O cineasta errante: caminhos e encontros na realização de um filme de um homem só

Made available in DSpace on 2013-10-11T13:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451360-Texto+Completo-0.pdf: 1870594 bytes, checksum: 90e51f79c8c72af272b3f90030c7cca2 (MD5) Previous issue date: 2013 === This thesis and it companion film aim to understand one-man filmmaking, from the origins of cin...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Spolidoro, Gustavo
Other Authors: Gutfreind, Cristiane Freitas
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 2013
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10923/5490
Description
Summary:Made available in DSpace on 2013-10-11T13:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451360-Texto+Completo-0.pdf: 1870594 bytes, checksum: 90e51f79c8c72af272b3f90030c7cca2 (MD5) Previous issue date: 2013 === This thesis and it companion film aim to understand one-man filmmaking, from the origins of cinema to the present day. The idea for this thesis and the feature film “Errante – um filme de encontros” (“Wandering - a film about encounters”) first came to me in 2006, during a session of “The Gleaners and I” from Agnès Varda, presented by Jean-Claude Bernardet. The empiric experience of making a film with a crew of one person only is joined by a theoretical analysis based in works from authors as Guy Gauthier, Andrei Tarkovski, Arlindo Machado and Antonio Weinrichter, and films as the already mentioned “The Gleaners and I”, “Nanook of the North”, “I, a Negro” and “Sans Soleil”. In a time when everyone has a camera in their pocket, it becomes key to understand the artist’s role in filmmaking and the expression of their subjectivity. The making of a “one man film” is within reach of all that have access to equipment, but mainly of those with the intention to make it in such a way. === Este trabalho e o filme que o acompanha têm por objetivo compreender a realização do cinema de um homem só desde os primórdios do audiovisual até os dias de hoje. Em 2006, durante uma sessão de “Os Catadores e Eu”, de Agnès Varda, apresentada por Jean-Claude Bernardet, foi germinada a ideia desta dissertação e do longa “Errante – um filme de encontros”. À experiência empírica da realização de um filme por uma única pessoa, soma-se o trabalho de reflexão em forma de texto, utilizando-se de obras de autores como Guy Gauthier, Andrei Tarkovski, Arlindo Machado e Antonio Weinrichter e filmes como o já citado “Os Catadores e Eu”, “Nanook, o esquimó”, “Eu, um negro” e “Sans Soleil”. Num momento onde todo o cidadão passa a ter uma câmera no bolso, se torna fundamental entender o papel do artista na realização audiovisual e a expressão da sua subjetividade. A realização de um filme de um homem só está ao alcance de todos aqueles que dispõe dos meios e, principalmente, da intenção em produzi-lo desta forma.