A supervis?o nas cl?nicas-escola do Rio Grande do Sul e nos centros de forma??o em psicoterapia psicanal?tica de Porto Alegre

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389424.pdf: 718987 bytes, checksum: da16247bc11f41bb74df925dbae6dcb8 (MD5) Previous issue date: 2007-03-08 === A presente disserta??o de mestrado ? composta por duas sess?es. Na primeira foi realizada uma revis?o da liter...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Saraiva, Lisiane Alvim
Other Authors: Nunes, Maria L?cia Tiellet
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul 2015
Subjects:
Online Access:http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/924
Description
Summary:Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389424.pdf: 718987 bytes, checksum: da16247bc11f41bb74df925dbae6dcb8 (MD5) Previous issue date: 2007-03-08 === A presente disserta??o de mestrado ? composta por duas sess?es. Na primeira foi realizada uma revis?o da literatura brasileira sobre supervis?o em Psican?lise e Psicoterapia Psicanal?tica, em peri?dicos cient?ficos publicados entre 2001-2006 nas bases de dados eletr?nicas Lilacs, Scielo, Pepsic e Indexpsi, a partir do descritor supervis?o psic$. Os 64 artigos originalmente encontrados foram reduzidos a 13, ap?s criteriosa leitura e descarte daqueles que n?o abordavam diretamente o tema. Os 13 artigos que permaneceram foram lidos novamente e submetidos ? an?lise de conte?do. Essa resultou em 11 categorias de discuss?o. Concluiu-se que pesquisas emp?ricas n?o s?o o foco de estudos quando se trata da tem?tica abordada, concentrando-se a literatura em aspectos te?ricos relativos ? supervis?o, com ilustra??es de vinhetas cl?nicas que se prop?em a exemplificar a teoria. Tamb?m foi verificado que: os artigos n?o discutem os passos que supervisor e supervisionandos devem seguir para atingir os objetivos propostos; patologias na atualidade s?o discutidas nos textos, embora estes n?o tragam sugest?es de mudan?as na t?cnica e na estrat?gia da supervis?o para dar conta destas novas configura??es; poucos artigos abordam o aspecto controle da supervis?o, focando mais o aspecto da aprendizagem; artigos que trazem exemplos de casos para ilustra??o de considera??es te?ricas n?o mencionam consentimento informado dos sujeitos envolvidos, o que ? exigido por resolu??es sobre pesquisa com seres humanos. A escassez de estudos emp?ricos foi, portanto, o ponto de partida para a elabora??o da segunda sess?o. Nesta, objetivou-se descrever a experi?ncia de supervis?o sob a ?tica dos supervisionandos, a partir de uma amostra composta por 338 sujeitos: 204 estagi?rios de Psicologia Cl?nica, realizando Psicoterapia Psicanal?tica, vinculados ?s Cl?nicas-escola dos cursos de Psicologia do Rio Grande do Sul; e 134 Psic?logos formados, realizando atendimento psicoterap?utico nos cursos de forma??o em psicoterapia Psicanal?tica em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O instrumento utilizado foi uma escala tipo likert de cinco pontos, composta por 27 quest?es. A partir de an?lise realizada por estat?stica descritiva (abrangendo freq??ncias, m?dias e porcentagens) e inferencial (Teste de Mann Whitney), visou-se, respectivamente, caracterizar a amostra e comparar os resultados dos dois grupos: estagi?rios e profissionais. Os resultados demonstram que houve diferen?as significativas entre o conjunto de respostas dos estagi?rios e psic?logos no que se refere a 18 quest?es do instrumento (p≤0,05). As diferen?as foram discutidas conforme os tr?s blocos propostos para a an?lise do instrumento. Resultados demonstram que as diferen?as podem ser relacionadas aos momentos pelos quais ambos os grupos est?o passando no que tange ? sua forma??o: estagi?rios experienciando seu primeiro contato com atendimento psicoterap?utico e supervis?o, e profissionais, j? mais experientes, realizando supervis?o no contexto de forma??o em psicoterapia.