Senso comum e filosofia

On peut sapercevoir, dans lhistoire de la philosophie, deux sens apparemment égaux mais réellement différents dans lemploi de lexpression sens commun. On propose de nommer sens commun naturel à lun deux et, à lautre, sens commun culturel, pour unifier raisonnablement chaque sens à lintérieur de sa...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Renato Benevides Soares
Other Authors: Elena Moraes Garcia
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade do Estado do Rio de Janeiro 1997
Subjects:
Online Access:http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2949
id ndltd-IBICT-urn-repox.ist.utl.pt-BDTD_UERJ-oai-www.bdtd.uerj.br-1830
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spelling ndltd-IBICT-urn-repox.ist.utl.pt-BDTD_UERJ-oai-www.bdtd.uerj.br-18302019-01-21T18:13:30Z Senso comum e filosofia Sens commun et la philosophie Renato Benevides Soares Elena Moraes Garcia Marly Bulcão Lassance Britto Danilo Marcondes de Souza Filho Reid Descartes Locke Hume Hegel Moore Popper Porchat Conhecimento Senso comum Natureza Cultura Primeiros princípios Princípios operativos Faculdades cognitivas Evidência Absurdo FILOSOFIA On peut sapercevoir, dans lhistoire de la philosophie, deux sens apparemment égaux mais réellement différents dans lemploi de lexpression sens commun. On propose de nommer sens commun naturel à lun deux et, à lautre, sens commun culturel, pour unifier raisonnablement chaque sens à lintérieur de sa pente, en considérant quil y a quelque chose de concret qui correspond à lun et à lautre, réciproquement, selon des définitions strictes. À partir de ces définitions, on étudie les rapports entre la philosophie et le sens commun, cherchant à établir jusquà quel point il sagit dune relation dantagonisme ou de dépendance, à la quête dune vraie connaissance. Verifica-se, no correr da história da filosofia, dois sentidos próximos, mas divergentes, no emprego da expressão senso comum. Propõe-se a designação de senso comum natural para um e a de senso comum cultural para o outro, designações estas que unificam razoavelmente, dentro de suas próprias vertentes, os conceitos de senso comum e às quais corresponde algo de concreto, segundo definições estritas. A partir dessas definições, estuda-se o relacionamento entre a filosofia e o senso comum, procurando estabelecer até que ponto se trata de uma relação de antagonismo ou de dependência, na busca de um conhecimento que possa ser tido por verdadeiro. 1997-09-01 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2949 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Filosofia UERJ BR reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro instacron:UERJ
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Descartes
Locke
Hume
Hegel
Moore
Popper
Porchat
Conhecimento
Senso comum
Natureza
Cultura
Primeiros princípios
Princípios operativos
Faculdades cognitivas
Evidência
Absurdo
FILOSOFIA
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Descartes
Locke
Hume
Hegel
Moore
Popper
Porchat
Conhecimento
Senso comum
Natureza
Cultura
Primeiros princípios
Princípios operativos
Faculdades cognitivas
Evidência
Absurdo
FILOSOFIA
Renato Benevides Soares
Senso comum e filosofia
description On peut sapercevoir, dans lhistoire de la philosophie, deux sens apparemment égaux mais réellement différents dans lemploi de lexpression sens commun. On propose de nommer sens commun naturel à lun deux et, à lautre, sens commun culturel, pour unifier raisonnablement chaque sens à lintérieur de sa pente, en considérant quil y a quelque chose de concret qui correspond à lun et à lautre, réciproquement, selon des définitions strictes. À partir de ces définitions, on étudie les rapports entre la philosophie et le sens commun, cherchant à établir jusquà quel point il sagit dune relation dantagonisme ou de dépendance, à la quête dune vraie connaissance. === Verifica-se, no correr da história da filosofia, dois sentidos próximos, mas divergentes, no emprego da expressão senso comum. Propõe-se a designação de senso comum natural para um e a de senso comum cultural para o outro, designações estas que unificam razoavelmente, dentro de suas próprias vertentes, os conceitos de senso comum e às quais corresponde algo de concreto, segundo definições estritas. A partir dessas definições, estuda-se o relacionamento entre a filosofia e o senso comum, procurando estabelecer até que ponto se trata de uma relação de antagonismo ou de dependência, na busca de um conhecimento que possa ser tido por verdadeiro.
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