Os ferroviários na cartografia de Fortaleza: Rebeldes pelos caminhos de ferro

ALMEIDA, Nilton Melo. Os ferroviários na cartografia de Fortaleza: rebeldes pelos caminhos de ferro. 2009. 307 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2009. === Submitted by Raul Oliv...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Almeida, Nilton Melo
Other Authors: Pereira, Adelaide Maria Gonçalves
Language:Portuguese
Published: www.teses.ufc.br 2012
Subjects:
Online Access:http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3001
Description
Summary:ALMEIDA, Nilton Melo. Os ferroviários na cartografia de Fortaleza: rebeldes pelos caminhos de ferro. 2009. 307 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2009. === Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-28T14:17:38Z No. of bitstreams: 1 2009_Dis_NMAlmeida.pdf: 18210654 bytes, checksum: f2a0821191ac3b1f84bed5bcc4f96c42 (MD5) === Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-04T16:46:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Dis_NMAlmeida.pdf: 18210654 bytes, checksum: f2a0821191ac3b1f84bed5bcc4f96c42 (MD5) === Made available in DSpace on 2012-07-04T16:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Dis_NMAlmeida.pdf: 18210654 bytes, checksum: f2a0821191ac3b1f84bed5bcc4f96c42 (MD5) Previous issue date: 2009 === O eixo essencial deste estudo traduz a presença dos ferroviários na cartografia de Fortaleza, expressa em diferentes temporalidades e nas diversas formas de sociabilidade construídas por esses sujeitos na história do movimento operário cearense. A pesquisa evidencia a ação desses trabalhadores no cotidiano da cidade e analisa o processo de formação das entidades organizativas da categoria, momentos nos quais enfrentam conflitos com a empresa e governo e sedimentam um ponto de coesão da "família ferroviária". Sua experiência nas lutas sociais da classe trabalhadora ganha outra dimensão após o golpe de 1964, quando passam a sofrer perseguições, prisões, torturas e morte nos cárceres da ditadura militar.