Summary: | Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2018-12-19T13:31:11Z
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Previous issue date: 2018-12-17 === Este estudo tem como objetivo avaliar comparativamente perfis de marcadores bioquímicos que melhor caracterizem e/ou associem-se às dislipidemias, na modalidade diagnóstica por ampliar a estratificação do risco cardiovascular ou no seu monitoramento para melhor condução. Para isso avaliamos o perfil lipídico composto por colesterol total, triglicérides, colesterol da lipoproteína de alta densidade e da lipoproteína de baixa densidade; esta com a fórmula de Martin, e ainda o colesterol em conteúdo que não faz parte das lipoproteínas de alta densidade, correlacionando-os com os marcadores: lipoproteína a, apoproteína B e colesterol da lipoproteína de baixa densidade; com uso do método homogêneo. Foram selecionados 1012 pacientes, segmentados por faixas etárias, sexo e condição de uso ou não de inibidores de produção hepática do colesterol. Para ampliar o poder dessa análise agrupada os exames realizados foram separados em subgrupos, considerando-se valores obtidos e metodologias utilizadas; correlacionando-se os resultados. A pesquisa foi realizada com variáveis qualitativas e quantitativas, procedendo-se ao uso de testes estatísticos não paramétricos para sua compreensão, distribuição e análise agrupada. Nossos resultados mostraram evidências que o risco cardiovascular não se associa apenas ao colesterol da lipoproteína de baixa densidade obtido pela fórmula de Martin, mas a outras variáveis, sob associação às seguintes análises comparativas: que o uso da apoproteína B amplia o diagnóstico de inclusão das dislipidemias em 43% usando valores referenciais sexo-independentes e com uma nova faixa de monitoramento em 84 mg/dL. Que o colesterol da lipoproteína de baixa densidade obtido pelo método homogêneo apresenta discordância analítica em +3,5% e tendo estratificação diagnóstica 48% superior. E que a lipoproteína a apresenta-se superior a 30 mg/dL em 26% dos pacientes, porém com prevalência e segmentação específicas nas mulheres entre 51 a 60 anos, sendo necessária sua análise numa aparente discordância, superior a 10 mg/dL, quando da comparação de resultados entre a fórmula de Martin e o método homogêneo. === This study aims to comparatively evaluate the profiles of biochemical markers that best characterize and / or associate with dyslipidemias, in the diagnostic modality by increasing the stratification of cardiovascular risk or its monitoring for better conduction. For this, we evaluated the lipid profile composed of total cholesterol, triglycerides, high density lipoprotein cholesterol and low density lipoprotein; and the cholesterol in non-high density lipoprotein content, correlating them with the markers: lipoprotein A, apoprotein B and low density lipoprotein cholesterol; using the homogeneous method. A total of 1012 patients were selected, segmented by age, sex and condition of use or inhibition of hepatic cholesterol production. In order to increase the power of this group analysis the exams were separated into subgroups, considering the obtained values and methodologies used; correlating the results. The research was carried out with qualitative and quantitative variables, using nonparametric statistical tests for their comprehension, distribution and grouped analysis. Our results showed evidence that cardiovascular risk is not only associated with the low density lipoprotein cholesterol obtained by Martin's formula, but other variables, in association with the following comparative analyzes: that the use of apoprotein B expands the diagnosis of inclusion of dyslipidemias in 43 % using genderindependent baseline values and with a new monitoring range of 84 mg/dL. That the low density lipoprotein cholesterol obtained by the homogeneous method presents an analytical disagreement at + 3.5% and having a 48% higher diagnostic stratification. In addition, lipoprotein a levels were higher than 30 mg/dL in 26% of the patients, but with a specific prevalence and segmentation in women between the ages of 51 and 60 years, with an apparent disagreement of more than 10 mg/dL when of the comparison of results between the Martin formula and the homogeneous method.
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