Concentrado protÃico de soja e Ãleo de soja em raÃÃes experimentais para o camarÃo marinho Litopenaeus vannamei

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior === Atualmente, hà grande esforÃo de pesquisa no sentido de se substituir, parcial ou totalmente, a farinha de peixe das raÃÃes artificiais por fontes protÃicas vegetais, visando menores custos, e maior previsibilidade de produÃÃo. O presen...

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Bibliographic Details
Main Author: Evandro Lima Cordeiro JÃnior
Other Authors: Marcelo VinÃcius do Carmo e SÃ
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Cearà 2011
Subjects:
Online Access:http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6856
id ndltd-IBICT-oai-www.teses.ufc.br-4710
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topic Farinha de peixe
Ãleo de peixe
Concentrado protÃico de soja
Ãleo de soja
Fish meal
Fish oil
Soy protein concentrate
Soybean oil
ENGENHARIA DE PESCA
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Ãleo de soja
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Soy protein concentrate
Soybean oil
ENGENHARIA DE PESCA
Evandro Lima Cordeiro JÃnior
Concentrado protÃico de soja e Ãleo de soja em raÃÃes experimentais para o camarÃo marinho Litopenaeus vannamei
description CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior === Atualmente, hà grande esforÃo de pesquisa no sentido de se substituir, parcial ou totalmente, a farinha de peixe das raÃÃes artificiais por fontes protÃicas vegetais, visando menores custos, e maior previsibilidade de produÃÃo. O presente trabalhou objetivou avaliar o desempenho zootÃcnico de juvenis do camarÃo marinho Litopenaeus vannamei (1,59  0,46 g) cultivados em laboratÃrio sob condiÃÃes controladas durante 72 dias, sendo estocados em 50 tanques circulares de polietileno de 500 L, na densidade de 40 camarÃes/tanque (70 camarÃes/mÂ). No estudo, o concentrado protÃico de soja foi o principal substituto da farinha de peixe, e o Ãleo de soja o principal substituto do Ãleo de peixe. Oito raÃÃes experimentais foram formuladas combinando quatro nÃveis de inclusÃo de farinha de peixe e dois nÃveis de inclusÃo de Ãleo de peixe (120/20, 120/ 10, 85/20, 85/10, 50/20, 50/10, 0/20 e 0/10), o primeiro nÃmero se refere à inclusÃo de farinha de peixe em g kg-1 e o segundo nÃmero se refere à inclusÃo de Ãleo de peixe em g kg-1. Houve diferenÃa significativa no crescimento semanal, peso final, consumo total de raÃÃo, FCA, produtividade e TEP em funÃÃo do percentual de inclusÃo de farinha de peixe nas dietas, jà para sobrevivÃncia e VPP nÃo houve diferenÃa significativa. Pode ser concluÃdo que à possÃvel diminuir o nÃvel de inclusÃo de farinha de peixe na dieta de 120 g.kg- 1 para 85 g.kg-1 sem comprometer o crescimento dos camarÃes somente se a dieta contiver, no mÃnimo, 10 g.kg-1 de Ãleo de peixe. Se o nÃvel de inclusÃo de Ãleo de peixe cair para 10 g kg-1, a inclusÃo mÃnima de farinha de peixe sem prejuÃzo zootÃcnico serà para 85 g kg-1. Houve perda significativa na taxa de crescimento do L. vannamei quando se retirou por completo a farinha de peixe da dieta, independentemente do nÃvel de inclusÃo de Ãleo de peixe testado (20 ou 10 g kg-1). Trabalhos futuros sÃo requeridos para avaliar outros nÃveis de inclusÃo, tÃcnicas de produÃÃo baratas, ingredientes alternativos à farinha de peixe etc === Currently, there are many studies to replace total or part of fishmeal in the artificial feeds by plant protein sources in order to lower costs and greater predictability of production. The study aimed to evaluate the growth performance of juvenile shrimp Litopenaeus vannamei (1.59  0.46 g) reared in the laboratory under controlled conditions for 72 days. They were stored in 50 polyethylene circular tanks of 500 L at the density of 40 shrimp/tank (70 shrimp/m2). Soybean protein concentrate was the main substitute for fish meal and the soybean oil was the main substitute for fish oil. Eight experimental feeds were formulated combining four levels of inclusion of fish meal and two levels of fish oil (120/20, 120/10, 85/20, 85/10, 50/20, 50/10, 0//20 and 0/10). The first number refers to the inclusion of fishmeal (g kg-1) and the second number refers to the inclusion of fish oil (g kg-1). Differences were significant in weekly growth, weight gain, final weight, total feed intake, FCR, yield and PER based on the percentage of inclusion of fishmeal in diets. Survival and ANPU were not significant. Results showed that it is possible to reduce the level of inclusion of fishmeal in the diet of 120 g kg-1 to 85 g.kg-1 and this doesnât compromise the shrimp growth only if the diet contains at least 10 g.kg -1 of fish oil. If the level of inclusion of fish oil decreases to 10 g kg-1, the minimum inclusion of fish meal, without prejudice, will be subject to 85 g kg-1. There was a reduction in growth rate of L. vannamei when it was removed completely from the fish meal diet. This fact occurred regardless of inclusion level of tested fish oil (20 or 10 g kg-1). Further work is required to evaluate other levels of inclusion, cheap production techniques, alternative ingredients to fish meal etc
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