Cooperação interorganizacional e inovação nas micro e pequenas empresas do Rio Grande do Sul: um estudo qualitativo

Made available in DSpace on 2016-04-02T02:05:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477863-Texto+Completo-0.pdf: 1544880 bytes, checksum: ff0b6ba3cb40a65f9a67bf8658a6339c (MD5) Previous issue date: 2015 === Micro and small enterprises play a key role in employment and proceeds generation houwas. For t...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Heredia, Corally Vanessa Prada
Other Authors: Hansen, Peter Bent
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 2016
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10923/7953
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-04-02T02:05:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477863-Texto+Completo-0.pdf: 1544880 bytes, checksum: ff0b6ba3cb40a65f9a67bf8658a6339c (MD5) Previous issue date: 2015 === Micro and small enterprises play a key role in employment and proceeds generation houwas. For this reason, they can be qualified as promotional tools for economic development. Inserted into competitive and globalized markets, micro and small business are increasing their reliance on technological training and generating innovations to ensure their survival and success. This study aims make a qualitative analysis of interorganizational cooperation and innovation in micro and small companies in Rio Grande do Sul based on the understandings of academic experts, professionals of the area and company managers. The theoretical perspective of the paper includes studies on inter-organizational cooperation and innovation into the context of micro and small enterprises. According to the results of this paper, cooperative relations among the companies facilitates the conduction of joint actions and resource transactions to achieve organizational goals and solutions of the needs for micro and small enterprises. In most of the researched categories, academic experts and entrepreneurs slightly differ in their opinions. Nevertheless, their views complement each other since academics are within universities, the professionals are within professional associations and entrepreneurs are the managers of cooperation and innovation processes.Agencies as FINEP, CNPq, SEBRAE, which sponsor innovation in Brazil are considered by most of the entrepreneurs as the main external positive factors. Flexibility is a very important feature in micro and small enterprises for innovation processes and the development agencies, mainly to obtain the resources for innovation and cooperation themselves. So innovation requires cooperation, which can be built among micro and small enterprises, since it is crucial that these companies are prepared to face the changes and transformations required on the process, thereby strengthening their response capabilities to these business challenges. Therefore, micro and small enterprises need to adopt business cooperation and its relationships, which can be a basic mechanism for small businesses to be competitive and survive in the future. === As micro e pequenas empresas (MPEs) desempenham um papel fundamental na geração de emprego e renda, o que as credencia como instrumentos indutores do desenvolvimento econômico. Inseridas em mercados cada vez mais competitivos e globalizados, as empresas de micro e pequeno porte dependem cada vez mais da capacitação tecnológica e da geração de inovações para garantir a sua sobrevivência e o seu sucesso. Este estudo tem como objetivo analisar qualitativamente a cooperação interorganizacional e a inovação em micro e pequenas empresas do Rio Grande do Sul, com base na percepção de especialistas, acadêmicos, profissionais e gestores. A perspectiva teórica contempla estudos sobre a cooperação interorganizacional e a inovação no contexto das MPEs. De acordo com os resultados desta pesquisa, as relações de cooperação têm a capacidade de facilitar a realização de ações conjuntas e a transação de recursos para alcançar objetivos organizacionais e as soluções das necessidades para as MPEs. Os especialistas acadêmicos e os empresários, na maioria das categorias pesquisadas, não diferem muito em suas opiniões. Porém, de modo geral, as suas opiniões são complementares, já que os acadêmicos estão dentro de universidades e os profissionais em entidades de classe e os empresários são os gestores destes processos envolvendo tanto a cooperação como a inovação.Com relação aos principais fatores positivos externos, para a maioria dos empresários estes são a FINEP, o CNPq, o SEBRAE, órgãos que patrocinam a inovação no país. A flexibilidade é uma característica muito importante das micro e pequenas empresas para o processo da inovação. A inovação pode ser favorecida pela cooperação, o que pode ser desenvolvido para que as MPEs estejam preparadas para enfrentar as mudanças e as transformações existentes e, desse modo, fortalecerem as suas capacidades de resposta a esses desafios empresariais. Neste sentido, constata-se que a cooperação empresarial e suas relações, podem constituir um mecanismo básico para que as empresas de pequena dimensão possam ser competitivas e sobreviver no futuro.