Summary: | Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico === nÃo hà === O presente trabalho teve como objetivo compreender os pressupostos da Aprendizagem Musical Compartilhada e sua contribuiÃÃo para a DidÃtica do ViolÃo. ConstruÃmos uma contextualizaÃÃo do Projeto de EducaÃÃo Musical da UFC, destacando alguns elementos que denotam uma superaÃÃo do habitus conservatorial presente nas Licenciaturas em MÃsica no Brasil. Realizamos uma revisÃo de literatura sobre Aprendizagem Colaborativa, Aprendizagem Cooperativa e Aprendizagem Compartilhada, destacando suas similaridades e diferenÃas. Apresentamos o cenÃrio da pesquisa sobre DidÃtica do ViolÃo no Brasil e nos referenciamos no Pensamento PedagÃgico de Paulo Freire para caracterizar os PrincÃpios da Aprendizagem Compartilhada. Realizamos uma pesquisa de carÃter qualitativo do tipo Pesquisa-aÃÃo, utilizando como instrumento de coleta de dados entrevistas coletivas, questionÃrios e avaliaÃÃes da disciplina. Os sujeitos participantes da pesquisa constituÃram as turmas de PrÃtica Instrumental - ViolÃo II e IV no semestre 2016.2 no Curso de Licenciatura em MÃsica da Universidade Federal no Campus de Sobral. ConcluÃmos caracterizando os princÃpios da Aprendizagem Musical Compartilhada, a saber: (1) Construir conjuntamente o Acordo Educativo; (2) Respeitar a histÃria de formaÃÃo dos participantes; (3) Democratizar o processo educativo; (4) Estimular a mobilizaÃÃo para aprender em regime de compartilha de saberes; (5) Utilizar a criaÃÃo musical como meio de desenvolvimento do discurso musical; (6) Considerar a diversidade e riqueza de possibilidades a partir da interaÃÃo propositiva; e (7) Conceber o professor como orientador do estudo ativo do estudante. As implicaÃÃes da Aprendizagem Musical Compartilhada na DidÃtica do ViolÃo incidem, especialmente, na diminuiÃÃo da predominÃncia do aspecto tÃcnico para uma valorizaÃÃo do aspecto criativo, buscando a partir de atividades de criaÃÃo musical (no sentido mais amplo do termo) estabelecer Ãmbitos de compartilha de saberes, no intuito
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