A prática do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) à luz da metodologia de aproximação de culturas e inculturação de Paulo Suess

Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429589-Texto+Completo-0.pdf: 2150702 bytes, checksum: 63750eae1b3547ad656641aa62c3981b (MD5) Previous issue date: 2010 === The reinterpretation of Gospel through the inculturation paradigm in the practice of the Indige...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Campos, Rita de Cássia Ribas
Other Authors: Susin, Luiz Carlos
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 2013
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10923/5259
Description
Summary:Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429589-Texto+Completo-0.pdf: 2150702 bytes, checksum: 63750eae1b3547ad656641aa62c3981b (MD5) Previous issue date: 2010 === The reinterpretation of Gospel through the inculturation paradigm in the practice of the Indigenous Missionary Council (CIMI) in Paulo Suess, consists in a method, which aim is the decolonization, promoting the liberation of Peoples in their cultures, oppressed by neocolonialists and monoeclesial systems. The connection to cultures and inter-religious dialog, need the missionary to bow down and kenosis. In the documents from CIMI´s National Assemblies, there is affinity with the inculturation paradigm. Ecclesial question, which are more punctual, requires deepness in internal debates of the CIMI, in order to make true respectful and friendly connection as a condition for an inter-religious and multicultural dialog. === A reinterpretação do Evangelho através do paradigma da inculturação na prática do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) em Paulo Suess consiste num método que visa a descolonização, promovendo a libertação dos Povos em suas culturas, oprimidos pelos sistemas neo-colonialista e monoeclesial. A aproximação de culturas e do diálogo interreligioso exige do missionário, despojamento e kenose. Nos documentos das assembleias nacionais do CIMI, há afinidade com o paradigma da inculturação. Questões eclesiais mais pontuais requerem maior profundidade nas discussões internas do CIMI para fazer valer a aproximação respeitosa e amorosa, que é pressuposto para o diálogo interreligioso, multicultural e pluriétnico.