Autonomia na escola pública no norte do RS: da crise de projeto nas escolas estaduais à inter-subjetividade criadora

Made available in DSpace on 2015-03-04T19:56:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1 === Nenhuma === A rede pública estadual de educação do Rio Grande do Sul tem sido, historicamente, pensada e estruturada a partir do pensamento positivista e liberal. Incorporou um modelo central...

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Bibliographic Details
Main Author: Cassol, Claudionei Vicente
Other Authors: http://lattes.cnpq.br/4765559144115241
Language:Portuguese
Published: Universidade do Vale do Rio do Sinos 2015
Subjects:
Online Access:http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1894
Description
Summary:Made available in DSpace on 2015-03-04T19:56:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1 === Nenhuma === A rede pública estadual de educação do Rio Grande do Sul tem sido, historicamente, pensada e estruturada a partir do pensamento positivista e liberal. Incorporou um modelo centralizador e burocrático que tradicionalmente serve aos interesses de grupos hegemônicos culturais e econômicos. Os processos participativos, ausentes de sua essência pedagógica, precisam ser motivados na comunidade escolar a compor o currículo. O Estado furta-se ao dever de gestar a educação, sua responsabilidade, com qualidade social e científica e controla a educação pú-blica estatal impedindo sua emancipação. A submissão produzida pelo atrelamento ao poder central, interfere nas relações pedagógico-educativas que passam, também, a justificar a or-dem hierárquica vigente e onde não há espaço para a inclusão, cidadania e emancipação. O objetivo, então, é investigar qual autonomia há na rede pública estadual de educação do Rio Grande do Sul: outorgada ou cidadã? A autonomia cidadã da escola pública da rede estadual, conquista coletiva a === The state public net of education in Rio Grande do Sul has been, historically, idealized and structured starting from the liberal and positivist thought. It incorporated a centralizing and bureaucratic model that traditionally serves to the interests of hegemonic groups cultural and economically. The cooperative processes with no pedagogical essence, need to be motivated in the school community to compose the curriculum. The state does not take on to manage education, which is its responsability, with social and scientific quality and it controls the state-owned public education impending its emancipation. The submission that the depend-ence to the central power produces interferes in the pedagogic-educational relationships that begin also to justify the effective hierarchical order and where there is no space for the inclu-sion, citizenship and emancipation. The citizeness autonomy of the public school of the state net will be a collective conquest starting from the discovery of the participation, the inter