Os efeitos de aspectos contextuais e individuais na autopercepção de saúde, em adultos de São Leopoldo – RS

Made available in DSpace on 2015-03-05T20:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 14 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === O objetivo foi investigar efeitos do contexto sociodemográfico e ambiental na autopercepção de saúde. Realizou-se um estudo tra...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Cremonese, Cleber
Other Authors: http://lattes.cnpq.br/6214117506681237
Language:Portuguese
Published: Universidade do Vale do Rio do Sinos 2015
Subjects:
Online Access:http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2963
Description
Summary:Made available in DSpace on 2015-03-05T20:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 14 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === O objetivo foi investigar efeitos do contexto sociodemográfico e ambiental na autopercepção de saúde. Realizou-se um estudo transversal de base populacional com uma amostra aleatória de 1100 adultos em 38 vizinhanças (setor censitário/IBGE) de São Leopoldo-RS. Utilizou-se regressão logística multinível . As médias de renda e anos de estudo do chefe do domicílio, e o número de residentes por vizinhança foram R$955 (DP=586), 8anos (DP=3) e 746 (DP=358), respectivamente. Maiores prevalências de autopercepção de saúde razoável/ruim foram encontradas em vizinhanças mais populosas e nas com renda e escolaridade baixas. Após o controle pelas variáveis individuais, as chances de possuir autopercepção de saúde razoável/ruim eram cerca de 2 vezes maiores em vizinhanças mais populosas (RP=2,04;IC95%:1,15-3,61) e nas com baixa renda (RP=2,29;IC95%:1,16-4,50), quando comparadas as com baixo número de residentes e alta renda. Resultados sugerem que a autopercepção de saúde depende da interação das características do nível === The objective was to investigate the role of sociodemographic and environmental variables on self-rated health. A cross-sectional study was carried out using a random sample of 1100 adults in 38 neighborhoods (defined as census tracts) of a Brazilian city. Data analyses used Multilevel logistic regression models. Higher prevalences of fair/poor self-rated health were found in the most populous neighborhoods and in those with low income and low education. After controlling for the individual variables, the odds of fair/poor self-rated health were 2 times larger in more populous (OR=2,04;IC95%:1,15-3,61) and in poorer (OR=2,29;IC95%:1,16-4,50) neighborhoods as compared with those with better-off characteristics. For the population studied, results suggest that self-rated health depends of the interaction between individual and contextual features of neighbourhoods.