Do campo ao texto: traduções e interesses em pesquisa e intervenção

Ce document analyse les pratiques de recherche d’intervention en Psychologie Sociale par rapport aux plusieurs traductions effectués sur le terrain : transformer les faits aux inscriptions scientifiques. Pour cela, j’ai suive un groupe de checheurs « Oficina Linguagens da Cidadania » qu’ont le but d...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Farias, Nithiane Capella
Other Authors: Maraschin, Cleci
Format: Others
Language:Portuguese
Published: 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10183/87562
Description
Summary:Ce document analyse les pratiques de recherche d’intervention en Psychologie Sociale par rapport aux plusieurs traductions effectués sur le terrain : transformer les faits aux inscriptions scientifiques. Pour cela, j’ai suive un groupe de checheurs « Oficina Linguagens da Cidadania » qu’ont le but de faire des ateliers avec les enfants du cartier « Viçosa ». Les activités devient une espace de liberté à jouer la cittoyenneté. Cette recherche a comme des apports theoriques l’épistémologie politique de Bruno Latour. En plus, des propositions methodologiques que Vinciane Despret, Isabelle Stengers et Donna Haraway cherchent produire une connaissance symétrique et située entre les actants et le chercheur sur le terrain. Pour rendre cela possible, le chercheur il doit suivre les conexions des acteurs, au même temps qu’il doit mettre sur la table d’intérêts la négociations. Pourtant, le défi de la problématique de recherche est l’être auto-référentielle : recherche la recherche. Cet memoire de master trace l’analyse des déplacements produits à l'endroit du chercheur quand il se propose faire la Université, elle même, un terrain en analyse. === Este trabalho busca analisar as práticas de pesquisa e intervenção em Psicologia Social, a partir das sucessivas traduções que o pesquisador realiza para que a experiência de campo venha se constituir em outras inscrições no espaço acadêmico. Para isso, acompanhou-se o grupo de pesquisa “Oficina Linguagens da Cidadania” que tem como proposta realizar oficinas com crianças numa comunidade da periferia de Porto Alegre, produzindo espaços para o exercício cidadão. Nesta proposta de pesquisa, tem-se como referencial teórico a epistemologia política de Bruno Latour que, associada às proposições de Vinciane Despret, Isabelle Stengers e Donna Haraway, visa à produção de um conhecimento simétrico e situado entre pesquisador e os agentes em campo. Sendo assim, foi proposto que, para acompanhar uma rede de actantes, a pesquisadora tivesse que se colocar em agência com o campo, estabelecendo planos de interesses em comum, a fim de que os atores fizessem-falar as negociações em disputa. Portanto, além do desafio de uma problemática de pesquisa autorreferente, “pesquisar o pesquisar”, este trabalho propõe-se analisar o deslocamento produzido ao lugar do pesquisador, situando o próprio campo de pesquisa entre seus pares na Universidade.