Controle autonômico do coração e fração de ejeção na fase crônica do acidente vascular encefálico /
Orientador: Robison José Quitério === Banca: Vandeni Clarice Kunz === Banca: Alexandre Ricardo Pepe Ambrozim === Resumo: Introdução: Tem sido verificado que os pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) podem apresentar alterações na estrutura e função do coração e alteração da modu...
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ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-0007018042018-06-01T05:11:06ZtextporporTL/UNESPVieira, Suenimeire.Controle autonômico do coração e fração de ejeção na fase crônica do acidente vascular encefálico /Rio Claro : [s.n.],201227 f.Orientador: Robison José QuitérioBanca: Vandeni Clarice KunzBanca: Alexandre Ricardo Pepe AmbrozimResumo: Introdução: Tem sido verificado que os pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) podem apresentar alterações na estrutura e função do coração e alteração da modulação autonômica. Objetivo: Verificar função autonômica e cardíaca sistólica em homens após AVE, e se estas variáveis estão associadas. Métodos: Foram avaliados 8 homens, com idade entre 55 e 65 anos, acometidos por lesão cerebrovascular há pelo menos seis meses e todos com hemiparesia. Foram realizadas as seguintes avaliações: 1) Ecocardiografia, para avaliar a função cardíaca sistólica pelo valor da fração de ejeção (FE); 2) Registro da freqüência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R (IRR), batimento a batimento, para avaliação do controle neural do coração. Esses dados foram analisados no domínio da freqüência, por meio das análises dos seguintes componentes espectrais: alta frequência (AF - 0,15 a 0,4Hz); baixa frequência (BF - 0,04 a 0,15Hz); e a razão BF/AF. Foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p 0,05). Resultados: Características demográficas, antropométricas e fisiológicas: Idade = 58,62 ± 2,88 anos; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/altura2 ; Pressão arterial sistólica = 123,75 ± 14,08 mmHg; Pressão arterial diastólica = 76,25 ± 7,44 mmHg; BF = 61,78 ± 26,79 (un); AF = 38,23 ± 26,79 (un); BF/AF = 3,41 ± 3,38; FE = 0,65 ± 0,04. Não houve correlação estatística significativa entre os índices espectrais de baixa (BF) e alta freqüência (AF) de VFC com fração de ejeção (figuras 2,3 e 4) e a presença de fatores de risco para AVE. Conclusão: A VFC permite o diagnóstico precoce da disfunção autonômica cardíaca, associada a fatores de risco cardiovasculares, dentre os quais, o acidente vascular encefálicoAbstract: Background: It has been shown that patients suffering from stroke may show changes in structure and function of heart and autonomic modulation. Objective: To assess autonomic and systolic heart function in men after stroke, and if these variables are associated. Methods: Eight men aged between 55 and 65 years were evaluated, all suffering cerebrovascular lesions for at least six months and with hemiparesis . The evaluations: 1) echocardiography to evaluate systolic cardiac function by analysis of the value of ejection fraction (EF); 2) Record the heart rate (HR) and RR intervals (RRI), beat by beat, to assess neural control of the heart.These data were analyzed in the frequency domain, using the following spectral components: high frequency (HF - 0.15 to 0.4 Hz), low frequency (LF - 0.04 to 0.15 Hz) and LF / HF ratio. The Pearson correlation test was applied (p 0,05). Results: Demographic, anthropometric and physiological characteristics: Age = 58,62 ± 2,88 years; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/height2; systolic blood pressure = 123,75 ± 14,08 mmHg; diastolic blood pressure= 76,25 ± 7,44 mmHg; LF = 61,78 ± 26,79 (un); HF = 38,23 ± 26,79 (un); LF/HF = 3,41 ± 3,38; EF = 0,65 ± 0,04. There wasn't statistically significant correlation between the spectral indices of low (LF) and high frequency (HF) of HRV with ejection fraction (Figures 2,3 and 4) and the presence of risk factors for stroke. Conclusion: The HRV allows early diagnosis of cardiac autonomic dysfunctionassociated with cardiovascular risk factors, such as strokeSistema requerido: Adobe Acrobat ReaderAcidente vascular cerebral.Ecocardiografia.Sistema nervoso autonomo.MestreUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro).http://hdl.handle.net/11449/99060 |
