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Previous issue date: 2014 === Imbalance in hemostatic mechanisms can occur during pregnancy with a tendency for hypercoagulability and increased thrombosis risk. Pregnant women with a hypertensive disorder, especially preeclampsia, may disclose alterations in total platelet count and the platelet indexes, mean platelet volume (MPV) and immature platelet fraction (IPF). The IPF has been suggested as a sensitive index for monitoring changes in platelet production and destruction. An automated technique for obtaining this parameter has been used. The aim of the present study was to evaluate the immature platelet fraction behavior in patients diagnosed with a gestational hypertensive disorder (GHD), using fluorescent flow cytometry. A crosssectional study conducted at the São Lucas Hospital, Porto Alegre, Brazil to estimate IPF levels in the maternal blood of 99 pregnant women, divided into 3 groups: normotensive controls (NP), preeclampsia syndrome (PES) and non-proteinuric hypertensive pregnancy (nPHP).Following ethical approval and written informed consent, samples were collected from 33 NP, 34 PES, and 32 nPHP women. IPF levels were measured by fluorescent flow cytometry using the XE-5000® (Sysmex Corporation, Kobe, Japan). The IPF and MPV count in pregnant women with a GHD was significantly higher than the control group. No significant difference was detected between the PES and nPHP groups. The MPV for the NP group was normal. A distinct profile in platelet indexes was detected in hypertensive pregnancies. It is suggested that these markers could be used in daily routine as an additional tool in the management of hypertensive pregnant women. === Um desequilíbrio nos mecanismos hemostáticos pode ocorrer durante a gestação com tendência à hipercoagulabilidade e aumento do risco de trombose. Nas gestantes com distúrbio hipertensivo, principalmente nas pré-eclâmpticas, há dados na literatura que indicam haver alteração no número total de plaquetas e nos índices plaquetários, volume plaquetário médio (VPM) e fração de plaquetas imaturas(IPF). A IPF tem sido sugerida como um índice sensível para monitorar mudanças na produção e destruição plaquetária. Uma técnica automatizada para a obtenção deste parâmetro tem sido utilizada. O objetivo do presente estudo é avaliar o comportamento da IPF utilizando citometria de fluxo fluorescente em pacientes com diagnóstico de doença hipertensiva gestacional. Foi realizado estudo transversal controlado com 99 gestantes a fim de estimar os níveis de IPF no sangue materno das pacientes com síndrome de pré-eclâmpsia (SPE) comparando com hipertensas gestacionais sem proteinúria (HGsP) e gestantes normais normotensas (NT) atendidas no Hospital São Lucas/PUCRS, Porto Alegre, Brasil.O termo de consentimento livre e esclarecido foi empregado nas 34 gestantes com SPE, 32 com GHsP e nas 33 NT. A IPF foi contada através do equipamento XE-5000 (Sysmex Corporation, Kobe, Japan), utilizando citometria de fluxo fluorescente. A contagem de IPF e VPM em gestantes com doença hipertensiva gestacional (DHG) foi significativamente maior que no grupo controle. Não houve diferença estatística entre os grupos SPE e HGsP. O VPM foi normal em todas as gestantes do grupo controle. Detectou-se um distinto perfil dos índices plaquetários em gestantes hipertensas, e sugere-se que esses marcadores possam ser utilizados na rotina clínica diária como uma ferramenta adicional no auxílio do diagnóstico precoce da DHG.
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