Estudo dos métodos estatísticos na análise da biodisponibilidade relativa/bioequivalência para o registro de medicamentos no Brasil

Made available in DSpace on 2014-09-24T12:58:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 172.pdf: 628089 bytes, checksum: 3763e5324edda128696e185d8098c259 (MD5) Previous issue date: 2004 === Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional...

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Bibliographic Details
Main Author: Pitta, Luciana da Rocha
Other Authors: Gemal, André Luis
Language:Portuguese
Published: 2014
Subjects:
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Farmacocinética
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Equivalência Terapêutica
Disponibilidade Biológica
Intervalos de Confiança
Testes de Hipótese
Análise de Variância
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Pitta, Luciana da Rocha
Estudo dos métodos estatísticos na análise da biodisponibilidade relativa/bioequivalência para o registro de medicamentos no Brasil
description Made available in DSpace on 2014-09-24T12:58:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 172.pdf: 628089 bytes, checksum: 3763e5324edda128696e185d8098c259 (MD5) Previous issue date: 2004 === Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde === A ANVISA, órgão que regulamenta e controla a liberação dos medicamentos no Brasil, não indica um método estatístico específico para ser utilizado nos estudos de BD relativa/BE. Tendo em vista que existem vários métodos estatísticos possíveis, hipotetizamos aqui que, em determinados casos, poderíamos obter um resultado não bioequivalente com um determinado modelo estatístico e bioequivalente utilizando um outro modelo. Em nosso trabalho, comparamos os resultados dos seguintes métodos estatísticos: Filler, Anderson e Hauck, Shortest, Lehmann (NP), T-test, Westlake, Baseado ANOVA, Hauschke Trabalhamos com 49 estudos de bioequivalência e constatamos que 28 (57%)destes foram bioequivalentes, enquanto 9 (18,4%) se apresentaram bioinequivalentes em todos os métodos utilizados. Nos 12 (24,5%) restantes, obtivemos resultados contraditórios. Analisando o resultado de um determinado método em relação ao da maioria, demonstramos que o Teste t na diferença, Lehmann, Hauschke e o Anderson eHauck foram os que concluíram mais resultados diferentes da maioria dos método sem questão. Já o Teste t e o teste baseado na ANOVA, ambos utilizando a razão das médias, e o método de Westlake, foram os que obtiveram apenas um resultado diferente da maioria dos métodos estatísticos utilizados. Podemos ressaltar que a maior parte dos resultados em bioinequivalência foi em função do parâmetro Cmax com 67,36%. Já em relação ao parâmetro ASC, concluímos bioinequivalência em apenas 1,04% dos métodos. Além disso, obtivemos 31,61% dos resultados acusando não bioequivalência em ambos os parâmetros. === ANVISA, organ that regulates and it controls the liberation of the medicines in Brazil, it doesn't indicate a statistical method specify to be used in the studies of BDrelative/BE. Tends in view that several possible statistical methods exist, we presume that, in certain cases, we could obtain a result no bioequivalente with a certain statistical model and bioequivalente if we use another model. In our work we compared the results of the following statistical methods: Filler, Anderson and Hauck, Shortest, Lehmann (NP), T-test, Westlake, Based ANOVA, Hauschke With the end of our study, where we worked with 49 bioequivalence studies and we verified that 28 (57%) studies were bioequivalentes and 9 (18,4%) they were bioinequivalentes in all of the used methods. In the 12 (24,5%) remaining studies had resulted contradictory. Analyzing the result of a certain method in relation to the result of most of the methods, we demonstrated that the Test t in the difference, Lehmann, Hauschke and Anderson and Hauck were the ones that ended more results different from most of the methods in subject. Already the Test t and the test based on ANOVA, both using the reason of the averages and the method of Westlake, they were the ones that just obtained one result different from most of the used statistical methods. We can stand out although most of the results in bioinequivalence was in function of the parameter Cmax with 67,36%. Already the parameter ASC concluded bioinequivalence in only 1,04% of the methods. Besides, we obtained 31,61% results of no bioequivalence with both parameters.
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