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Acidente vascular cerebral. Ecocardiografia. Sistema nervoso autonomo. Vieira, Suenimeire. Controle autonômico do coração e fração de ejeção na fase crônica do acidente vascular encefálico / |
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Orientador: Robison José Quitério === Banca: Vandeni Clarice Kunz === Banca: Alexandre Ricardo Pepe Ambrozim === Resumo: Introdução: Tem sido verificado que os pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) podem apresentar alterações na estrutura e função do coração e alteração da modulação autonômica. Objetivo: Verificar função autonômica e cardíaca sistólica em homens após AVE, e se estas variáveis estão associadas. Métodos: Foram avaliados 8 homens, com idade entre 55 e 65 anos, acometidos por lesão cerebrovascular há pelo menos seis meses e todos com hemiparesia. Foram realizadas as seguintes avaliações: 1) Ecocardiografia, para avaliar a função cardíaca sistólica pelo valor da fração de ejeção (FE); 2) Registro da freqüência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R (IRR), batimento a batimento, para avaliação do controle neural do coração. Esses dados foram analisados no domínio da freqüência, por meio das análises dos seguintes componentes espectrais: alta frequência (AF - 0,15 a 0,4Hz); baixa frequência (BF - 0,04 a 0,15Hz); e a razão BF/AF. Foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p 0,05). Resultados: Características demográficas, antropométricas e fisiológicas: Idade = 58,62 ± 2,88 anos; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/altura2 ; Pressão arterial sistólica = 123,75 ± 14,08 mmHg; Pressão arterial diastólica = 76,25 ± 7,44 mmHg; BF = 61,78 ± 26,79 (un); AF = 38,23 ± 26,79 (un); BF/AF = 3,41 ± 3,38; FE = 0,65 ± 0,04. Não houve correlação estatística significativa entre os índices espectrais de baixa (BF) e alta freqüência (AF) de VFC com fração de ejeção (figuras 2,3 e 4) e a presença de fatores de risco para AVE. Conclusão: A VFC permite o diagnóstico precoce da disfunção autonômica cardíaca, associada a fatores de risco cardiovasculares, dentre os quais, o acidente vascular encefálico === Abstract: Background: It has been shown that patients suffering from stroke may show changes in structure and function of heart and autonomic modulation. Objective: To assess autonomic and systolic heart function in men after stroke, and if these variables are associated. Methods: Eight men aged between 55 and 65 years were evaluated, all suffering cerebrovascular lesions for at least six months and with hemiparesis . The evaluations: 1) echocardiography to evaluate systolic cardiac function by analysis of the value of ejection fraction (EF); 2) Record the heart rate (HR) and RR intervals (RRI), beat by beat, to assess neural control of the heart.These data were analyzed in the frequency domain, using the following spectral components: high frequency (HF - 0.15 to 0.4 Hz), low frequency (LF - 0.04 to 0.15 Hz) and LF / HF ratio. The Pearson correlation test was applied (p 0,05). Results: Demographic, anthropometric and physiological characteristics: Age = 58,62 ± 2,88 years; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/height2; systolic blood pressure = 123,75 ± 14,08 mmHg; diastolic blood pressure= 76,25 ± 7,44 mmHg; LF = 61,78 ± 26,79 (un); HF = 38,23 ± 26,79 (un); LF/HF = 3,41 ± 3,38; EF = 0,65 ± 0,04. There wasn't statistically significant correlation between the spectral indices of low (LF) and high frequency (HF) of HRV with ejection fraction (Figures 2,3 and 4) and the presence of risk factors for stroke. Conclusion: The HRV allows early diagnosis of cardiac autonomic dysfunctionassociated with cardiovascular risk factors, such as stroke === Mestre |
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