Força muscular inspiratória, capacidade funcional e qualidade de vida em uma amostra de pacientes pós transplante cardíaco

Introdução: O transplante cardíaco (TRX) é a última alternativa que pacientes com insuficiência cardíaca (IC) têm para recuperar a função hemodinâmica cardiovascular. Objetivo: Avaliar a função muscular inspiratória, a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes submetidos ao TRX. Método...

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Bibliographic Details
Main Author: Menezes, Marcio Garcia
Other Authors: Stein, Ricardo
Format: Others
Language:Portuguese
Published: 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10183/87167
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spelling ndltd-IBICT-oai-www.lume.ufrgs.br-10183-871672019-01-22T01:49:27Z Força muscular inspiratória, capacidade funcional e qualidade de vida em uma amostra de pacientes pós transplante cardíaco Menezes, Marcio Garcia Stein, Ricardo Capacidade inspiratória Capacidade residual funcional Qualidade de vida Pacientes Transplante de coração Cuidados pós-operatórios Introdução: O transplante cardíaco (TRX) é a última alternativa que pacientes com insuficiência cardíaca (IC) têm para recuperar a função hemodinâmica cardiovascular. Objetivo: Avaliar a função muscular inspiratória, a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes submetidos ao TRX. Métodos: Estudo transversal que arrolou uma amostra de transplantados há pelo menos um ano de dois hospitais de Porto Alegre, além de insuficientes cardíacos estáveis provenientes de um ambulatório terciário especializado da mesma cidade. Força muscular inspiratória (PImáx), teste de caminhada de 6 minutos (TC-6’) e o teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) foram realizados O questionário de qualidade de vida de Minnesota (QQVM) também foi aplicado. Resultados: Dezenove transplantados (tempo médio pós TRX de 7±5 anos), com média de idade de 53 ± 15 anos, sendo 13 (68,5%) homens, além de 417 IC estáveis foram avaliados. A PImáx foi de 93 ± 30 pós TRX vs 60 ± 12 cmH2O (P<0,001). O TCPE evidenciou consumo de oxigênio de pico de 17,2±4 vs 15,9±4 mL.kg-1.min-1 (P=0,17). A distância percorrida no TC-6’ foi de 326 ± 73 e 349 ± 106 metros (P=0,19). Já o QQVM apresentou valores de 36 ± 20 vs 32 ± 15; (P=0,39). Conclusão: Pacientes que realizaram TRX há mais de um ano apresentam força muscular inspiratória superior, mas capacidade funcional e qualidade de vida semelhante a de pacientes estáveis com insuficiência cardíaca. 2014-02-13T01:50:22Z 2013 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://hdl.handle.net/10183/87167 000910637 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul instacron:UFRGS
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Menezes, Marcio Garcia
Força muscular inspiratória, capacidade funcional e qualidade de vida em uma amostra de pacientes pós transplante cardíaco
description Introdução: O transplante cardíaco (TRX) é a última alternativa que pacientes com insuficiência cardíaca (IC) têm para recuperar a função hemodinâmica cardiovascular. Objetivo: Avaliar a função muscular inspiratória, a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes submetidos ao TRX. Métodos: Estudo transversal que arrolou uma amostra de transplantados há pelo menos um ano de dois hospitais de Porto Alegre, além de insuficientes cardíacos estáveis provenientes de um ambulatório terciário especializado da mesma cidade. Força muscular inspiratória (PImáx), teste de caminhada de 6 minutos (TC-6’) e o teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) foram realizados O questionário de qualidade de vida de Minnesota (QQVM) também foi aplicado. Resultados: Dezenove transplantados (tempo médio pós TRX de 7±5 anos), com média de idade de 53 ± 15 anos, sendo 13 (68,5%) homens, além de 417 IC estáveis foram avaliados. A PImáx foi de 93 ± 30 pós TRX vs 60 ± 12 cmH2O (P<0,001). O TCPE evidenciou consumo de oxigênio de pico de 17,2±4 vs 15,9±4 mL.kg-1.min-1 (P=0,17). A distância percorrida no TC-6’ foi de 326 ± 73 e 349 ± 106 metros (P=0,19). Já o QQVM apresentou valores de 36 ± 20 vs 32 ± 15; (P=0,39). Conclusão: Pacientes que realizaram TRX há mais de um ano apresentam força muscular inspiratória superior, mas capacidade funcional e qualidade de vida semelhante a de pacientes estáveis com insuficiência cardíaca.
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