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Previous issue date: 2017 === The knowledge of soil moisture in field capacity is determinant for rational and efficient
irrigation programs. The estimation of the in situ field capacity moisture by the instant profile
procedure is costly, operationally laborious and takes time to obtain the results. It is usual to
estimate the soil moisture corresponding to the field capacity by laboratory procedures,
operationally faster, and the Richards extractor method is the most used. The inconvenience
observed in this procedure is the presumption that the water, at the field capacity, is under
fixed maximum potential, independent of soil characteristics. An alternative procedure,
performed in a laboratory, was presented by Ribeiro (2000), called a wet bulb, in which the
search for the soil-water equilibrium condition is done by adding a small amount of water to
the soil sample, without the fixation of Potential. The hypothesis of the work is that the
energy (and hence quantitative) equilibrium of the soil-water relationship occurs in a similar
way, whether the procedure is started with saturated soil or with any other amount of water;
which occurs in less time when the initial amount of water is less than that of saturation and
that at a given time, the amount of water in equilibrium is equal to that obtained in the field
procedure. Thus, the objective was to estimate the soil moisture in the field capacity using the
field and wet bulb methods, to compare the results and to verify if there is a common time in
which the equality of the estimates by the two procedures occurs, for any soil texture. In situ
moisture was estimated by the instant profile procedure. In the laboratory, the wet bulb
method was performed with two volumes and four times of redistribution of water, in five
textural classes. The data were analyzed considering the completely randomized design, in a 2
x 4 x 5 factorial scheme with a control treatment (in situ). The data were normal and the F test
was applied for analysis of variance. The means were compared by the Dunnett test at 5%
significance. It was concluded that in the wet bulb method, the use of the 1 and 2 mL volumes
with a time of 10 minutes for water redistribution replaces the in situ procedure in the textural
classes analyzed. === O conhecimento da umidade do solo na capacidade de campo é determinante para
programas racionais e eficientes de irrigação. A estimativa da umidade na capacidade de
campo in situ pelo procedimento do perfil instantâneo é onerosa, laboriosa
operacionalmente e demanda tempo para obtenção dos resultados. É usual estimar a
umidade do solo correspondente à capacidade de campo por procedimentos realizados em
laboratório, operacionalmente mais rápidos, sendo o método do extrator de Richards o mais
utilizado. A inconveniência verificada nesse procedimento é a presunção de que a água, à
capacidade de campo, está sob potencial mátrico fixo, independente das características do
solo. Um procedimento alternativo, realizado em laboratório, foi apresentado por Ribeiro
(2000), denominado de bulbo úmido, no qual a busca pela condição de equilíbrio solo-água
é feita pela adição de pequena quantidade de água à amostra de solo, sem a fixação de
potencial mátrico. A hipótese do trabalho é que o equilíbrio energético (e por consequência,
quantitativo) da relação solo-água ocorre de modo semelhante, quer se inicie o
procedimento com solo saturado, quer com qualquer outra quantidade de água; que ocorre
em menos tempo quando a quantidade inicial de água é menor que a de saturação; que num
dado tempo, a quantidade de água no equilíbrio é igual àquela obtida no procedimento
realizado em campo. Dessa forma, objetivou-se estimar a umidade do solo na capacidade de
campo usando os métodos de campo e bulbo úmido, comparar os resultados e verificar se
há um tempo comum no qual ocorre a igualdade das estimativas pelos dois procedimentos,
para qualquer textura de solo. A umidade in situ, foi estimada pelo procedimento do perfil
instantâneo. Em laboratório, o método do bulbo úmido foi realizado com dois volumes e
quatro tempos de redistribuição de água, em cinco classes texturais. Os dados foram
analisados considerando o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x
4 x 5 com um tratamento controle (in situ). Verificou-se a normalidade dos dados e aplicouse
o teste F para a análise de variância. As médias foram comparadas pelo teste de Dunnett
a 5% de significância. Concluiu-se com o trabalho que no método do bulbo úmido, a
utilização dos volumes de 1 e 2 mL com tempo de 10 minutos para redistribuição de água,
substitui, em laboratório, o procedimento in situ nas classes texturais analisadas.
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