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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) === The aim of this study was to evaluate and compare the maxillary protraction effects with facemask in cleft lip and palate patients submitted to two distinct RME protocols. The sample consisted of 20 individuals with complete cleft lip and palate who had sagittal and transverse constricted maxilla, with a mean age of 10. 4 years ±2. 62, being 9 boys and 11 girls. From these, 10 patients were submitted to one week of RME with screw activation of one complete turn per day, followed by 23 weeks of maxillary protraction (Group 1). The other 10 patients were submitted to seven weeks of alternate rapid maxillary expansions and constrictions, with one complete turn per day, followed by 17 weeks of maxillary protraction (Group 2), adding up a total of 6 months of treatment in both groups. The evaluation was accomplished through lateral cephalometric radiographies, in different times: the beginning of the treatment (T1), after one week of RME in Group 1 and after seven weeks of alternate rapid maxillary expansions and constrictions in Group 2 (T2) and after 24 weeks of treatment (T3). Results showed that the maxilla displaced slightly forward and downward with a counterclockwise rotation, the mandible rotated downward and backward with an increase of the anterior facial height, the sagittal maxillomandibular relationship was improved, molars and upper incisors were protruded and extruded. It was observed a retroclination of the lower incisors, an improvement of the soft tissue profile and sagittal lip relationship as the facial convexity in both groups. The only significant difference between the groups in the evaluation time was the higher advancement of Subnasal point in Group 1 (p=0. 05). === O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da protração maxilar com máscara facial em pacientes portadores de fissura lábio-palatal submetidos a dois protocolos distintos de expansão rápida da maxila (ERM). A amostra foi constituída de 20 indivíduos portadores de fissura transforame incisivo unilateral com atresia maxilar (transversal e ântero-posterior), com média de idade de 10,4 anos ±2,62, sendo 9 do gênero masculino e 11 do gênero feminino. Destes, 10 foram submetidos a uma semana de ERM com ativação de 1 volta completa do parafuso expansor por dia, seguido de 23 semanas de protração maxilar (Grupo 1). Os outros 10 individuos foram submetidos a sete semanas alternadas de expansões e constrições rápidas da maxila, com ativações de 1 volta completa por dia, seguido de 17 semanas de protração maxilar (Grupo 2), perfazendo assim um total de 6 meses de tratamento em ambos os grupos. A avaliação foi realizada por meio de telerradiografias laterais de face, em diferentes tempos: ao início do tratamento (T1), após uma semana de ERM para o Grupo 1 e após as sete semanas alternadas de expansões e constrições rápidas da maxila para o Grupo 2 (T2) e após 24 semanas de tratamento (T3). Os resultados demonstraram um deslocamento da maxila para frente e para baixo, com rotação anti-horária do plano palatal, rotação horária da mandíbula, aumento da altura facial ântero-inferior e melhora da relação maxilo-mandibular. Observou-se também extrusão e deslocamento anterior dos molares e incisivos superiores, retroinclinação dos incisivos inferiores, melhora do perfil mole e da relação sagital dos lábios, com aumento da convexidade facial em ambos os grupos. A única diferença estatisticamente significativa identificada entre os grupos após o período de avaliação foi o maior avanço do ponto subnasal no Grupo 1 (p=0,05).
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