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Previous issue date: 2005 === This paper investigates how a pedagogical proposal that provides creation processes can provoke changes in the understanding of activities that involve problem-situations and so interfere in the actions and attitudes of both students and teachers developing a higher level of consciousness about situations connected to their realities. It presents, as participants of the investigation, teachers and students from the seventh grade of middle school of a private school in Porto Alegre, RS. It adopts the action-research as a work conception, finding in the “spiral of four focuses” its inspiration, describing the movement corresponding to the first two cycles of this spiral. The first cycle represents an awareness of how the student understands the activities that involve problem-situations and how the teacher acts in these activities, as well as their actions when facing the circumstances that emerge from them. The second cycle represents a deconstruction of truths and convictions aiming a (re)construction of pedagogical proposals. These movements are interpreted by means of a content analysis of all the texts produced by the students as well as those resulting from the observations and interviews creating a text that proposes the dialogue between theory and practice to better understand what it means to work with problem-situations in Mathematics teaching. === O presente trabalho investiga como uma proposta pedagógica que oportuniza processos de criação pode provocar mudanças no entendimento de atividades que envolvem situações-problema e, desta maneira, interferir nas ações e atitudes, tanto do aluno quanto do professor, desenvolvendo uma maior conscientização sobre situações ligadas às suas realidades. Apresenta, como participantes da investigação, professores e alunos da sétima série do Ensino Fundamental de uma escola particular de Porto Alegre, RS. Adota a investigação-ação como concepção de trabalho, encontrando na “espiral de quatro focos” sua inspiração, descrevendose o movimento correspondente aos dois primeiros ciclos dessa espiral. O primeiro ciclo representa uma tomada de consciência sobre como o aluno compreende atividades que envolvem situações-problema e como o professor atua nessas atividades, assim como as suas ações face às circunstâncias que delas emergem. O segundo ciclo representa uma desconstrução de verdades e certezas, com vistas a uma (re)construção de propostas pedagógicas. Interpreta-se esses movimentos por meio de análise de conteúdo sobre todos os textos, tanto os produzidos pelos alunos como aqueles resultantes das observações e das entrevistas, obtendo-se um texto que propõe o diálogo entre a teoria e a prática, no sentido de melhor compreender o que significa trabalhar com situações-problema no ensino da Matemática.
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