O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799

FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico === FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà === Este trabalho visa analisar a concepÃÃo de natureza de Schelling a partir de seus escritos iniciais para mostrar que, à luz do jovem Schelling, a Filosofia da Natureza surg...

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Bibliographic Details
Main Author: Adriana Alves de Lima Lopes
Other Authors: kleber Carneiro Amora
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Cearà 2008
Subjects:
Online Access:http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2563
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spelling ndltd-IBICT-oai-www.teses.ufc.br-10352019-01-21T22:26:02Z O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799 The concept of nature in Schelling: a study on the 1797-1799 writings Adriana Alves de Lima Lopes kleber Carneiro Amora Manfredo AraÃjo de Oliveira Josà Expedito Passos Lima Filosofia da Natureza Eu absoluto Eu e NÃo-eu OrganizaÃÃo. Naturphilosophie Absolute I "I" and "Not- I" Organization FILOSOFIA FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà Este trabalho visa analisar a concepÃÃo de natureza de Schelling a partir de seus escritos iniciais para mostrar que, à luz do jovem Schelling, a Filosofia da Natureza surge como um avanÃo da teoria de Fichte (que reduz a natureza ao NÃo-eu) numa dinamicidade da prÃpria natureza. Mas, por outro lado, surge tambÃm como um resgate desta postura que assume um Eu absoluto e incondicionado como fundamento de todo saber racional. A partir desta relaÃÃo originÃria entre Eu e NÃo-eu, Schelling elabora a idÃia de uma natureza enquanto produtividade livre, orientada por uma atividade originÃria e incondicionada. Desse modo, sua Filosofia da Natureza surge como fÃsica especulativa, onde se faz necessÃrio considerar nÃo apenas os seus produtos, mas tambÃm sua produtividade; logo, hà na natureza uma organizaÃÃo, de onde se deduz que tudo o que à comprovado na experiÃncia à fruto de um princÃpio constitutivo da prÃpria natureza, e nÃo simplesmente por princÃpios regulativos (como pensara Kant). Portanto, para alÃm de uma metafÃsica da natureza de Kant, Schelling a concebe como unidade objetiva de matÃria e forma. 2008-08-31 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2563 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal do Cearà Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Filosofia UFC BR reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC instname:Universidade Federal do Ceará instacron:UFC
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Adriana Alves de Lima Lopes
O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
description FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico === FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà === Este trabalho visa analisar a concepÃÃo de natureza de Schelling a partir de seus escritos iniciais para mostrar que, à luz do jovem Schelling, a Filosofia da Natureza surge como um avanÃo da teoria de Fichte (que reduz a natureza ao NÃo-eu) numa dinamicidade da prÃpria natureza. Mas, por outro lado, surge tambÃm como um resgate desta postura que assume um Eu absoluto e incondicionado como fundamento de todo saber racional. A partir desta relaÃÃo originÃria entre Eu e NÃo-eu, Schelling elabora a idÃia de uma natureza enquanto produtividade livre, orientada por uma atividade originÃria e incondicionada. Desse modo, sua Filosofia da Natureza surge como fÃsica especulativa, onde se faz necessÃrio considerar nÃo apenas os seus produtos, mas tambÃm sua produtividade; logo, hà na natureza uma organizaÃÃo, de onde se deduz que tudo o que à comprovado na experiÃncia à fruto de um princÃpio constitutivo da prÃpria natureza, e nÃo simplesmente por princÃpios regulativos (como pensara Kant). Portanto, para alÃm de uma metafÃsica da natureza de Kant, Schelling a concebe como unidade objetiva de matÃria e forma.
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