Summary: | Banco do Nordeste do Brasil === Este trabalho tem por objetivo analisar, comparativamente, a distribuiÃÃo hierÃrquica e espacial do Ãndice de PropensÃo ao Desenvolvimento SustentÃvel, dos estados da RegiÃo Nordeste do Brasil. Para tanto, empregamos os postulados teÃricos de Brito (2004) e Leal (2008) sobre qualidade de vida, contemplando um breve histÃrico sobre o seu surgimento e a difÃcil definiÃÃo do termo; os estudos de Van Bellen (2005), Moretto e Giacchini (2006), Veiga (2006), Malheiros et al (2008) e Oliveira (2009) sobre desenvolvimento sustentÃvel, seu surgimento, conceito e mensuraÃÃo. A fim de analisarmos o Ãndice de PropensÃo ao Desenvolvimento SustentÃvel, dos estados da RegiÃo Nordeste do Brasil, utilizamos as mesmas dimensÃes adotadas pelo IBGE para medirem este Ãndice, a saber, ambiental, social, econÃmica e institucional.A base de dados das variÃveis utilizadas foi IBGE, PNAD, MDS, BCB e MDIC. A escolha destas levou em conta 03(trÃs) critÃrios: fidedignidade dos dados, disponibilidade de dados em nÃvel de unidade federativa e coerÃncia com o tema. Foi realizado tambÃm o procedimento de padronizaÃÃo, tendo em vista os dados estarem em unidades distintas. Depois, os estados foram hierarquizados tanto em relaÃÃo ao IPDS, como em relaÃÃo aos Ãndices de cada dimensÃo. Desta forma, foi verificada a contribuiÃÃo de cada variÃvel para cada indicador, cada indicador para cada dimensÃo e de cada dimensÃo para o IPDS. Em seguida foram realizadas vÃrias interpretaÃÃes, inclusive identificando a(s) variÃvel(is) e indicador(es) que mais impactou(aram) no resultado. Nossa anÃlise permitiu-nos constatar que, dentre os estados da RegiÃo Nordeste, o estado de Sergipe apresentou maior propensÃo ao desenvolvimento sustentÃvel e o MaranhÃo foi o estado que apresentou menor propensÃo ao desenvolvimento sustentÃvel. Ficou evidenciado tambÃm que existe diferenÃa quanto aos intervalos de propensÃo ao desenvolvimento sustentÃvel entre os estados nordestinos. === This study aims to analyze comparatively the hierarchical and spatial distribution of the Propensity Score Sustainable Development, states in the Northeast of Brazil. To do so, we employ the theoretical postulates of Brito (2004) and Leal (2008) about quality of life, covering a brief history of its emergence and difficult definition of the term, the studies of Van Bellen (2005), Moretto and Giacchini (2006 ), Veiga (2006) Malheiros et al (2008) and Oliveira (2009) about sustainable development, its appearance, concept and measurement. In order to analyze the Propensity Index of Sustainable Development, of the states in the Northeast of Brazil, we used the same dimensions adopted by IBGE to measure this index, namely environmental, social, economic and institutional. The database of variables used was IBGE, PNAD, MDS, BCB and MDIC. The choice of these took into account 03 (three) criteria: data reliability, data availability and federative unit level consistent with the theme. The procedure was also performed to standardize in view of the data are in separate units. Then, the states were ranked in relation to both IPDS, as compared to the indices of each dimension. Thus, was verified, the contribution of each variable for each indicator, each indicator for each dimension and each dimension for IPDS. Then were realized several interpretations, including identifying (s) variable (s) and indicator (s) that most impacted (plow) in the result. Our analysis allowed us to observe that, among the states in the Northeast, the state of Sergipe showed greater propensity to sustainable development and MaranhÃo was the state that had lower propensity to sustainable development. It was also evident that there is difference in the propensity intervals sustainable development among the northeastern states. .
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