Effect of inspiratory muscle training on acid and exposure on heart rate variability in patients with reflux esophagitis

FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà === BACKGROUND: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is caused by the presence of gastric contents in the esophagus lumen, its etiology and pathogenesis is multifactorial, but depend on the integrity of the antireflux barrier at the junction gastric...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: PatrÃcia Carvalho Bezerra
Other Authors: Miguel Ãngelo Nobre e Souza
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Cearà 2015
Subjects:
Online Access:http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17560
Description
Summary:FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà === BACKGROUND: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is caused by the presence of gastric contents in the esophagus lumen, its etiology and pathogenesis is multifactorial, but depend on the integrity of the antireflux barrier at the junction gastric esophagus, composed of the lower esophageal sphincter and crural diaphragm. Like all skeletal muscles, the diaphragm can improve performance in response to training. Changes in cardiovascular autonomic function frequently associated with alterations of motility and sensitivity of the digestive system. The heart rate variability has been used as a resource for the measurement of the activity of the autonomic nervous system. OBJECTIVE: To evaluate the effect of inspiratory muscle training in acid exposure and heart rate variability in patients with reflux esophagitis. METHODS: This is a study a randomized, experimental and interventionist in humans. Held at the University Hospital Walter CantÃdio (HUWC) with holders of erosive esophagitis, which were randomly divided into two groups: the no-load training group (NLT) and group training load (LT). The volunteers did inspiratory muscle training (IMT) three times per week, for 8 weeks. We evaluated symptoms of reflux, MIP, acid exposure of the esophagus by pH monitoring and the components of heart rate variability (HRV) in the time domain (SDNN, rMSSD, pNN50) and in the frequency domain (VLF, LF, HF) by electrocardiogram . Data were statistically analyzed by SigmaPlot, version 11.0 and the program GraphPad PRISM  6.0 RESULTS: 32 volunteers; the NLT group of 15 volunteers, seven men (46.7%) and 8 women (53.3%) aged 22-57 years, mean of 40.46  10.30 years; the LT group of 17 volunteers and 4 men (23.5%) and 13 women (76.5%) aged 25-57, average of 43.41  9.59 years. In CBT decreased the frequency and intensity of heartburn (p = <0.001) reduction of regurgitation frequency (p = 0.005) increase in MIP (p = <0.001) decrease the number of progressing to reflux proximal channel (p = 0.011), but did not change the acid exposure of the distal esophagus; variability in heart rate, VLF component increased (p = 0.028) and HF component is inversely correlated with the number of reflux had progression to proximal channel (r = -0.484; p = 0.047). In TSC group showed decrease in the frequency of heartburn (p = 0.039) and reduced the number of lying reflux (p = 0.013). CONCLUSION: IMT, with pressure linear load decreased the frequency and intensity of symptoms of GERD, increased MIP, reduced the number of proximal reflux, which correlated with improved autonomic function. === INTRODUÃÃO: A doenÃa do refluxo gastroesofÃgico (DRGE) à ocasionada pela presenÃa do conteÃdo gÃstrico na luz esofÃgica, Sua etiologia e patogenia sÃo multifatoriais, porÃm dependem da integridade da barreira antirrefluxo na junÃÃo esÃfago gÃstrica, composta pelo esfÃncter esofÃgico inferior e o diafragma crural. A exemplo de todos os mÃsculos esquelÃticos, o diafragma pode melhorar sua performance em resposta a um treinamento. AlteraÃÃes da funÃÃo autonÃmica cardiovascular frequentemente se associam com alteraÃÃes de motilidade e de sensibilidade do sistema digestivo. A variabilidade da frequÃncia cardÃaca tem sido empregada como recurso para a mensuraÃÃo da atividade do sistema nervoso autÃnomo. OBJETIVO: Avaliar o efeito do treinamento muscular inspiratÃrio na exposiÃÃo Ãcida e na variabilidade da frequÃncia cardÃaca em indivÃduos com esofagite de refluxo. MÃTODOS: Trata-se de um estudo do tipo randomizado, experimental e intervencionista em humanos. Realizado no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio (HUWC), com portadores de esofagite erosiva, os quais foram randomizados e distribuÃdos em dois grupos: o grupo treinamento sem carga (TSC) e grupo treinamento com carga (TCC). Os voluntÃrios fizeram treinamento muscular inspiratÃrio (TMI), 3 vezes por semana, durante 8 semanas. Foram avaliados sintomas do refluxo, PImÃx, exposiÃÃo Ãcida do esÃfago pela pHmetria e os componentes da variabilidade da frequÃncia cardÃaca (VFC) no domÃnio do tempo (SDNN, rMSSD, pNN50) e no domÃnio da frequÃncia (VLF, LF, HF) pelo eletrocardiograma. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo programa SigmaPlot, versÃo 11.0 e pelo programa GraphPad Prism 6.0 RESULTADOS: 32 voluntÃrios; o grupo TSC formado por 15 voluntÃrios, 7 homens (46,7%) e 8 mulheres (53,3%) com idade variando de 22 â 57 anos, mÃdia de 40,46Â10,30 anos; o grupo TCC composto por 17 voluntÃrios sendo 4 homens (23,5%) e 13 mulheres (76,5%) com idade variando de 25 â 57, mÃdia de 43,41 9,59 anos. No grupo TCC houve reduÃÃo da frequÃncia e intensidade da pirose (p=<0,001), reduÃÃo da frequÃncia de regurgitaÃÃo (p=0,005), aumento da PImÃx (p=<0,001), diminuiÃÃo do nÃmero de refluxos com progressÃo para o canal proximal (p=0,011), mas nÃo modificou a exposiÃÃo Ãcida do esÃfago distal; na variabilidade da frequÃncia cardÃaca, o componente VLF aumentou (p=0,028) e o componente HF se correlacionou inversamente com o nÃmero de refluxo que tiveram progressÃo para o canal proximal (r=-0,484; p=0,047). No grupo TSC houve diminuiÃÃo da frequÃncia da pirose (p=0,039) e reduÃÃo do nÃmero de refluxo deitado (p=0,013). CONCLUSÃO: O TMI, com carga linear pressÃrica diminuiu a frequÃncia e intensidade dos sintomas da DRGE, aumentou a PimÃx, reduziu o nÃmero de refluxo proximal, o que se correlacionou com melhoria da funÃÃo autonÃmica.