Avaliação de qualidade da atenção pré-natal em quatro unidades do Programa de Saúde da Família do município de Manuas - AM

Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 635.pdf: 1931316 bytes, checksum: 49d2d73f5453a3a69dd905666434b424 (MD5) Previous issue date: 2004 === (...) Este trabalho teve como objeto a descr...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Ribeiro Filho, Benedito
Other Authors: Noronha, Marina Ferreira de
Language:Portuguese
Published: 2012
Subjects:
Online Access:https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5354
Description
Summary:Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 635.pdf: 1931316 bytes, checksum: 49d2d73f5453a3a69dd905666434b424 (MD5) Previous issue date: 2004 === (...) Este trabalho teve como objeto a descrição e avaliação da qualidade da atenção pré-natal do Programa Médico da Família da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Manaus, Estado do Amazonas. Tem um desenho de estudo descritivo, avaliativo e de corte transversal. Como estratégia metodológica foi utilizada a avaliação normativa da adequação das informações contidas nos prontuários de gestantes atendidas em quatro Unidades de Saúde da Família durante o ano de 2001. Estas Unidades foram: duas unidades de saúde da família da Zona Leste de Manaus, uma da Zona Oeste e uma da Zona Sul. Foram analisados 111 prontuários de gestantes que iniciaram o pré-natal durante o ano de 2001, sendo 27 da USF-A, 29 da USF-B, 39 da USF-C e 16 da USF-D. Para estimativa do grau de adequação do processo de atenção foram utilizados sete indicadores de avaliação de processo sugeridos pelo Ministério da Saúde(2002) e três indicadores usados por Silveira et al (2001). Os resultados demonstraram que o pré-natal da maioria das gestantes atendidas eram: de adultos jovens, solteiras, 1/3 tinha educação fundamental e a maioria iniciou o pré-natal durante o segundo trimestre de gravidez. Na revisão de prontuários pode-se verificar que a primeira consulta está relativamente bem registrada apresentando, entretanto, problemas em metade dos prontuários, quanto ao registro de solicitação de exames. Já em relação às consultas subseqüentes as anotações, na maioria dos prontuários, apresentaram-se incompletas quanto a resultados de exames laboratoriais, exame clínico, vacinação e prescrições. Sobre os resultados dos indicadores de efetividade do Ministério da Saúde, somente três indicadores em sete, apresentaram acima de 30 por cento de casos concordantes os quais foram: 65 por cento iniciaram o pré-natal até o 4º mês de gestação; 31por cento tiveram 6 ou mais consultas de pré-natal; 41 por cento tiveram registro de ter recebido a dose imunizante da vacina antitetânica. Somente algumas pacientes tiveram um adequado pré-natal de acordo com o índice de Kessner, tendo predominado o nível intermediário. Algumas recomendações foram feitas para os responsáveis pela supervisão e para os membros do Programa de Saúde da Família