The ontological structure of collective action

Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:37:17Z No. of bitstreams: 1 TES_LUIZ_PAULO_DA_CAS_CICHOSKI_COMPLETO.pdf: 1758729 bytes, checksum: 5d01f795a90116b18dbf55169d2ce1ca (MD5) === Made available in DSpace on 2017-06-30T14:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LUIZ_...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Cichoski, Luiz Paulo da Cas
Other Authors: M?ller, Felipe de Matos
Format: Others
Language:English
Published: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul 2017
Subjects:
Online Access:http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7448
id ndltd-IBICT-oai-tede2.pucrs.br-tede-7448
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language English
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sources NDLTD
topic Collective Action
Collective Intentionality
Philosophy of Action
Individuation of Action
Basic Action
Intention
A??o Coletiva
Intencionalidade Coletiva
Filosofia da A??o
Individua??o da A??o
A??o B?sica
Inten??o
CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
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Individua??o da A??o
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Inten??o
CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
Cichoski, Luiz Paulo da Cas
The ontological structure of collective action
description Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:37:17Z No. of bitstreams: 1 TES_LUIZ_PAULO_DA_CAS_CICHOSKI_COMPLETO.pdf: 1758729 bytes, checksum: 5d01f795a90116b18dbf55169d2ce1ca (MD5) === Made available in DSpace on 2017-06-30T14:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LUIZ_PAULO_DA_CAS_CICHOSKI_COMPLETO.pdf: 1758729 bytes, checksum: 5d01f795a90116b18dbf55169d2ce1ca (MD5) Previous issue date: 2017-03-16 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES === Quando n?s falamos sobre entidades coletivas, a??o ? o tipo de atribui??o mais comum. N?s rotineiramente falamos coisas tais como: ?China suspende todas as importa??es de carv?o da Coreia do Norte?; ?Uber est? investigando acusa??es de ass?dio feitas por ex-funcion?rio?; ?A Suprema Corte estuda o caso de um tiro disparado nos E.U.A. que matou um adolescente no M?xico?; ?Mal?sia retira embaixador na Coreia do Norte?; ?SpaceX lan?a foguete a partir da hist?rica ?plataforma da lua? da NASA.?. S?o essas atribui??es verdadeiras? Com certeza todas elas poderiam ser meramente metaf?ricas. N?s poder?amos tomar entidades coletivas como agentes somente como uma maneira de falar. Neste trabalho, eu argumento em favor de uma posi??o realista a respeito de entidades coletivas e seu status de agente; tornando algumas dessas senten?as verdadeiras. Ultimamente, muitos fil?sofos t?m abordado esse t?pico, mas a discuss?o tende a ser guiada pelo problema da intencionalidade coletiva, o problema de como entidades coletivas podem possuir estados mentais. Meu trabalho tenta trazer mais elementos da filosofia da a??o para a investiga??o de a??es coletivas. Eu tomo como guia o problema da individua??o da a??o, porque esse t?pico aborda quest?es de central import?ncia para a??es coletivas. Especialmente a quest?o das a??es agregadas: a??es que s?o compostas de outras a??es, que parecem ser os casos paradigm?ticos de a??es coletivas, na medida em que a??es coletivas s?o, presumivelmente, compostas de a??es individuais. O problema da individua??o da a??o nos leva a dois conceitos centrais da natureza da a??o: a??o b?sica e inten??o. Neste trabalho, eu mostrarei como uma investiga??o sobre a??o b?sica pode nos ajudar a localizar o lugar das contribui??es individuais em a??es coletivas e como uma investiga??o sobre inten??o pode localizar um elemento fundamental da a??o que ? irredut?vel e distintivamente coletivo nos casos de a??es coletivas. Depois de explorar esses dois conceitos centrais, eu ofere?o uma defini??o de a??o que leva a s?rio o lugar da inten??o como guia para identificar quando um evento constitui uma a??o. === When we talk about collective entities, action is the most common kind of ascription. We regularly say things such as ?China suspends all coal imports from North Korea?; ?Uber is investigating harassment claims by ex-employee?; ?Supreme Court considers case of a shot fired in U.S. that killed a teenager in Mexico?; ?Malaysia recalls ambassador to North Korea?; ?SpaceX launches rocket from NASA?s historic moon pad.? Are those ascriptions true? For sure, they could all be metaphoric. We could take collective entities as agents just as a way of speaking. In this work, I argue in favor of a realist position regarding collective entities and their status of agent; rendering some of these sentences true. Recently, many philosophers are addressing this topic, but the discussion tends to be guided by the problem of collective intentionality, the problem of how collective entities can have mental states. My work tries to bring more elements of philosophy of action to the investigation of collective action. I take as a guide the problem of action individuation, because this topic addresses questions of central importance for collective action. Especially the question of aggregate actions, actions that are composed of other actions, which seems to be the paradigmatic case of collective action, insofar as they are presumably composed of individuals? actions. The problem of action individuation leads us to two central concepts on the nature of action: basic action and intention. In this work, I will show how an investigation on basic action can help us locate the place of individuals? contributions in collective action and how an investigation on intention can locate a fundamental element of action that is irreducible and distinctively collective in collective action cases. After exploring these two core concepts, I provide a definition of action that take seriously the place of intention as a guide to identify when an event constitutes an action.
author2 M?ller, Felipe de Matos
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Cichoski, Luiz Paulo da Cas
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Neste trabalho, eu argumento em favor de uma posi??o realista a respeito de entidades coletivas e seu status de agente; tornando algumas dessas senten?as verdadeiras. Ultimamente, muitos fil?sofos t?m abordado esse t?pico, mas a discuss?o tende a ser guiada pelo problema da intencionalidade coletiva, o problema de como entidades coletivas podem possuir estados mentais. Meu trabalho tenta trazer mais elementos da filosofia da a??o para a investiga??o de a??es coletivas. Eu tomo como guia o problema da individua??o da a??o, porque esse t?pico aborda quest?es de central import?ncia para a??es coletivas. Especialmente a quest?o das a??es agregadas: a??es que s?o compostas de outras a??es, que parecem ser os casos paradigm?ticos de a??es coletivas, na medida em que a??es coletivas s?o, presumivelmente, compostas de a??es individuais. O problema da individua??o da a??o nos leva a dois conceitos centrais da natureza da a??o: a??o b?sica e inten??o. Neste trabalho, eu mostrarei como uma investiga??o sobre a??o b?sica pode nos ajudar a localizar o lugar das contribui??es individuais em a??es coletivas e como uma investiga??o sobre inten??o pode localizar um elemento fundamental da a??o que ? irredut?vel e distintivamente coletivo nos casos de a??es coletivas. Depois de explorar esses dois conceitos centrais, eu ofere?o uma defini??o de a??o que leva a s?rio o lugar da inten??o como guia para identificar quando um evento constitui uma a??o. When we talk about collective entities, action is the most common kind of ascription. We regularly say things such as ?China suspends all coal imports from North Korea?; ?Uber is investigating harassment claims by ex-employee?; ?Supreme Court considers case of a shot fired in U.S. that killed a teenager in Mexico?; ?Malaysia recalls ambassador to North Korea?; ?SpaceX launches rocket from NASA?s historic moon pad.? Are those ascriptions true? For sure, they could all be metaphoric. 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The problem of action individuation leads us to two central concepts on the nature of action: basic action and intention. In this work, I will show how an investigation on basic action can help us locate the place of individuals? contributions in collective action and how an investigation on intention can locate a fundamental element of action that is irreducible and distinctively collective in collective action cases. 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