A paz e a violência na escola: vozes, ecos e silêncios
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-22T23:02:53Z No. of bitstreams: 1 02d.pdf: 2600551 bytes, checksum: 8f2fed4e00c0d8ddcc61efe4f183dcd2 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-07-22T23:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 02d.pdf: 2600551 bytes, checksum: 8f2fed4e00c0d8dd...
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ACCNPQ::Ciências Humanas::Educação Paz Violência escolar Educação para a paz Violencia escolar Educación para la paz Cardoso, Marcio Adriano A paz e a violência na escola: vozes, ecos e silêncios |
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Previous issue date: 2012-12 === CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === A presente dissertação busca compreender os pressupostos conceituais que embasam projetos e ações de professores que visam, direta ou indiretamente, a superar as diversas violências presentes no cotidiano escolar e, dessa forma, refletir sobre como os autores percebem seu papel na construção de novos referenciais culturais baseados nos princípios de tolerância, não violência e respeito às diversidades e aos Direitos Humanos. O estudo tem natureza qualitativa e, através da análise de conteúdo, aprecia 83 relatos de experiências escritos por professores da rede municipal de Montenegro/RS. Faz uma interlocução mais direta com duas das experiências. As análises indicam que diferentes concepções de paz convivem nos discursos escolares, influenciando as diferentes maneiras que as escolas e seus docentes lidam com as violências em seu cotidiano. Algumas ignoram as violências por acharem que não é tarefa da escola (Silêncios), outras percebem a violência, mas não sabem como lidar com ela e acabam repetindo antigas fórmulas ordenadoras e disciplinadoras (Ecos) e, por fim, algumas percebem a violência e buscam soluções coletivas a longo prazo (Vozes). As instituições que construíram experiências de resistência à violência têm em comum um conjunto de procedimentos: desenvolvem atividades que aproximam os vínculos entre a escola e a comunidade; investem na consolidação de uma equipe unida e determinada; acreditam e investem na formação continuada de professores, através de um processo participativo e coletivo; realizam parcerias com outras instituições. === Esta disertación trata de comprender los presupuestos conceptuales que subyacen proyectos y acciones de profesores que pretenden, directa o indirectamente, superar las violencias diversas en la vida escolar cotidiana y, de esa forma, reflexionar sobre cómo los autores perciben su papel en la construcción de nuevos referenciales culturales basado en los principios de la tolerancia, la no violencia y el respeto a la diversidad y los Derechos Humanos. El estudio es cualitativo y, a través de análisis de contenido, aprecia 83 relatos de experiencias escritas por profesores de la red municipal de Montenegro / RS. Se hace un diálogo más directo con dos de los experimentos. Los análisis indican que las diferentes concepciones de paz conviven en los discursos escolares, influyendo en las diferentes formas que las escuelas y los profesores tratan la violencia en sus vidas diarias. Algunos ignoran la violencia porque piensan que no es tarea de la escuela (Silencios), otros ven la violencia, pero no saben cómo manejarla y terminan repitiendo viejas fórmulas de orden y de disciplina (Ecos) y, finalmente, algunos perciben la presencia de la violencia y buscan soluciones colectivas a largo plazo (Voces). Las instituciones que construyeron experiencias de resistencia a la violencia tienen en común un conjunto de procedimientos: desarrollan actividades que aproximan los vínculos entre la escuela y la comunidad; invisten en la consolidación de un equipo unido y determinado; creen e invisten en la formación continua de los docentes a través de un proceso participativo y colectivo; realizan sociedades con otras instituciones. |
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