Ensino de morfologia: um outro processo

O presente trabalho sugere que o ensino de morfologia possa contribuir com a proficiência em leitura e escrita dos alunos. Buscou-se refletir sobre essa prática com a intenção de mostrar o ensino de um componente curricular como meio e não como fim em si mesmo. Focaliza-se o funcionamento do sistema...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Marcos Candido da Silva
Other Authors: Darcilia Marindir Pinto Simões
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2007
Subjects:
Online Access:http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4290
Description
Summary:O presente trabalho sugere que o ensino de morfologia possa contribuir com a proficiência em leitura e escrita dos alunos. Buscou-se refletir sobre essa prática com a intenção de mostrar o ensino de um componente curricular como meio e não como fim em si mesmo. Focaliza-se o funcionamento do sistema da língua para que, com tal domínio, amplie-se sua competência lingüística. Propomos a discussão em classe da pertinência do sentido contextual da nova formação que aparece nos textos dos cronistas eleitos seguida da reutilização das mesmas (ou similares) em seus próprios textos. O que sugerimos é exatamente uma prática inversa à habitualmente vista nas escolas. Confrontamos semelhanças e dessemelhanças das combinações lexicais com outros processos de formação de palavras por composição, além de verificar se as combinações lexicais são passíveis de análises estruturais e semânticas === Ese trabajo sugiere una enseñanza de morfología que venga a contribuir para la preeficiencia en la lectura y escritura de los alumnos. Se ha buscado una reflexión sobre la práctica didáctica para mostrar la enseñanza de un componente curricular como estrategia y no como fin en si mismo. Focalizase el funcionamiento de sistema de la lengua para que, con tal dominio, amplíese su competencia lingüística Proponemos la discusión en clase de la pertinencia del sentido contextual de la nueva formación que aparece en los textos de los cronistas elegidos seguida de la reutilización de las mismas (o similares) por los alumnos en sus propios textos. Presentamos una propuesta de una práctica inversa a la desarrollada en las escuelas. Confrontamos semejanzas y diferencias de las combinaciones lexicales con otros procesos de formación de palabras por la composición, además de verificar se las combinaciones lexicales se prestan a analices estructurales y semánticas