Infecção esquistossomótica aguda: produção de citocinas em camundongos desnutridos e deficientes em iNOS

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Bibliographic Details
Main Author: Ramos, Renata Pinto
Other Authors: Montenegro, Silvia Maria Lucena
Language:Portuguese
Published: 2012
Subjects:
Online Access:https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3927
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spelling ndltd-IBICT-oai-www.arca.fiocruz.br-icict-39272019-01-21T16:49:24Z Infecção esquistossomótica aguda: produção de citocinas em camundongos desnutridos e deficientes em iNOS Acute S. mansoni infection: production of citocinas in undernourished and iNOS deficient mice Ramos, Renata Pinto Montenegro, Silvia Maria Lucena Abath, Frederico Guilherme Coutinho ESQUISTOSSOMOSE ESQUISTOSSOMOSE Made available in DSpace on 2012-05-07T14:43:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000023.pdf: 1631904 bytes, checksum: 08eab9612fd0068b0c509bdc7d5a209d (MD5) Previous issue date: 2007 A esquistossomose está presente em 76 países, dentre eles o Brasil, atingindo 19 estados, estando Pernambuco entre os estados com maior número de casos. Em zonas endêmicas para o Schistosoma mansoni, observa-se, freqüentemente, uma sobreposição de subnutrição e infecção parasitária. Em estudos imunológicos em animais infectados pelo S. mansoni, ocorre um predomínio inicial da resposta Th1 que contribui para a formação do granuloma agudo, com a oviposição e sua deposição nos tecidos do hospedeiro. Essa resposta Th1 sofre uma substituição progressiva por uma resposta Th2. Diante disso, este trabalho teve como objetivo estudar a resposta imune celular em camundongos deficientes em iNOS, desnutridos e com infecção esquistossomótica aguda. Foram utilizados 200 animais subdivididos em C57BL/6 KO iNOS e C57BL/6 controles submetidos às dietas hipoprotéica ou controle e infectados com 30 cercárias de S. mansoni ou não infectados. A metodologia consistiu de análise da carga parasitária, da histopatologia e morfometria do fígado, cultura de células esplênicas para se obter os sobrenadantes e dosar as citocinas (IFN- , IL-4 e IL-10). Os resultados não revelaram diferenças quanto à recuperação dos vermes nos diferentes grupos. A análise histopatológica sugere que relacionado à variável deficiência em iNOS, esta atua inibindo a resposta inflamatória dos granulomas no início da infecção. Ainda em relação a variável deficiência de iNOS, no grupo KO EI, o único parâmetro morfométrico hepático mais elevado foi o volume dos granulomas em relação ao seu controle C57 EI, salientando que a ausência de óxido nítrico sugere um aumento da reação celular em torno dos ovos. O fator dieta não interfere na resposta inflamatória entre os animais deficientes em iNOS, em todos os tempos analisados. Em relação às citocinas de um modo geral, o fator deficiência em iNOS não aumentou a resposta Th2 (IL-4 e IL-10), e por isso a resposta Th1 (IFN-g) permaneceu maior nos grupos com deficiência em iNOS. No entanto, quando a dieta hipoprotéica é associada a essa deficiência ocorre uma diminuição da resposta Th2, no início da infecção. Portanto, o fator dieta e a deficiência em iNOS não parecem atuar sinergicamente e em algumas etapas sugere efeitos conflitantes 2012-05-07T14:43:55Z 2012-05-07T14:43:55Z 2007 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis Recife s.n 2007 73p tab https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3927 por info:eu-repo/semantics/openAccess reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ instname:Fundação Oswaldo Cruz instacron:FIOCRUZ
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Ramos, Renata Pinto
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