A Revolução social dos marimbondos e a Igreja Católica como protagonista no processo de pacificação do conflito (Pernambuco 1851-1852).

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Full description

Bibliographic Details
Main Author: Lucena, Raquel Gomes de
Other Authors: Campos, Zuleica Dantas Pereira
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Católica de Pernambuco 2018
Subjects:
Online Access:http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1050
Description
Summary:Submitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2018-11-19T18:22:20Z No. of bitstreams: 2 raquel_gomes_lucena.pdf: 1079571 bytes, checksum: 63f348555b6bb28523bc70e4efb6889e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) === Made available in DSpace on 2018-11-19T18:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 raquel_gomes_lucena.pdf: 1079571 bytes, checksum: 63f348555b6bb28523bc70e4efb6889e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-08-01 === Não contém resumo em língua estrangeira. === Na segunda metade do século XIX, entre os anos de 1851 e 1852, aconteceu na província de Pernambuco a Revolta Social dos Marimbondos. Reação do interior exigia a suspensão dos decretos de N. 787 que “mandavam executar o regulamento para a organização do Censo Geral do Império”, e N. 789 “executar o Regulamento do Registro de Nascimento e óbitos”, de 18 de junho de 1851. Destacando as peculiaridades no período Oitocentista, buscamos apresentar a sociedade escravista do período, reforçada pelo trafico transatlântico de escravos, principal mão de obra. Segundo a perspectiva adotada nesse trabalho, busco nas teorias do sociólogo francês Pierre Bourdieu, analisar as tensões existentes entre os vários agentes sociais que faziam parte da Revolta Social dos Marimbondos e suas relações de poder. Desse modo, o objetivo deste trabalho é investigar compreender a participação da Igreja Católica do Brasil, nas ações do Frei Caetano de Messina na revolta, na Revolta Social dos Marimbondos.