum (juá) were evaluated in vitro for cytotoxicity, mutagenicity, antimicrobial activity in the presence of hepatic microsomal metabolizing system (S9 fraction). The viability of RAW 264.7 cell lines, SiHa and HepG2 cells exposed to different concentrations (200 to 6.25 mg/mL) of alkaloids, in the presence or absence of S9 fraction was analyzed after 24 hours using the techniques of the MTT-tetrazolium and Neutral Red (RN). The dose-response curve indicated that the microsomal fraction decreased to cytotoxic of alkaloids lines for RAW and Siha, however this activity has was potentiated to the HepG2. Antibacterial activity Staphylococcus aures, Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa by the microdilution technique, showed that the fraction S9 potentiated the effect to both alkaloids, however the minimum inhibitory concentration (MIC) was defined only for S. aureus (1.0 mg / mL), but without bactericidal effect. The mutagenicity test, performed by the technique of AMES, demonstrated mutagenic effect only for the SM strain TA98 in the absence of metabolic activation at concentrations above 400 mg/mL. Mass spectrometry was used to compare the fragments generated by alkaloids after metabolization with S9 fraction. Spectral analysis showed the presence of different fragments, indicating biotransformation of alkaloids === Doutor |
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